NO TEMPO DOS FRANCESES O MEU ANTEPASSADO PADRE JOSÉ BAPTISTA LUTOU CONTRA OS INVASORES. A "NOBREZA SENHORIAL" DEU-LHE CAMA E ROUPA LAVADA E SAPATOS... UM CUBO, QUE EXIGI COM JANELAS PODE GUARDAR JÓIAS DA COLECÇÃO ESTRADA. NÃO PODE É ENCLAUSURAR CRIANÇAS DA ESCOLA. O DR. MANUEL MACEDO FOI PRESIDENTE DA CONCELHIA CDS, ERA EU VOGAL DESSA DIRECÇÃO. CONVIDOU-ME PARA SER CABEÇA DE LISTA À CMA. NÃO CONVIDOU NENHUM HERDEIRO DOS FRANCESES, O QUE + ENFURECEU ESSES TONTOS. VEJAM COMO ME ATACAM, POSSESSOS!
Jota Pico
Já aqui revelámos as negociatas com bens da Igreja do P.Batista do Souto no século XIX. Revelámos que a justiça de El-Rei penhorou o facínora por essas e por outras. Aquilo que se deduz é que o Batista não era nenhum herói porque senão a Real Fazenda tinha sido simpática com ele. Quem viu confiscados os seus bens foram colaboracionistas dos franceses como o cristão-novo Bívar.
Já revelámos também que o sacristão do Batista viu a esposa, a popular Adélia dos Bigodes, nos braços marciais de um sargento chamado Dupond. Revela-nos agora o 2º historiador do ranking do Souto, Sr.Pico (o Souto é a terra mais produtiva em historiadores e trolhas) que é descendente do P.Batista (ipsis verbis).
A culpa dos amores rurais do Dupond pode não ter sido dele e a valdevina da Adélia pode ter-se dedicado a isto:
Dos amores ilícitos entre a mulher do sacristão e o Dupond nasceu um bastardo que deu origem a uma vasta saga de trolhas de que um ramo emigrou para o Mação segundo nos contou um historiador local citando a tradição oral.
napoeleon org.
Ainda hoje a família que deu algum autarca se gaba da cambalhota junto à mamoa entre o francês e a pícara rata de sacristia. É o que se chama o património imemorial, a desonra transmitida através de gerações.
Se o historiador Pico tão frequentador da Torre do Tombo afirma que é descendente do P.Batista, é porque este (o cura) manteve cópula carnal com alguma desavergonhada que desconhecemos o nome ( o Sr. Pico está tão envergonhado que não o revela), donde houve descendência ilegítima.
Para usar a crua linguagem de Fernão Lopes manteve o cura coito com barregã, não sabendo nós se houve amancebamento ou foi coisa esporádica (quem sabe, a popular rapidinha atrás de um confessionário).
Não se percebe é a obscura razão de que o Sr.Pico está tão orgulhoso, sendo católico devoto, da facada no celibato, dada pelo Batista no século XIX.
Mas deduz-se que se o P.Baptista deu alguma facada num francês, como afirma o seu descendente, terá sido por comezinhas razões passionais.
Terá sido devido à aventura entre a Adélia dos Bigodes e o Dupont????
Neste caso, a misteriosa barregã do Batista podia ser a Adélia????
Deixamos aqui a incógnita para o historiador Pico desvendar na Torre do Tombo e nos Arquivos da Sé de Portalegre.
E pode colocar-se a questão, se a nossa hipótese for razoável, de que a família de trolhas alegadamente descendente dos franceses, que emigrou para o Mação, podia ser descendente doutro bastardo do Batista e não do Dupont.
Os franceses têm as costas largas demais em Portugal e servem para justificar muita coisa injustificável.
Marcello de Noronha, investigador de assuntos canónicos
(1) E a ironia da história, Jota Pico seria vagamente parente dum conhecido ex-autarca marxista tendência
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