A Nova Aliança, pia gazeta, dirigida pela fidalga mais pia do País, jornal conotado com a agremiação fundamentalista fundada por São José (Marquês de Peralta ) e não por qualquer carpinteiro, ganha subsídio.
A Antena Livre , detida pelo Grupo Lena, do famoso milionário de Santa Catarina da Serra, também ganha subsídio.
Público
O milionário Barroca que tinha 14 milhões na Suiça e não sabia....
Precisava o tipo de subsídios para inovar na Rádio?
É justo dar-lhe ma$$a?
É justo financiar um órgão do obscurantismo reaccionário e simples boletim de auto-propaganda dum Cónego mais que polémico?
Se isso é justo, também foi justo pregar meia dúzia de pregos num judeu barbudo e pendurá-lo numa cruz.
Não foi justo?
A Justiça é a aplicação da Lei e o Sinédrio, tribunal competente, sob tutela colonial da autoridade romana, aplicou a Lei.
Quem mandou o barbudo alvoraçar as massas e entrar nas sinagogas de chicote em punho, agredindo beatos e mercadores????
Podia ter fundado uma gazeta apocalíptica, com João Baptista como chefe de redacção, e pedir um subsídio de inovação tecnológica a Roma.
Preferiu armar em profeta, em vez de fundar a '' Voz da Galileia'', onde noticiaria que Pôncio Pilatos visitara Nazaré para inaugurar um Creativ Camp.
Ainda por cima Profeta sem número de contribuinte e com Judas como tesoureiro.
Roma teve de fazer justiça. Ou deixar fazer....
ma
Aguarda-se a capa e a manchete que vai ser produzida pela distinta equipa da ''Nova Aliança''. dirigida pela fidalga da Remax, pelo presbítero Graça e pelo solicitador Anacleto.
Estamos certos, que fiéis à ortodoxia romana, condenarão o acto.
Damos sugestões
devida vénia ao Aborto em Portugal
O Rev.Padre D.Gonçalo Portocarrerro de Almada, Visconde da Macieira, já se encontra a recuperar do grave problema de saúde que teve, mas continua internado e não recebe visitas, segundo comunicou o ilustre titular na sua conta do facebook.
Desejamos uma pronta recuperação e o regresso rápido das excelentes colunas do sobrinho de José Carlos Ary dos Santos ao Observador.
Padres que saibam escrever há poucos, sacerdotes com sentido de humor e boa prosa só há dois ou três.
É o caso do Padre Gonçalo.
Se houvesse que fazer um ranking dos melhores cronistas eclesiais seria assim:
1º Frei Nuno Serras Pereira
2º Padre Gonçalo Portocarrero de Almada
para 3º aceitam-se sugestões...
mn
Toda contente a Nova Aliança de 6-4-1958 anunciava a perseguição policial e inquisitorial da Igreja contra Roger Peyreffite e o seu livro A Roma dos Papas
Peyrefitte responde aos inquisidores
ma
in Resistência 77-90, 1974
O artigo da Resistência onde escrevia D.Maria Manuel Serras Pereira
chamava-se OS «INTEGRISTAS» E OS SEUS DELATORES
mn
foto família Serras Pereira
O Dr.Arnaldo parece que abandonou a Advogacia onde chegou a representar o cacique madeirense e ex-jornalista fascista Alberto João Jardim, que no desempenho dessa actividade chegou a recomendar o uso da bomba contra o deputado da ala liberal, Sá Carneiro. O Dr. Arnaldo voltou a liderar o proletariado e dispara:
A Classe Operária e o Momento Político Actual
Passou hoje uma semana sobre a realização do último sufrágio para a Assembleia da República. Com excepção dos dois círculos eleitorais do estrangeiro, cujos votos, quaisquer que eles sejam, nunca alterarão o quadro final das relações entre os partidos já conhecido, toda a gente sabe que a coligação fascista da direita e da extrema-direita – PSD/CDS – perdeu a maioria absoluta em número de votos e de deputados eleitos, que o segundo partido mais votado é o derrotado PS de António Costa, que em terceiro lugar ficou o Bloco da classe média urbana e da esquerda caviar e, por derradeiro, o partido revisionista e social-fascista de Jerónimo de Sousa, já que não se deve dar qualquer crédito ao partido que, num país de fome e de miséria, logrou eleger um deputado para representar, em São Bento, os hipocondríacos proprietários citadinos de gatos e de cachorros.
