O miserável insulto racista, pela forma que foi proferida, saiu da boca da sogra imaginária do herói desta história aos quadradinhos e de alguns carrilhistas neo-fascistas, como é o caso dum padre ignaro do Pinhal e do seu sacristão e das bandas do isildismo.
Chamar preto a um preto, não é um insulto racista se é proferido com ânimo carinhoso, por qualquer português, orgulhoso da missão civilizatória de Portugal em África.
É racismo quando por exemplo tem o sentido pejorativo de ''selvagem'', expressão usada por um historiador municipalizado (como os SMAS), para se referir aos cafres que mataram (e bem) D.Francisco de Almeida quando caçava escravos.
Cafre é o nome dado pelos portugueses às tribos do Cabo da Boa Esperança e é uma adaptação lusíada da palavra árabe ''kaffir'' que significa ''infiel'' e que era usada pelos comerciantes árabes de escravos que operavam na Costa do Índico.
O artigo em questão foi publicado neste jornal:
Desde já se avisa que a petição não usará expressões racistas para se referir a esta criatura
apesar de tudo o que temos contra ela, nós não somos isildistas nem discípulos dos Talibans do Pinhal.
Nós, não nos confundimos com a escória!!!!
A nossa superioridade moral é inquestionável!!!!
Miguel Abrantes
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