os construtores da escada de peixe foram estes
já era altura de estar farto desta discussão e do peixe,como nos livros do Astérix,
mas o açude ou por falta de conservação ou por qualquer outro motivo, tem uma escada mata-peixes que há que substituir por um passa-peixe novo
quando custa um novo?????
o de Coimbra custou 3 milhões de euros em 2010
aos preços de agora um para Abrantes, que terá de ser maior, porque o caudal do Tejo é superior ao do Mondego, custará
tanto como aquilo que a CMA disse que gastará no MIAA!!!!!
a redacção
naturalmente voltaremos ao assunto, quer queiram, quer não
''O Centro de História da Sociedade e da Cultura (CHSC) está a organizar uma Aula Aberta subordinada ao título O Clero na construção do Reino nos finais da Idade Média, regida pela Senhora Professora Doutora Hermínia Vilar, da Universidade de Évora, cujo cartaz segue em anexo, no dia 14 de Novembro de 2014, coordenada cientificamente pela Senhora Professora Doutora Maria Helena da Cruz Coelho, Investigadora deste Centro.'' devida vénia arch-pot
A Conferência é na Universidade de Coimbra
A conferencista é a reputada autora de ''Abrantes Medieval''

(foto U.Évora)
Se estão por Coimbra, a não perder
mn
A Direcção Regional da Cultura Centro ouviu o estudioso abrantino Dr.Paulo Falcão Tavares, Presidente da Tubucci e acérrimo crítico do projecto faraónico do carrilhismo para São Domingos de Abrantes sobre a louça religiosa no Convento de Santa Clara-a Velha (Coimbra).
http://culturacentro.pt/evento.asp?id=1772
Transcreve-se a entrevista:
Distrito de Coimbra > Concelho de Coimbra > Peça do mês no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
31/1/2014 a 28/2/2014
Janeiro 2014 A peça apresentada consiste num prato de faiança, o qual, apesar de se apresentar fragmentado, nota-se ter sido de grandes dimensões. Este prato, assim como outros existentes no Mosteiro, faz parte das loiças que as noviças provenientes de famílias nobres traziam consigo para esta comunidade, fazendo portanto questão de continuar a salientar a sua origem social.O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha apresenta um espólio de loiça brasonada que se distingue pela variedade, quantidade e qualidade. Segundo Paulo Falcão Tavares: “Acredito estar-se na presença, provavelmente, do maior espólio desta natureza reunido, até hoje, numa só casa religiosa, em toda a Península Ibérica”. Isto deve-se, em parte, ao facto de muitas das monjas serem de origem nobre; segundo o jesuíta Pedro Perpignon, do século XVI, as monjas provinham da “flor da nobreza lusitana”. Tratava-se de peças do uso diário destas religiosas e datam dos séculos XVI e XVII. A maior parte das religiosas nobres pertenciam a famílias do Norte e Centro do País pelos apelidos que a faiança exibe: Menezes, Machado, Matos, Castelo Branco, Sotto-Mayor, Castro, Homem, Tavares, Souza, Noronha, Chaves, Almeida, entre outros. Algumas loiças exibem armas da pequena nobreza, outras de famílias da nobreza mais distinta de Portugal, sendo que é neste último caso que se integra a peça que aqui abordamos. No prato objeto da nossa análise estão representadas as armas da família Meneses (Menezes em grafia da época) já como detentoras do título de Marqueses de Marialva. De facto, apesar do brasão apresentar uma coroa de conde, o escudo mostra as armas que os Meneses passaram a usar quando lhes foi concedido o título de Marqueses de Marialva. A coroa de conde remete para o título de conde de Cantanhede que este ramo da família Meneses possuía. O título de Conde de Cantanhede é um título da nobreza portuguesa que foi criado por D. Afonso V, o Africano, em 1479, destinado a D. Pedro de Meneses. O