O mentecapto presidente da república, que nos calhou ter em sorte nesta altura, bloqueia a norma do nº 1 do artº 187º da Constituição da República e está a sabotar a formação do governo que haverá de sair da assembleia eleita. Assim, já se passaram oito dias, e o palonso que temos em Belém nem sequer começou ainda a ouvir os partidos representados na Assembleia da República, nem nomeou ainda o primeiro-ministro, tendo em conta, como o reclama a norma constitucional, os resultados eleitorais.
Cavaco vai para a rua, com a condecoração popular de indecente e má figura, dentro de cinco meses, precisamente no dia 9 de Março de 2016, e, se calhar, julga poder passar estes cinco meses que lhe faltam para ir pentear macacos a inventar pretextos para impor ao país um governo de maioria absoluta, juntando na mesma cama Passos, Portas e Costa, o que, diga-se de passagem e sem réstia de homofobia, é pouca mulher para tanto homem.
Não há pois governo, porque o presidente da república quer um governo de iniciativa presidencial impossível e anticonstitucional, que aliás não tem suporte nos resultados eleitorais da semana passada. E em vez de ouvir imediatamente, e como lhe cumpre, os partidos com representação parlamentar e de imediatamente, como também lhe cabe, nomear um primeiro-ministro dedutível dos resultados eleitorais, deixando depois ao normal jogo de forças parlamentares a questão de saber se o primeiro-ministro nomeado tem ou não apoio na assembleia, Cavaco chama a Belém o traidor Passos Coelho e manda-o andar por aí às voltas, a ver se caça um parceiro político que acrescente uma maioria absoluta à maioria relativa dos partidos da coligação da direita e da extrema-direita, isto é, do PSD com o CDS.
Aterrorizado com a manobra cavaquista da formação de um governo de bloco central, reunindo os três partidos que os teóricos do capitalismo doméstico designam como os partidos do arco do poder – PSD, CDS e PS – e que são os partidos responsáveis pelo governo do país nos últimos quarenta anos, e portanto responsáveis pelo estado de calamidade e de miséria em que vivemos, o revisionista e social-fascista Jerónimo, com a canalha dirigente do PCP, atracam-se a António Costa e empurram-no para a formação de um governo do PS, garantindo-lhe o apoio parlamentar do PCP e do Bloco dito de Esquerda.
Vejam, estimados leitores, as cabriolas e as cambalhotas de que são capazes os revisionistas, oportunistas e social-fascistas de Jerónimo e do PCP em menos de oito dias… O seu objectivo político essencial, nos últimos quatro anos, que culminaram com o acto eleitoral de 4 de Outubro, foi a constituição de governo patriótico e de esquerda, no qual manifestamente não cabia o chamado Partido Socialista de António Costa, isto segundo eles diziam.
Costa e o PS, aliás, foram o bombo da festa de Jerónimo e seus oportunistas durante os últimos quarenta dias e quarenta noites da campanha eleitoral.
Bem denunciámos nós aos operários e a todo o povo trabalhador que o conceito de governo patriótico e de esquerda, salivado na boca de Jerónimo, além de ser uma contradição nos termos, se destinava apenas a enganar papalvos.Na verdade, não tinham ainda arrefecido nas urnas os votos obtidos para um governo patriótico e de esquerda, depois de uma campanha em que Jerónimo atacou forte e feio António Costa e o PS como um baluarte da Tróica em Portugal, e eis que o caudilho social-fascista do PCP, esquecendo tudo o que havia imputado ao PS e a António Costa, enquanto “líder de um partido de direita, se prostra de joelhos diante do até agora reaccionário Costa e do PS de direita, implorando-lhes, pelas alminhas, que aceitem formar um governo do PS, com eles, revisionistas do PCP, e com elas, as meninas oportunistas do Bloco, venham eles e elas a ser ministros do Governo de Costa ou não venham a ser mais nada do que bengalas parlamentares do reaccionário António Costa e do PS, partido de direita.
