Já dissemos aqui que a família é uma instituição fundamental na sociedade portuguesa.
Não estou para ir buscar uma citação dum Bispo ou dum Evangelista embora isso gostasse à D.Ana Baptista Pereira, ''esposa'' do Fernando António Baptista Pereira.
A dita Senhora, nossa musa, é muito católica, apostólica e romana como se pode ver pelo seu blogue.
A dita Senhora considera-se a si própria uma intelectual e por isso anuncia-nos aí que foi ouvir as palavras de Ratzinguer dirigidas aos intelectuais portugueses.
Dizem os jornais que estavam lá 1500 enquanto na visita a Londres o Papa só conseguiu 1.000.
A coisa prova que Portugal é um dos países com mais intelectuais por cm2.
A dita Senhora também é muito familiar e está sempre no citado blogue, a mostrar-nos a fotografias adoráveis dos seus pequerruchos, ou sejam os seus netinhos.
Já analisámos aqui o contrato assinado pela CMA com F.Baptista Pereira.
No dito contrato não figura nenhuma cláusula que obrigue a CMA a contratar familiares de F.Baptista Pereira para desempenhar trabalhos no MIIA, seja como auxiliares do avençado, seja de qualquer outra forma.
Pois bem apesar dessa cláusula ser inexistente, em devido tempo, a D.Ana anunciou que ia publicar um livro sobre o MIIA, editado pela Câmara de Abrantes.
Os tratados antigos celebrados entre países tinham sempre uma adenda secreta que não saía a público.
Assim no pacto germano-soviético (esperamos que o Fernandinho Baptista Pereira, grande amigo do czar Putin não nos envie um e-mail a dizer que essa coisa não existiu (1)) publicitava-se a não-agressão entre nazis e soviéticos e na parte secreta já estava prevista a partilha da Polónia entre Hitler e Staline.
O contrato do Fernando Baptista Pereira devia ter uma adenda secreta a dizer que a família também ficava accionista do grande negócio do MIIA.
E assim, a D. Ana que produz livros a uma velocidade capaz de deixar a Corin Tellado (que escreveu para aí uns 1.000) com stress deu isto à estampa:

Depois de o ter anunciado como um guia para a exposição inicial que fechava em Novembro, a coisa saiu pelos vistos em Fevereiro de 2010.
Já fizemos algum post sobre isto e depois dele a D. Ana anunciou que dava uma borla à CMA.
Temos de acreditar nisso?
Somos leitores assíduos das actas camarárias e não vimos lá nada a deliberar que a CMA editasse ou encomendasse o livro.
A CMA não é uma editora, nem uma casa de caridade. É um orgão de administração pública destinada a governar Abrantes.
E por isso deixamos aqui a pergunta qual foi o critério para escolher a D. Ana para escrever isto?
Quanto pesou no critério o feliz casamento entre a D.Ana e o Fernando Baptista Pereira?
Miguel Abrantes
(1) Dizemos isto porque um colega do Prec do Baptista Pereira, o Mário Castrim mais a célula do PCP na RTP montaram um linchamento sobre o escritor Álvaro Guerra, porque este enquanto quadro da RTP resolveu em 1975 autorizar a passagem dum documentário sobre o malfadado pacto. Guerra foi salvo por Ramalho Eanes, então com altas responsabilidades na RTP.
De qualquer forma deve estar agradecido a Castrim, este não lhe chamou nada parecido ao insulto reles que propiciou a Vergílio Ferreira: ''cagalhão retorcido''.
A propósito a viúva do Castrim, a Alice Vieira também foi ao CCB ver o Papa. Será amiga da D.Ana ?
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