Em 2016 a autarquia quis interligar os dados pessoais dos alunos abrantinos com os dados pessoais desses discentes e pais de que são titulares os responsáveis dos agrupamentos escolares do Concelho, com a alegada intenção de gerir melhor a rede escolar.
A CNPD chumbou liminarmente o pedido da autarquia
Agiu bem a CNPD para proteger a privacidade dos alunos e pais.
Agiu mal quem fez uma pretensão que punha em causa essa privacidade.
Acessoriamente a tutela além de ralhar com a autarquia, autorizou uma base de dados de alunos sem interconexão de dados.
mn
O Tomar a Dianteira analisa os rankings escolares. O que diz das escolas abrantinas não é bonito.
'' Intervalo entre a média dos resultados dos exames e a média das avaliações internas
Segundo a Isilda Jana, um tal Caetano de Barros, foi em 1839, o primeiro professor primário abrantino.
Que acontecia antes, os putos ficavam analfabetos?
Ora não foi assim, em 1759, já António José de Andrade ensinava aos putos gramática latina (sob autorização e inspecção governamental) e havia outro Mestre .
Em 1767, dois curas eram Professores régios, chamavam-se Francisco da Silva e Manuel Várzea.
O ensino das primeiras letras vem na Vila de muito antes.
E nas freguesias?
Em 1857 já funcionavam escolas primárias no Rocio, em Alvega e Tramagal.
Já se falou nisto e mandou-se esta gente estudar....e ler o Prof.Banha de Andrade.
E indo mais atrás, no período filipino , havia um mestre de gramática, que ensinava as primeiras letras, a ler e a contar aos putos e rudimentos de latim. Cobrava 10$000 mil reis pagos ''dos crescidos da sisa''.
Chamavam-se ''mestres de moços ou de ensinar meninos'' e o Candeias (Abrantes Filipina) diz que sabemos os nomes de alguns.
As Universidades de Coimbra e Salamanca estão cheias de estudantes abrantinos, no século XVI.
Se procurar bem, coisa que não me apetece, talvez encontre um académico pegacho em Seiscentos.
E ainda muito antes de Seiscentos, já estudavam as primeiras letras os meninos abrantinos.
ma
O Prof Doutor Banha de Andrade tem uma enorme obra no âmbito do Estudo da Cultura Portuguesa.
Quero só destacar no que importa para Abrantes o livro:
que traz bastantes referências aos mestres do ensino secundário na Vila e à implantação da reforma pombalina.
Só um exemplo:
Acho que quem trata de Abrantes no século XVIII sem ler o Banha de Andrade.....anda um bocadinho à nora....
Haveria mais comentários a fazer mas afinal hoje é sábado....
É gente capaz de se citar 10 vezes a si própria para este período.....
Mas francamente o Prof.Banha de Andrade é que estudou isto..
ma
Estes são os resultados das Escolas Secundárias abrantinas, segundo os dados do ranking, publicados no Observador, a quem se faz a devida continência
A Solano de Abreu bate a Manuel Fernandes em quase todos os campos, com alunos mais pobres, com pais com menos habilitações, mesmo assim, com estes handicaps, bate largamente o velho ''Liceu''.
É hora de dar os parabéns ao corpo docente e discente da Solano de Abreu, herdeiro da velha EICA. Tiramos-lhes o chapéu!!!!!
ma
devida vénia ao Jornal Torrejano
Os nossos parabéns aos alunos, Professores e Escolas!
ma
há um lapso do texto, será a Caixa Agrícola do Ribatejo Norte e Tramagal
Conta José Silvestre Ribeiro, na História dos Estabelecimentos Scientíficos
ao tomo IV, edição da A. das Ciências, 1874
O Bívar, que era maçon, teve aqui um papel essencial na secularização do ensino abrantino.
ma
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