Sábado, 18.06.11

'' Parque Escolar anunciou hoje em Abrantes o início dos trabalhos de requalificação e ampliação da Escola Secundária Manuel Fernandes, um investimento de 15 milhões de euros que se estenderá por um período de 18 meses.

Com o início dos trabalhos agendados para dia 04 de julho, o início do próximo ano letivo naquele estabelecimento de ensino, que conta com cerca de 800 alunos e 120 professores, decorrerá em 30 monoblocos que servirão de salas de aula e gabinetes para serviços administrativos.

Em declarações à Agência Lusa, Vítor Coelho, da Parque Escolar, empresa responsável pela concretização do Programa de Modernização das Escolas do Ensino Secundário, disse que os trabalhos e "a projeção das novas escolas" é feito em parceria com os responsáveis dos agrupamentos escolares, comunidade docente e discente, num "trabalho evolutivo de parceria".

 

diz a Lusa (por enquanto ainda agência oficiosa do governo Sócrates).

 

 

Espero que, para que sejamos coerentes com a política municipal do caixote.......

 

(remember vamos encaixotar Abrantes?)

 

espero que para sejamos coerentes com a política municipal do ajuste directo......

 

a obra seja entregue por ajuste directo ao exmo licenciado em arquitectura Carrilho da Graça!!!!

 

Viva o Caixote!!!

 

Viva o Ajuste Directo!!!

 

Viva Júlio Bento !!!!

 

           

 

 

Miguel Abrantes



publicado por porabrantes às 17:04 | link do post | comentar

Quarta-feira, 25.05.11

É uma das nossas secções mais populares e os ditos não incluem apenas a folha gratuita dirigida por Alves Jana 

 

 

 

cuja esposa foi elevada recentemente pelo oficioso Diário de Notícias à alta dignidade de Vereadora, mas muito mais gente, pessoas singulares e colectivas.

 

Vejamos mais três. Todas à mesma pessoa:

 

 
  • Portugal - Santarém – Abrantes
  • Município de Abrantes
  • Ana Cristina Paredes Cardoso
 

Prestação de Serviços de conteudos relativos à produção de folhetos de divulgação do patrimonio edificado da cidade de Abrantes

€ 6.500,00

06-08-2009

Detalh

 

  • Município de Abrantes
  • Ana Cristina Paredes Cardoso
 

Aquisição de serviços de elaboração de conteudos relativos à Produção de guias de visita das aldeias de Abrantes Norte

€ 24.900,00

15-04-2010

Detalh

 

 

  • Município de Abrantes
  • Ana Cristina Paredes Cardoso
 

Aquisição de Serviços de Elaboração de Conteudos Relativos à Produção de Guias de Visita das Aldeias de Abrantes Sul

€ 24.900,00

17-02-2011

Detalh

 

 

 

Quem é?

 

Esta Senhora

 

 a barca

 

 

Qual a qualidade dos guias?

 

Não sei.

 

Passei outro dia pela António Botto, para ver se havia novas publicações camarárias e como diz 

 

uma peticionária italiana, a Mónica Cannapeti:

 

Niente! Porca Miseria!

 

É verdade que a Mónica é de sinistra e entre um marchese e um palhaço  prefere o primeiro, especialmente se o bufão é este 

 

 

e o marchese  se chama Enrico Berlinguer, sendo portanto suspeita de ser agente da URSS como o Ministério Público de Milão.

 http://omarsarubbo.wordpress.com

 

Mas voltando à D.Ana Paredes, colunista da Barca, colaboradora da revista Zahara, cujo subdirector é o Fundador da Palha de Abrantes ou seja o

1º esposo do concelho, tenho esperança que os seus guias sejam interessantes e que uma multidão de turistas venha a percorrer as nossas aldeias.

 

 

Mas estou curioso pelos honorários praticados e quando houver tempo vou compará-los com outros pagos por autarquias por trabalhos semelhantes.

 

Também estou curioso pelo conteúdo dos guias e gostaria de saber onde os posso encontrar (no caso de já terem saído) , mas a curiosidade essencial é saber se no guia das aldeias do norte  é mencionada a casa natal do Sr. Pico.

E quem foi o benfeitor que deu à Igreja do Souto este painel de arte soviética?

