Esta semana o nosso amigo Manuel Serra d’Aire, do Mirante, voltou a compor um brilhante editorial como é costume.
Algumas teses suas são parecidas com as nossas, destacamos:
''Em vez disso andam os autarcas todos lá da terra assanhados a encabeçar manifestações prometendo violências de que não os julgávamos capazes. Até a vice-presidente, Júlia Amorim, de aparência tão frágil, ameaçou cortar a circulação de comboios no outro tabuleiro da ponte se a Refer insistir em não deixar passar os carros, vê lá tu!! E olha que um comboio é objecto para pesar umas toneladas bem pesadas. Admiro-lhe a garganta. Quanto à coragem, só vendo.
A ponte está velha e gasta. Há três anos foi proibido o trânsito a pesados. Obras nem vê-las. A Refer empurrou para as câmaras. As câmaras empurraram para o Governo. É o famoso jogo do empurra que andamos a jogar desde que os nossos primeiros reis começaram a empurrar os mouros para África. O pior deste jogo é que é tão viciante, tão viciante, que nos esquecemos de tudo o resto. Neste caso esqueceram-se todos de arranjar a ponte. Lembraram-se agora, é verdade. E foi a tempo. Afinal a ponte ainda não caiu.''
Então a onda bolchevique , com apoio neo-nazi, já contagiou a Camarada Júlia Amorim?
Isto é, a Camarada que ficou caladinha quando sanearam Luísa Mesquita, a mais brilhante Deputada do Distrito desde o 25 de Abril e foi incapaz de se manifestar contra o soviete de estalinistas comandados pelo Jerónimo, agora já tem o heroísmo de ameaçar os pacíficos passageiros da CP?
Pensa a Camarada que é a nova Padeira de Aljubarrota?
imagem da Fundação Aljubarrota
Continua o Manuel Serra d’Aire: ''A Judiciária continua o périplo por câmaras da região. Depois do Cartaxo foi Almeirim. Mais uma vez os polícias saíram de lá só com papelada. Desta vez acho que nem sequer levaram computadores. Se calhar já se fartaram de analisar jogos e outros programas de entretenimento. Uma coisa que eles não vão encontrar já todos nós sabemos. Dinheiro''
Mas, Sr. Manuel Serra d’Aire, temos de protestar por não falar em João Pico! O J.P. é essencial num editorial, como os amendoins com as imperiais, ou as casas com janelas tipo fenetre em Souto de la Maison .
Pedimos que nos faça o favor de ressuscitar João Pico nos editoriais do seu Jornal para que os abrantinos se possam rir à gargalha....
A gargalhada é a única coisa grátis hoje em dia.....
Miguel Abrantes,
Não pode J.P. dizer que criticamos a sua terra. Souto da Casa é na Covilhã....
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