E como é muito fina a D.Celeste não disse, como o Presidente, nao venham para aqui aldrabar? Gente fina é outra loiça.....
(...) ''Considerada uma das últimas herdeiras dos grandes pintores naturalistas portugueses como Silva Porto e Henrique Pousão, Martia Lucília Moita encontrou uma linguagem pictórica própria.''
Um Silva Porto, também na mesma casa, atingiu uma verba mais acessível, 50.000 € em 2019, "Vendedeira de laranjas, costume do Minho".
Malhoa anda entre os 400.000 e os 85.000.
SM Fidelíssima El-Rei D.Carlos anda pelos 40.000.
A herdeira, Maria Lucília Moita anda pelos 85 parcos euros....., um pouco mais que o Mário Rui Cordeiro....
Há coisas incomparáveis e comparar Pousão com a Tia Mary Lucy é um bocadinho disparatado
Já agora, Serra da Mota, o melhor dos abrantinos, anda por 1.300.
Finalmente o homem diz que a pintora fez doação de uns quadros à CMA.É mentira. Quem fez a doaçao foram os filhos.
ma
O Ribatejo Vermelho informa-nos que o Sr.Vereador Afonso Campante tinha comprado uma coroa de flores para o maior salazarista do Tramagal.
A informação vinha da sede local do PCP (ML) . R.Alberto Duarte Ferreira (frente à Casa Azul)
Bem isso tinha sido antes do 25, data fatídica.
Porque a 25 de Novembro, o Sr.Vereador ingressara nas enxovias por ordem do tenente-coronel Ramalho Eanes.
ma
devida vénia ao Ephemera do sr. dr. Pacheco Pereira
Em 28-4-1912, o ''Abrantes'' noticiava' que a CMA não tinha verba para mudar de sítio o urinol situado na Ferraria.
É um dos grandes processos judiciais abrantinos de finais do dezanove, um processo de abuso de liberdade de imprensa, onde o Padre José Gonçalves, Capelão da Santa Casa, associado a Hermínio Dias Ferreira, resolveu exercer o seu múnus pastoral e a sua misericórdia, contra o director da ''Voz do Artista'', António Marques Farinha e o proletariado de que o Farinha se erigira em porta-voz abrantino
A voz do artista : hebdomadario defensor dos interesses do operariado / propr. Marques Farinha. - A. 1, nº 1 (25 dez. 1896) - a. 1, nº 38 (19 set. 1897). - Abrantes : M. Farinha, 1896-1897. - 46 cm.
(Biblioteca Nacional)
Marques Farinha foi um jornalista muito dado a conflitos judiciais e alvo de muitos processos e difamações (incluindo por parte dos republicanos, que viam nos socialistas uma concorrência `perigosa), inclusivamente foi preso.
No entanto o que Capelão misericordioso não esperaria é que o Advogado do Farinha fosse um dos mais famosos juristas católicos da época, o dr. António Lino Neto, que depois seria chefe do Partido Centro Católico, de que Salazar foi deputado na 1ª República.
O Capelão deve ter tido um ataque de nervos, quando viu o nome do defensor do socialista abrantino.
''Meu Deus! a Igreja está perdida, o Lino Neto a defender agitadores socialistas!!!!''
Apesar da vasta sapiência do dr. Lino Neto, o jornalista abrantino foi condenado.
mn
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