 

 

 

Bem desejando à D.Ana Paredes muitos ajustes directos, felicito o povo por hoje em dia já não existirem carolas como Diogo Oleiro que escreviam guias e publicações históricas municipais à borla.

 

 

Marcello de Noronha



publicado por porabrantes às 16:43 | link do post | comentar

Quarta-feira, 16.06.10

12-03-2010
N.º Procedimento:
146423

Listagem de entidades adjudicantes
NIFNome entidade adjudicante
502661038 Município de Abrantes

Nome entidade adjudicatária
506596737 LEMO-Laboratorio de Ensaios de Materiais de Obras, E.IM.

Objecto do contrato:
Prestação de Serviços de Estudos de Prospecção Geologica e Geotecnica-Museu Iberico de Arqueologia e Arte de Abrantes
Data da celebração de contrato:
10-03-2010
Preço contratual :
16.386,00 €
in www.base.gov.pt



publicado por porabrantes às 16:21 | link do post | comentar

Domingo, 06.06.10

 



 

Por Clara Viana
Teresa Heitor também votou a adjudicação de contratos ao Instituto Superior Técnico, onde é coordenadora de um mestrado

A empresa Parque Escolar adjudicou, sem concurso, projectos de arquitectura para a remodelação de 13 escolas secundárias a sete colaboradores de um dos membros do seu conselho de administração. O alerta consta da documentação entregue recentemente na Assembleia da República por um grupo de arquitectos que, este ano, lançou uma petição contra a prática de contratação seguida por aquela empresa pública.
Todos os projectos de arquitectura para as mais de 200 escolas abrangidas, para já, pelo programa de modernização do parque escolar, lançado em 2007, foram contratados por ajuste directo. O montante destes contratos ultrapassa os 40 milhões de euros. Entre os 103 arquitectos contratados, sete são também professores do curso de mestrado integrado de Arquitectura do Instituto Superior Técnico, que tem como coordenadora a arquitecta Teresa Valsassina Heitor, que é, em simultâneo, vogal do conselho de administração da Parque Escolar.
No conjunto, os contratos celebrados com estes arquitectos rondam os dois milhões e quinhentos mil euros. A um deles foram entregues seis escolas, sendo o segundo arquitecto com mais contratos com a Parque Escolar. Em resposta a questões do PÚBLICO, a empresa confirmou que Teresa Heitor participou na decisão de contratação destes sete arquitectos. “Como resulta da documentação oportunamente entregue na Assembleia da República e da metodologia de escolha de projectistas que lhe está subjacente, a Parque Escolar tomou as suas decisões por unanimidade, incluindo, portanto, o voto da vogal do conselho de administração, arquitecta Teresa Heitor”, indicou a empresa, numa resposta enviada por e-mail, onde se desvaloriza também o papel dos administradores na decisão: “Como é natural numa empresa com a dimensão da Parque Escolar, a preparação das deliberações submetidas ao conselho de administração é, sempre, efectuada pelos serviços, de acordo com critérios e metodologias em que não é determinante a posição individual de nenhum dos membros do conselho de administração.”

