Jorge Fallorca, foto o Pó dos Livros
bibliofeira
as cenas em Abrantes e Tramagal datam de 1972. Já não me lembro se o Fallorca esteve nas Jornadas Culturais
a etc foi a mais inovadora editora dos anos 70
imprescindível.
mn
O Lente abrantino de Medicina, Raimundo da Silva Motta era parco em dedicatórias ao contrário do dr.João Damas
Outro dia um amigo nosso, descendente dele, entrou na livraria alfarrabista do Senhor Conde de Bobone e logo teve de gastar umas massas em obras sobre a acção deste lente da Alma Máter.
Deixo-lhe a ele, traçar-lhe o percurso.
Que fique a obra que levou o Doutor Motta à Cátedra
A bibliografia citada por Inocêncio (e actualizada por Brito Aranha) é parca. Basta usar um buscador para a actualizar.
Vou dar a palavra ao Prof. Doutor Mota, fala da decadência dos turcos por casamentos viciosos
Aposto que os paxás de Constantinopla não leram isto....
Ali Bey, o paxá de Tunes
mn
A tese do médico republicano abrantino João Damas na Universidade do Porto. Na dedicatória ao Pai, o Autor sublinha que já faleceu. Omitiu-se a dedicatória à Mãe e à Irmã e aos Mestres e Colegas de curso.
O Pai de João Damas era o feitor da Casa Abrançalha, e o grande relevo na dedicatória é para este homem, o patrão do Pai e líder regenerador na Câmara de Abrantes
blogue Sr.Trigueiros
Há uma omissão deliberada nas dedicatórias, o dr. Ramiro Guedes
Quando apresentou tese no Porto (1900) alegadamente João Damas já participara no levantamento republicano tripeiro de 1891
Agora podem metê-los juntos
Mas o dr. Damas deixou claro que não dava demasiada confiança ao dr.Guedes e ao longo da vida isso confirmou-se
Em 1900 mostrava a sua distância com o adversário político do padrinho, o chefe republicano abrantino e em 1919, quando Ramiro Guedes é a cabeça vísivel do sidonismo no Distrito, já as suas facções se combatiam a tiros.
mn
João Damas ficou democrático, partidário de Afonso Costa
Foi o sr. dr. Rui Lopes que deu notícia desta tese no facebook, o nosso obrigado
Zeca Afonso ficou com o último exemplar de livro abrantino. E o Autor sem nenhum, nem sequer com cópia. O dr.Manuel Victória conta a história:
O dr. Victória nunca pôde editar a ''sebenta'' que fizera, porque o cantor a levou não se sabe para onde.
O falecido professor perdoa a ''maldade'' com a bonomia dum antigo estudante de Coimbra, que acha que os ''fadistas'' ( era fadista coimbrão, nessa época, o Zeca) são uns seres a quem devemos tolerar, o que não toleramos a outros.
O livro, como os outros, do dr. Victória, que ele editou em modestas edições feitas artesanalmente, para oferecer aos amigos, é saboroso.
Uma reunião de memórias coimbrãs, que relata como era a Universidade em tempos que já lá vão.
Pegar neles, especialmente no estudo histórico sobre Alvega, ''O homem de Arício'' e reeditá-los era o que devia fazer qualquer política de cultura decente.
Nunca esqueceremos o artigo que o dr. Victória publicou na ''Nova Aliança'' a condenar o pindérico cubo do Carrilhho da Graça.
ma
Uma parte importante do livro retrata a estadia abrantina deste oficial inglês, às ordens de Wellington.
Aqui encontram umas pistas. não só sobre ele, mas também sobre outros ingleses que deixaram memórias sobre as guerras contra Napoleão. São muitos.
Sir Benjamin foi Governador na África do Sul e uma cidade leva o seu nome.
Adivinham qual?
Durban.
mn
O livro do Padre Manuel Leal Fernandes, que foi capelão militar do Batalhão de Caçadores 1930, que saiu do RI 2 de Abrantes, para uma campanha ultramarina nas terras do velho reino do Congo, entre 1967-70. é difícil de arranjar, mas é um bom retrato do que foi a saga de muitos combatentes que passaram pelo quartel abrantino, vindos de todas as partes de Portugal.
O comandante era o tenente-coronel António Feliciano de Oliveira, da vizinha Barquinha.
O autor é este:
A edição é do Autor, 1997. Comprei-o outro dia num alfarrabista, li-o e gostei. Vai para a lista de bibliografia abrantina.
Um companheiro dele, cita um extracto: '' Tínham-nos dito na instrução em Abrantes e em Santa Margarida, que o norte de Angola era zona de terra queimada, que todo o civil que se encontrasse era para abater(…)”.
ma
créditos:Livros do Ultramar
Um ex-combatente abrantino da Guiné, o Eduardo Castro, está de luto pela morte recente da mulher. Foi um bom amigo na defesa de S.Domingos, para ele um forte abraço de condolências.
estamos à procura doutro folheto: Achegas para a História do Banco Mena & Pinto!
alguém o indica? agora estamos a ler este pode acontecer que ensine a fazer pontes
militares sobre o Tejo.
ma
O Senhor Capitão R.Vicente além de ter identificado que os ''Mourões'' eram restos duma ponte militar do século XIX, antes que o alentejano Salgueiro Maia, deixou-nos relevante obra da sua especialidade.
Um agente da PJ Militar se usasse este livro, teria os rudimentos necessários para interrogar qualquer rústico capitão ou tenente-coronel em caso de crime militar e não só.
Por exemplo se um tenente-coronel tivesse tido a cobardia de não se responsabilizar por um bebé nascido de amores adúlteros, porque a mulher lhe podia bater.
Devia segundo a ética militar responsabilizar-se pela criança e no caso dalguma histérica lhe partir a cara, apresentar queixa-crime por maus tratos domésticos no Tribunal da Comarca.
Isso é o que se deduz da leitura desta obra deste grande abrantino.
ma
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