(texto de Miguel Abrantes, especialista pré-Bolonha em bares de alterne)
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Para os nossos leitores com falta de memória recordamos o trágico crime do Souto:
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O Contraste Bar, em Souto, reabriu na sexta-feira. Ontem, ficou destruído O incêndio destruiu mobiliário, mesas e cadeiras, a instalação eléctrica, o aparelho de ar condicionado, uma televisão, a aparelhagem de som e um leitor de DVD. Os prejuízos elevados. “Pelo menos uns três ou quatro mil euros”, segundo um dos sócios do Contraste Bar, que tinha reaberto na última sexta-feira, remodelado e com nova de gerência. O empresário não acredita que o ataque tivesse sido motivado por vingança – como aconteceu no bar Mea Culpa, em Amarante, em 1997, crime que fez 13 mortos. O empresário, que pede para não ser identificado, suspeita que o incêndio foi provocado por um cliente, com cerca de 40 anos, que tinha sido expulso. “Pusemo-lo na rua porque estava a fazer desacatos cá dentro. Nem pagou uma conta de 80 euros. Ele ameaçou-nos e depois atirou uma garrafa com gasolina contra a porta de serviço. Há testemunhas que viram”, afirmou, ontem, ao CM. À hora do incêndio, 03h30, restavam 10 pessoas no bar, incluindo clientes, mas ninguém sofreu ferimentos. As chamas que consumiam a porta de serviço foram rapidamente apagadas, o estabelecimento encerrou e toda a gente abandonou o local. No entanto, uma hora depois, um dos sócios voltou atrás e encontrou o interior do Contraste Bar a arder. “Não pode haver aqui vinganças porque nunca houve problemas nenhuns com ninguém”, afirmam os empresários, que tinham gasto dois mil euros na remodelação do espaço quando passaram a geri-lo. Têm seguro, mas nas próximas semanas o bar não vai abrir. Os bombeiros foram alertados, mas seria a ajuda de alguns moradores do Souto a permitir apagar as chamas. “Quando nós chegámos já o fogo estava extinto. O trabalho foi assegurar um rescaldo bem feito”, explicou o adjunto de comando dos Bombeiros Municipais de Abrantes, Álvaro Beirão, afirmando desconhecer as causas do sinistro. A corporação enviou três viaturas e nove bombeiros. O caso está a ser investigado por inspectores da Polícia Judiciária de Leiria. | |||||||||
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