Contratos com o IST
À semelhança de todas as empresas detidas pelo Estado, também a Parque Escolar está obrigada a ter um código de ética. Neste documento assume-se que existe “conflito de interesses sempre que, no exercício da sua actividade, os colaboradores sejam chamados a intervir em processos de decisão que envolvam, directa ou indirectamente, organizações com que colaborem ou tenham colaborado, ou pessoas a que estejam ou tenham estado ligados por laços de parentesco, afinidade ou amizade”. Segundo a Parque Escolar, a participação de Teresa Heitor na decisão de adjudicação de projectos a professores do mestrado de que é coordenadora não incorre em nenhuma daquelas situações.
“O Instituto Superior Técnico ou qualquer dos seus cursos, como o de Arquitectura, não podem ser considerados envolvidos num processo de decisão só porque alguém que é seu colaborador celebra, noutra qualidade, um contrato com uma terceira entidade”, justifica a empresa. Mas ao IST, enquanto instituição, foram também adjudicados, por ajuste directo, uma série de contratos, nomeadamente relativos a serviços de consultoria e a prestação de serviços, que ascendem a cerca de 330 mil euros.
Segundo a Parque Escolar, Teresa Heitor não participou na decisão da primeira adjudicação, no valor de 38 mil euros, por se terem levantado dúvidas, “internamente”, sobre uma “eventual incompatibilidade”. Conforme já referido, o código de ética da empresa estabelece que há um “conflito de interesses” quando um colaborador seu intervenha em “processos de decisão que envolvam organizações com que colaborem ou tenham colaborado”. Mas, adianta a empresa, “estudada a questão em pormenor, constatou-se que, não exercendo a arquitecta Teresa Heitor qualquer função dirigente no IST, e não existindo conflito de interesses, não se poderia configurar no quadro legal existente qualquer incompatibilidade de funções para a tomada de decisões relativamente a adjudicações que envolvessem essa instituição, pelo que passou a exercer o seu normal direito de voto nesta matéria”.
O PÚBLICO pediu um comentário a Teresa Heitor, mas não obteve resposta. Com um investimento que poderá chegar aos 3,5 mil milhões de euros, a empresa tem como meta a requalificação de 332 escolas até 2014.Todas estas escolas passarão para a propriedade da Parque Escolar.

 

 

Coordenadora e professora a 50 por cento
No Instituto Superior Técnico tem também de dar pareceres sobre a renovação de contratos
Quando, em Fevereiro de 2007, Teresa Valsassina Heitor foi requisitada ao Instituto Superior Técnico (IST) para integrar o conselho de administração da Parque Escolar, já era coordenadora do mestrado integrado em Arquitectura, lançado em 2006. Segundo disse ao PÚBLICO o presidente do IST, António Cruz Serra, foi o Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, com o acordo da direcção do instituto, que lhe solicitou que não abandonasse a docência, uma vez que era “a única pessoa com competência científica” para assegurar a coordenação do mestrado.
O contrato que tem actualmente com o IST é o de professora convidada a 50 por cento, esclareceu. Sendo a “única professora catedrática” de Arquitectura, intervém também “obrigatoriamente” nos pareceres sobre a renovação de contratos de docentes, acrescentou. Entre eles figuram os de alguns dos arquitectos a quem, na sua condição de administradora da Parque Escolar, também adjudicou projectos. Cruz Serra frisa, contudo, que a decisão de renovação pertence sempre ao conselho científico.

 

in 5 dias net

 

Nota: Vão até lá e leiam os comentários. Tentem descobrir como a coisa funcionou em Abrantes.

E verão que Nelson Carvalho e a pandilha camarária (incluindo o PSD da altura) eram todos socráticos: fans incondicionais do ajuste directo.....

 

M. Ataíde



publicado por porabrantes às 17:40 | link do post | comentar

Terça-feira, 18.05.10

 

NIF

Nome entidade adjudicante

507374312

Freguesia de São Miguel do Rio Torto

Listagem de entidades adjudicantes




NIF

Nome entidade adjudicatária

505726505

Morgado Henriques - Empreiteiros, Lda

Listagem de entidades adjudicatárias




 

Objecto do contrato:

Ajuste directo - Empreitada de Requalificação do miradouro e espaço envolvente




Data da celebração de contrato:

09-08-2009




Preço contratual :

48.609,79 €

 

Prazo de execução:

60 dia(s)

 

Local de execução:

  • Portugal - Santarém - Abrantes

 

 

A pergunta`: Porque é que esta empresa,  consegue em São Miguel ajustes directos e nas outras freguesias e na CMA a norma é o ajuste directo  costuma ir para a Mendes Gonçalves?

 

Miguel Abrantes

 

 



publicado por porabrantes às 13:09 | link do post | comentar

 

NIF

Nome entidade adjudicante

501442600

Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.

Listagem de entidades adjudicantes




NIF

Nome entidade adjudicatária

501629190

NESTLÉ WATERS DIRECT PORTUGAL, S.A.

