O nosso correspondente Nuno Lopes disse sobre a Igreja Silenciosa de Abrantes

Caríssimo amigo

De facto assisti à procissão. E de facto não foi o Cón. Emanuel, nem o Pe. Serras Pereira os pregadores. O Primeira Linha também lhe deve ter dito isso. O pregador nesse dia era o Pe. Tropa. Aliás o Pe. Emanuel, que eu saiba, nunca pregou os Passos em Abrantes!
Você faz umas confusões giras. 

(guarde bem o meu IP por favor!) 

Os meus cumprimentos!

Caro amigo

Touché, a memória é fraca embora a minha carne seja mais. O texto do Primeira Linha foi suficientemente piedoso para não divulgar o nome do sacerdote.

Esclarece o Nuno que foi o Padre Tropa, excelente homem, que pregou o sermão.

Estamos esclarecidos e absolvido está o Cónego Emanuel das palavras que indevidamente foram postas na sua boca.

Aproveito para sugerir ao Bispo de Portalegre a nomeação do Rev.Padre Tropa para Pároco de São Vicente e de São João.

Quanto ao resto do post fica como está.

E deixo uma sugestão aos senhores da República e da História da Igreja.

Foi o Padre João Soares antes de trocar a batina pela casaca de Ministro capelão castrense.

(Estão os documentos, alguns, publicados, no site da Fundação Mário Soares, na secção referente à Casa-Museu que leva o nome do pai do ex-Presidente.)

Há um velho rumor que diz que o Rev.João Soares foi capelão militar em Abrantes nos finais da Monarquia.

Alguém consegue confirmar ou desmentir?

Finalmente continuam pendentes as questões que levantei sobre o silêncio da Igreja Abrantina.

O Nuno teve a bondade de esclarecer  parte.

É de católicos desses que precisamos.

As nossas desculpas ao Rev.Cónego Emanuel.

E a nossa pergunta ao Sr.Arcipreste: quais são as marcas de preservativos de confiança?

Cumprimentos

Miguel Abrantes