(....)O PCP, por tudo quanto se sabe hoje e pelos testemunhos dos que viviam então, foi tão longe quanto o otimismo lhe permitia, liderou na sombra sem se envolver excessivamente, conduziu e apoiou enquanto sentiu que estava seguro, mas abandonou e retirou-se mal compreendeu que iria perder e que não tinha forças militares suficientes (e muito menos políticas e civis). O PCP era, na altura, entre todos os extremistas revolucionários, a estrutura mais responsável, na medida em que teria tudo a perder, ou antes, teria muito mais a perder. Na fase final dos movimentos daqueles dias, o PCP (e certamente Álvaro Cunhal) terá mesmo chegado a "pôr água na fervura" e a "acalmar" os seus militantes mais aguerridos que queriam ir até ao fim.(....)
António Barreto ao Diário de Notícias, ler mais aqui
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