Listagem de entidades adjudicatárias




 

Objecto do contrato:

AQUISIÇÃO DE GARRAFÕES DE ÁGUA E MANGAS COM 100 COPOS DE PLÁSTICO 200ML, PARA O ANO DE 2010 - PARA O CTE ABRANTES




Data da celebração de contrato:

12-04-2010




Preço contratual :

411,62 €

 

Prazo de execução:

30 dia(s)

 



publicado por porabrantes às 13:03 | link do post | comentar

N.º Procedimento:

118998




NIF

Nome entidade adjudicante

502661038

Município de Abrantes

Listagem de entidades adjudicantes




NIF

Nome entidade adjudicatária

118171186

Joao Manuel Rodrigues Pombo

Listagem de entidades adjudicatárias




 

Objecto do contrato:

Aquisição de Serviços de Coordenação do Serviço Municipal de Protecção Civil




Data da celebração de contrato:

26-11-2009




Preço contratual :

18.274,44 €

 

Prazo de execução:

365 dia(s)

 

Local de execução:

  • Portugal - Santarém - Abrantes

 


Departamento de Investigação do Por Abrantes


publicado por porabrantes às 12:51 | link do post | comentar

Data de publicação:

01-04-2010


N.º Procedimento:

152391


NIF
Nome entidade adjudicante

502661038  Município de Abrantes


NIF                    Nome entidade adjudicatária
245061282        Joana Maria Ferreira Chambel

 

 

Objecto do contrato:

Aquisição de serviços para o exercicio da profissão liberal de arquitecto




Data da celebração de contrato:

31-03-2010




Preço contratual :

6.263,64 €

 

Prazo de execução:

128 dia(s)

 

Local de execução:

  • Portugal - Santarém - Abrantes

 

Data da celebração de contrato:

31-03-2010



Preço contratual :
6.263,64 €


Prazo de execução:
128 dia(s)


Local de execução:
  • Portugal - Santarém - Abrantes
  • Portugal - Santarém - Abrantes

 

Departamento de Pesquisas do Por Abrantes
Secção Viva o Ajuste Directo


publicado por porabrantes às 12:32 | link do post | comentar

Domingo, 11.04.10

Promovida pelo Arq. Tiago Mota Saraiva  e pelo blogue 5 Dias Net está em curso uma petição popular contra os ajustes directos no Parque Escolar.

 

O Por Abrantes está solidário com o movimento, como está contra todos os ajustes directos (vamos falar disso hoje, outra vez, porca miseria), e apelamos a que assinem a petição.

 

 

Já vai em duas mil assinaturas:

 

''Destinatário:

Ajustes Directos da Parque Escolar

Ao Exmo. Sr. Presidente da Assembleia da República

A Parque Escolar E.P.E. é uma empresa pública que “tem por objecto o planeamento, gestão, desenvolvimento e execução do programa de modernização da rede pública de escolas secundárias e outras afectas ao Ministério da Educação.”. (cit.)
Desde a data da sua criação, a 21 de Fevereiro de 2007, beneficia de um regime de excepção na celebração de contratos de empreitada de obras públicas, de locação ou aquisição de bens móveis e de aquisição de serviços; concedido pelos seus estatutos fundadores, DL 41/2007, prorrogado pelo DL 25/2008 de 20 de Fevereiro, posteriormente pelo DL 34/2009 de 6 de Fevereiro e já no decorrer do corrente ano de 2010 pelo DL aprovado em Conselho de Ministros a 21 de Janeiro.
O referido regime de excepção permite o recurso aos procedimentos de negociação, consulta prévia ou ajuste directo como possíveis na formação dos contratos, desde que esteja salvaguardado o “cumprimento dos princípios gerais da livre concorrência, transparência e boa gestão, designadamente a fundamentação das decisões tomadas” . (cit.)
Cumulativamente estipula a publicação obrigatória no portal da Internet dedicado aos Contratos Públicos, daqueles que forem realizados na sequência de ajuste directo ao abrigo deste regime de excepção; sendo esta, condição de eficácia do respectivo contrato. Refere ainda a necessidade de convite a pelo menos três entidades distintas para apresentação de propostas.
A Parque Escolar E.P.E., ao arrepio das mais elementares regras da transparência e da boa regulação profissional, tem ignorado estas disposições e subvertido a excepcionalidade concedida. A consecutiva repetição na escolha das equipas projectistas é flagrante, tendo vários gabinetes de arquitectura sido contemplados com projectos para 3, 4, 5 e 6 escolas.
Como exemplo extremo desta conduta a Parque Escolar E.P.E. entregou os projectos de 11 escolas à mesma equipa projectista.
O gasto discricionário dos dinheiros públicos, num programa de requalificação de 2500 milhões de euros envolvendo 332 escolas, não é próprio do recomendável acesso democrático à encomenda pública e a blindagem no acesso à informação sobre os vários procedimentos inviabiliza o necessário escrutínio público.
O obscurantismo com que tem sido governado o processo de obras públicas que mais verbas tem movimentado nos últimos anos, a total ausência de critérios públicos e transparentes nas escolhas das empresas objecto de adjudicações directas, a progressiva constatação de problemas nas obras concluídas e, sobretudo, a defesa do interesse público motiva os abaixo-assinado a solicitar à Assembleia da República que delibere:

