Trata-se de recordar o que disseram e depois das eleições exigir-lhes que cumpram o prometido.
A democracia deve ser uma ética da credibilidade e os eleitores devem pedir aos eleitos e aos partidos que cumpram a sua palavra.
A posição da CDU foi esta, expressa no seu blogue, a 8 de Julho:
‘’ O Museu (dito Ibérico) de Arqueologia e de Arte de Abrantes está a provocar um debate aceso na sociedade abrantina havendo abaixo-assinados a favor e contra na Internet. Está, talvez, na altura de CDU informar qual é a sua opinião sobre este assunto.
E, começamos por afirmar que entendemos que a construção de um espaço para a cultura é um benefício para o Concelho.
No entanto, constatamos que há duas questões que têm que ser acauteladas antes da referida construção. A primeira prende-se com a questão da volumetria/localização do Museu. E sobre esta questão entendemos que é necessário um debate público muito alargado no tempo e no espaço para se ter a garantia de que a maioria clara dos munícipes se revê no projecto apresentado.
E a segunda questão, quanto a nós ainda mais importante, prende-se com o problema da sustentabilidade económica do projecto. É necessário termos acesso a um estudo sério de sustentação económica, sob pena deste projecto se constituir um pesadelo económico para as gerações futuras em Abrantes.
Entendemos que se forem asseguradas estas duas condições é possível que Abrantes venha a ter um Museu de Arqueologia e Arte.’’
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