título anterior era o de Senhor de Cantanhede. Quanto ao título de Marquês de Marialva é um título criado por D. Afonso VI, o Vitorioso, em 1661, destinado a D. António Luís de Meneses devido à importância que este nobre teve na Restauração (1640).Os Meneses são uma das mais antigas e importantes famílias da nobreza portuguesa e peninsular. A família remonta ao rei de Leão e Galiza Fruela II (875-925) e o primeiro solar desta família pertenceu a D. Rodrigo Afonso das Astúrias (990-1011), senhor do solar de Nava (Astúrias) e conde das Astúrias e Nava. Tendo D. Telo Peres de Meneses adquirido a vila de Meneses (na atual Castela e Leão) tomou o apelido do nome dessa vila - Meneses - e os seus descendentes mantiveram o patronímico Teles (também Telo) a que uniam o apelido Meneses - Teles de Meneses. Quer isto dizer, portanto, que o apelido Meneses encontra-se relacionado com a família Teles. Os Teles de Meneses foram uma das famílias com mais poder na comarca de Tierra de Campos (na atual Castela e Leão). Alguns membros desta família em vez do apelido Meneses usaram outros juntamente com Teles, p. ex. os Teles da Silva. Os Teles de Meneses, que tiveram a sua origem remota nas Astúrias, acabaram por surgir em Portugal onde foram condes de Cantanhede, marqueses de Marialva, condes de Tarouca e tiveram uma rainha - D. Leonor Teles (de Meneses). Depois destes apontamentos históricos passemos então à descrição do brasão presente na nossa peça. Embora as cores não se encontrem representadas, à medida que formos descrevendo o brasão daremos a sua referência aos nossos leitores. Também entre parêntesis indicam-se as cores na denominação heráldica tradicional. Temos então um escudo de tipo peninsular, isto é, uma forma retangular que termina num semicírculo, o qual é encimado por uma coroa de conde. Uma coroa de conde tem a forma de um aro de ouro com pedras preciosas (o caso) ou esmaltes. Por cima tem dezasseis ou doze pontas, com nove ou sete delas à vista respetivamente, que sustentam pérolas no número correspondente. Portanto, para o desenho ser correto do ponto de vista heráldico faltam as pontas. O escudo é esquartelado. O primeiro e o quarto quartel seriam de prata; em cruz vemos cinco escudetes que teriam cor azul (blau ou azure) carregados de cinco besantes postos em sautor que seriam de prata; os referidos quartéis apresentam bordadura que teria cor vermelha (goles) carregada de sete castelos que seriam de ouro. O segundo e o terceiro quartel seriam de azul (blau ou azure) e teriam de ouro três flores-de-lis. Sobreposto ao escudo vemos um escudete que seria de ouro e que, de acordo com a normal representação, deveria ter desenhado um anel encoberto com um rubi encastoado voltado para a parte superior do escudo (ou chefe). Para o desenho das armas estar correto em heráldica falta o desenho do filete em contrabanda que teria cor negra (sable) sobre o primeiro e o quarto quartel.
Local
Outras informações

Diário de Coimbra
O Sr. Dr.Abrantes era um homem persistente. Levou tempo mas lá conseguiu o almejado canudo. Conheço um arquitecto careca que como não conseguia enfrentar um júri de doutoramento, conseguiu o doutoramento ''honoris causa''. Conheço um chico esperto de Tomar que pagou umas massas para que, servis, milhares de laranjas lhe chamassem Sr.Doutor .
Portanto prefiro boémios como o Sr.Dr.Abrantes a essa corja.
MA
Do historiador e nosso amigo Dr. Rui Lopes recebemos sobre O Sr. Dr.Matafome no Orfeon na Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2013 às 16:50:
Houve 2 edições pelo menos desse livro, eu tenho a outra e tenho-o autografado com dedicatória pelo Dr. António Almeida Santos.