1. A revogação do estatuto de excepcionalidade de contratação utilizado pela Parque Escolar E.P.E., passando todas as contratações a ser regidas pelas disposições constantes do Código dos Contratos Públicos, como as demais entidades públicas;

2. Propor ao governo a exoneração dos actuais membros do Conselho de Administração da Parque Escolar E.P.E., e a nomeação de novos membros de reconhecido mérito profissional e académico, como garante de condução de um processo transparente, participado e veloz;

3. Solicitar ao Tribunal de Contas a abertura de um procedimento de auditoria à Parque Escolar E.P.E. ao abrigo do Art. 55º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto (Lei de organização e processo do Tribunal de Contas).

Os Peticionários

Ver SignatáriosAssinar Petição''

 

Marcelo de Ataíde




publicado por porabrantes às 10:08 | link do post | comentar

Quarta-feira, 24.03.10

Já nos insurgimos contra o ajuste directo mais de uma carrada de vezes.

Mas ainda não tínhamos visto que para justificar um ajuste directo era preciso recorrer à ternura.

Vejam só:

MUNICÍPIO DE ABRANTES

Deliberação (extracto) n.º 3401/2009

Deliberação de 7 de Dezembro 2009

Reunião Ordinária — Estrato Acta n.º 48/2009

Data — 07 -12 -2009

(…)

Dando cumprimento ao disposto no n.º 5 do artigo 1.º do Decreto -Lei

n.º 34/2009, de 6 de Fevereiro, sugere -se que a Câmara Municipal delibere

adoptar o procedimento de ajuste directo nos termos da alínea a) do

n.º 1 e n.º 2 do artigo 1.º, em conjugação com os n.os 2 e 4 do artigo 5.º,

ambos do citado diploma, para “Ajuste Directo de Aquisição de Serviços

para a Elaboração de Projectos dos Centros Escolares de Alferrarede,

Bemposta e Rio de Moinhos — Abrantes”, tendo em conta a seguinte

fundamentação:

1 — A intervenção em causa insere -se no âmbito do eixo prioritário

relativo à modernização do parque escolar.

2 — A intervenção assume particular relevância no âmbito do processo

de reordenamento e requalificação do parque escolar do ensino básico

do Município, revestindo -se de especial pertinência para a melhoria das

condições de utilização das instalações físicas e espaços de aprendizagem

colocados à disposição da comunidade escolar.

3 — A intervenção visa responder aos anseios da comunidade local,

suprindo, definitivamente, as necessidades registadas, contribuindo,

de forma decisiva para a melhoria das condições de funcionamento e

organização do parque escolar do Município.”

21/12/2009. — A Presidente da Câmara Municipal, Maria do Céu

Albuquerque.

302720403

 

 

Pelos vistos a comunidade local anseia acima de tudo pelo ajuste directo.

A comunidade local ficaria completamente baratinada se a obra fosse

adjudicada por concurso público!!!!

E por isso com este toque de linguagem feminina a D.Maria do Céu ajusta

directamente para que a comunidade local deixe de estar ansiosa.

 

Haja Deus!

 

E como se sabe os concursos públicos dão muitos problemas, especialmente

se as fotócopias do caderno de encargos forem muito caras e o Tribunal de Contas

recusar o visto. Como ia acontecendo na Escola do Rossio, onde as obras se atrasaram

muito devido  ao preço das fotocópias. (ler mais aqui)

 

Miguel Abrantes

 

 



publicado por porabrantes às 20:02 | link do post | comentar

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