O Dr. Matafome não só foi contemporâneo deles, como foi com esles a África na digressão. O livro tem até um prefácio do Professor Afonso Queiró, salvo erro. In illo tempore iam professores e até Reitores nas digressões da Tun a e Orfeon. Por exempo, em 1923, quando a Tuna faz uma brilhante digressão a Espanha vão três professores com a Tuna: Rocha Brito, de Medicina; GONÇALVES CEREJEIRA (ERA SOMENTE AINDA PROF. DA FAC. DE LETRAS E NEM DEVIA SONHAR CHEGAR A CARDEAL), e o Doutor Joaquim de Carvalho, também de Letras. Em 1954, o Orfeon fez uma magnífica digressão ao Brasil: Luís Goes, Rolim e muitos outros vão. Também vai o Reitor Maximino Correia e o famoso prof. do Monócolo José Carlos Moreira. Eram outros tempos ... o Dr. Almeida Santos foi orfeonista, foi tuno e toca guitarra, tendo um bonito instrumental em ré menor da sua autoria.
Olá Rui, desculpa o atraso, pá!
Gabo-te o gosto pela dedicatória do Dr.Almeida Santos. Gosto do homem como prosador e velho estudante de Coimbra, há coisas que não gosto da personagem. Veio a Abrantes a umas festas de aniversário do PS, onde tiveram a falta de educação, congénita na seita, de censurar a História do Partido, de não convidarem quem fundou o PS de Abrantes (o dr.Consciência), de não convidarem quem construiu a primeira vitória autárquica do PS, o Zé Bioucas, que consolidou essa vitória em sucessivas batalhas eleitorais, e ainda, regresso às jornadas de 1974, quem, outra vez o dr. Eurico, com o seu verbo inflamado construiu para o PS uma base eleitoral não só em Abrantes mas no Distrito.
Ainda mais promoveram o dr. Lacão a uma personagem importante na fundação do PS, quando o homem em 1975, ano de brasa, ano em que se mediu o estofo de cada democrata, andava assinar com o nome de Jorge Costa (ele chama-se Jorge Lacão Costa) artigos defendendo a unicidade sindical....
Dizia em 1975, um Advogado milionário, o dr. Salgado Zenha, '' do sindicato único ao partido único, vai um passo''. O Lacão já tinha dado o passo em frente....
Volto à Academia, falas do Prof. Doutor Maximino Correia, o homem que mandou aprovar no Senado da UC uma moção de repúdio contra Aquilino Ribeiro por este ter escrito essa maravilha de livro que é ''Misérias e Grandezas dos Príncipes de Portugal'' ou algo assim, onde chama ''inexcedível pedaço de asno'' a D.Sebastião, ''velho libidinoso'' ao Cardeal Dom Henrique e ''burro'' a algum Mestre escolástico de Coimbra.Burro não foi Gonçalves Cerejeira, que é autor dum excelente livro sobre Clenardo, o humanista, contemporâneo dos escolásticos que inventaram silogismos para justificarem a Inquisição.
Já vai isto longo, amigo,
Abraços
M. de Noronha
Acrescento que o Dr. Matafome foi membro do Orfeon Académico de Coimbra quando estudante, numa época em que ainda estudantes de Liceu ou, já transitórios para caloiros pontificavam no Orfeon: Luís Goes, Camacho Vieira, António Almeida Santos, José Afonso, o Conselheiro Sampaio da Nóvoa (pai do actual Reitor de Lisboa) e muitos mais. Basta ver o livro "Coimbra em África" de António Almeida Santos, sobre a digressão so Orfeon Académico a África em 1949 e lá está na lista de orfeonistas o Dr. Matafome (o Dr. Camacho Vieira não foi por estar na tropa - irá em 1951 com o Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra ao Brasil, com o magnífico TEUC muito dinamizado pelo Prof. Paulo Quintela).
O Solano de Abreu, além de ser do curso de Trindade Coelho, vide o livro sobre Solano de Abreu de Eduardo Campos, também teve importância na imprensa estudantil ao ser o director do jornal "Coimbra em Fralda" vide Manuel Alberto Carvalho Prata - "A imprensa estudantil de Coimbra - século XIX".
Orfeonistas e Tunos, houve vários abrantinos ou que adoptaram Abrantes como sua terra natal ou mesmo profissional. Por exemplo, o recentemente falecido Dr. Paisana Granja que dava consultas em Abrantes foi Repúblico na "Prá-Kis-tão".
Caro Rui:
Obrigado por mais esta preciosa memória histórica abrantina na nossa velha Coimbra. Conheci bem o sr. dr. José Ruivo Matafome e o dr. Armando Matafome que era o pai dele, os dois eram homens de bem e grandes abrantinos, mas não fazia ideia nenhuma de que o dr.José Matafome tivesse sido orfeonista em Coimbra ao lado do Luís Goes, do Zeca..... etc.
Vou já comprar este livro. O dr. Almeida Santos é dos poucos políticos que escreve bem e merece ser lido e gosto muito de obras memorialísticas.
Sobre o Solano iremos contando coisas, mas é uma pena que a sua quinta, onde tantas vezes recebeu os seus velhos companheiros das jornadas de Coimbra, incluindo um Bispo esteja assim:
Diz-nos o Sr.Dr. Rui Lopes:
Muitos dos políticos e famosos até noutras profissões estiveram em Repúblicas de Estudantes (que eu saiba o Dr. Lacãonão foi habitante de qualquer República), a ver:
- Juiz Conselheiro José Marques Vidal, pai da actual Procuradora, fundador e habitante da Real República Prá-Kis-tão;
- Dr. Alberto João Jardim (dispensa apresentações), Fundador e Repúblico da República Farol das Ilhas. Consta que, quando ia nas férias grandes à Madeira, durante a viagem que durava cerca de dia e meio, era presença e participante em qualquer festa que houvesse a bordo do navio.
- Dr. Celso Cruzeiro, da direcção da AAC de 1969 e actualmente Advogado em Aveiro - Real República Palácio da Loucura;
- Dr. Francisco Salgado Zenha - Repúblico da República do Kalifado (já inexistente);
- Dr. Alberto Martins, deputado, República dos Pinguys;
- Dr. Correia de Campos, Repúblico na Rás-te-parta e contemporâneo de Adriano Correia de Oliveira nesta República;
- Dr. Germano de Sousa, Ex Bastonário dos Médicos - República Corsários das Ilhas;
- Dr. António almeida Santos - Real República Baco;
- Juiz Conselheiro Fernando Machado Soares - Real República Baco;
- Doutor. Lusitano dos Santos - Ex Prof de Arquitectura - Real República dos Kágados;
- Dr. António Marinho Pinto, actual bastonário dos Advogados, República Rapó-Tacho;
- Doutor José Luís Pio Abreu - Professor Universitário ePsiquiatra de renome; Real República Palácio da Loucura;
- Dr. Daniel Proença de Carvalho - Real República Palácio da Loucura;
- Dr. Agostinho Neto - 1º Presidente de Angola - República Kimbo dos Sobas;
- Engº Anacoreta Correia - Solar dos Symbas. Irá estar muito empenhado como deputado na aprovação da lei 2/82 que dá estatuto juridico às Repúblicas de estudantes.
- Dr. Osvaldo Castro - Repúblico no "Ninho dos Matulões;
Dos Abrantinos em Repúblicas:
- Dr. Vitor Jorge Goucha, médico em Tramagal, fundador e Repúblico na Boa-Bay-Ela;
- Dr. Elvino Marques dos Santos (já falecido - foi o meu dentista em criança) - Fundador e Repúblico da República dos Galifões;
- Doutor José Vitória, lente jubilado de Matemática - República Palácio da Loucura;
- Dr. Vicente Rosado - República Ay-ó-Linda;
- Doutor João Orvalho - Professor da ESEC e ex Vereador Câmara Coimbra - Repúblico Corsários das Ilhas.
- Dr. José Felicidade, Farmacêutico (natural de S. Miguel do Rio Torto - Solar dos Symbas);
Isto só para demonstrar que a má fama dada muitas vezes às Repúblicas que é só boémia e não hão-de ser nada na vida, demonstra que, das Repúblicas até saíram Professores Universitários! E, muitos mais casos famosos haveria aqui a citar.
Caro Rui,
Apóstolo da Lusa Atenas e Cronista-Mor das Reais e Leais Repúblicas
Obrigado pela tua informação enciclopédica. Vou só acrescentar dois apontamentos de memória. O pai do Prof. Doutor Vitória, o estimado dr.Vitória (escapa-me o primeiro nome) contou em várias e saborosas crónicas jornalísticas abrantinas onde dormia em Coimbra. Era ele trabalhador-estudante e ia a Coimbra fazer os exames da Licenciatura em História.
Aí vivia acho que em quarto alugado o estudante Matafome de Alvega, depois dr. Matafome, pai do actual veterinário, e líder do CDS-PP em Santarém, o nosso amigo dr. Vasco Matafome. Às vezes chegava das aulas o estudante Matafome e encontrava o quarto e a cama ocupada por um intruso vindo de Abrantes, o estudante-trabalhador Vitória.
Suponho que os 2 terminados os exames beberiam uns valentes copos, ouviriam uns valentes fados, deixando bem alto o prestígio abrantino.
Coimbra era assim e espero que assim continue
F-R-R-Á!!!!
Amigo Rui!!!!!
Não vou contar mais coisas não venha a ficar algum amigo abrantino a ficar ofendido por ter tido um pai boémio ou um avô amante duma tricana...
Mas não tendo dito filhos (legítimos) o dr. Solano de Abreu, elemento preponderante da Coimbra académica de finais do XIX, é nosso dever recomendar este livro aos leitores:
as beiras
Na P. Municipal de Coimbra havia o ardente Euclides. Agora há o Celso Marques. É uma boa notícia para Abrantes. A boa notícia é a saída dele. Como foi boa notícia a saída da CMA da Isilda. O problema é que a Isilda regressou pela porta de trás. Como o Pina. Como o Júlio Bento que está no CA da Abrantaqua e a contar os milhões nas Telheiras, em Lisboa.
A renovação é boa quando é real. Quando é de fachada, é má.
Poderá o Celso Marques regressar a Abrantes?
'' A vereadora responsável pela corporação, Maria João Castelo-Branco'', de Coimbra é céptica. Coitada, o atribulado percurso da PMC justifica esse cepticismo.... E diz:
“Espero que não venha a ter a mesma sorte dos anteriores”, desejou a vereadora.
(as beiras)
Mas como é que pode haver estabilidade na PM de Coimbra, se o Marques é um comandante com validade quase caducada????
E agora a pergunta, se o Celso Marques perder o concurso, pode regressar para comandar Abrantes????
Deixo aos especialistas em regulamentos policiais e administrativos a resposta!!!!!!
as beiras
Finalmente desejo à drª Maria João Castel-Branco (ainda prima do aristocrata António Castel-Branco) sorte e paciência. E lembro à empregada da limpeza da PM de Coimbra que deve aquecer no micro-ondas as lancheiras dos valorosos defensores da lei, não vá haver bernarda!!!!!
Miguel Abrantes, securitário
Caríssimos,
A República Kimbo dos Sobas já não existe, quando cheguei a Coimbra em 1997 existia e era habitada ainda e, todos os dias passo na Rua Antero de Quental, onde foi essa República (quase em frente à "minha" verdadeira República: Palácio da Loucura. No edifício, ficaram duas placas, uma à memória das duas pessoas que aí referem e outra sobre Agostinho Neto, que ali viveu quando estudou Medicina em Coimbra. A República Kimbo dos Sobas é herdeira da "Casa dos Estudantes do Império" que suponho que tinha as semelhantes em Lisboa e Porto. Saudações

Esta a República Quimbo dos Sobas onde viveram muitos estudantes do Ultramar português!!!
Magníficos desenhos neste blog http://www.google.com/imgres?hl=pt-BR&biw=1022&bih=649&gbv=2&tbm=isch&tbnid=S-Pzza0cJNkw6M:&imgrefurl=http://republicabaco.blogspot.com sobre as Repúblicas coimbrãs!!!!! Foi dele que extraímos o da República africana!!!!
Merece uma visita
E esta é a tua, ò amigo Rui, a da republicana Loucura

Cumprimentos Miguel
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
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Fontes de História Militar e Diplomática
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Fontes de História politica portuguesa
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histórias de Portugal em Marrocos
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