E eis como, em menos de oito dias, a ideologia política oportunista do PCP e do BE consegue transformar o objectivo de luta por um governo patriótico e de esquerda num governo patriótico e de direita.
Ora um governo do PS e de António Costa não pode ser outra coisa senão um governo da Tróica e do capital alemão. Basta ler o programa político com que o PS de António Costa se apresentou ao eleitorado há oito dias.
Como é que o PCP e o Bloco podem apoiar um governo desta natureza? E que diferença existe entre o governo da Tróica, conduzido por Costa ou pela coligação de direita e de extrema-direita? Que política de esquerda é esta que se propõem o PCP e o Bloco, ao apoiarem o governo de António Costa e do PS?
Política de esquerda esta? Isto não é política de esquerda. Isto é tudo um putedo!
E é contra este putedo todo que se têm de erguer o povo trabalhador, a classe dos operários e os verdadeiros comunistas.
Qualquer que seja o governo que saia da Assembleia da República eleita no sufrágio do último domingo, seja da coligação Coelho/Portas, seja o do arco governativo Coelho/Portas e Costa, seja o governo de Costa com o apoio directo ou apenas parlamentar dos revisionistas do PCP ou das meninasoportunistas do Bloco, qualquer desses três governos é um governo da Europa Alemã, do capital germânico, da Tróica, de Ângel Merkel e de Schäuble, mas nunca um governo do povo português, nunca um governo ao serviço da classe operária e dos trabalhadores.
E fiquem sabendo: qualquer desses governos terá sempre, apesar da miséria que impõe aos portugueses, o grande mérito de abrir os olhos aos proletários e ao povo: só a revolução proletária, só o comunismo acabará com a exploração do homem pelo homem.
Notem porém os operários portugueses que o apoio parlamentar dos revisionistas do PCP e dos oportunistas do Bloco a um governo do PS e de António Costa significa que não haverá aumento de salários nem de pensões ou de reformas nos próximos quatro anos, o que vai significar também mil e seiscentos e sessenta milhões de euros no corte das reformas e pensões e do capital acumulado da segurança social.
Quanto à luta sindical, com as duas centrais (Inter e CGTP) a apoiar a política de austeridade e terrorismo do mesmo governo, terão os trabalhadores de travar contra todos os sindicatos oportunistas uma luta de morte. O apoio do PCP e do Bloco a um governo do PS e de Costa vai significar a política da Tróica com apoio do PCP e do Bloco. Uma coisa que os leitores julgariam impossível. Mas não é…
Preparemo-nos, pois, para a luta. Qualquer que seja o próximo governo, teremos de lutar contra ele. Essa é a nossa missão de proletários e de comunistas. Não nos deixemos iludir pelos cânticos da sereia, seja ela dos lacaios do PCP ou dos lacaios do Bloco.
11.10.2015
Arnaldo Matos
pub por esta burguesa redacção em memória do Sr.Dr.Eduardo Ferreira Soares Mendes, um dos maiores proprietários agrícolas abrantinos e segurança ao serviço da sede do proletariado, sita na R.Pedro Álvares Cabral, em Lisboa. O saudoso Juca era primo chegado da Drª Ana Soares Mendes
prestigiada jurista e Directora da Luta Católica, com sede no Largo de S.Vicente, Abrantes, perto do Solar Soares Mendes
A Luta Católica, também conhecida por Nova Aliança, nunca publicou a notícia necrológica dum dos maiores abrantinos de sempre, o Juca Soares Mendes, apesar de todos os serviços à Liberdade que ele prestou, combatendo o gonçalvismo, e ainda apesar dos largos serviços à Igreja de Abrantes, dos pais do Juca, a estimada D.Ercília Ferreira Soares Mendes, pilar da Igreja de São João e activista de tanta obra social católica e ainda do Senhor António Soares Mendes, que foi entre outras coisas, Provedor da Santa Casa.
Mais agradecidas a CMA e a Junta da Bemposta criaram o Jardim Soares Mendes nesta freguesia.
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O Juca se calhar teria direito a ser Barão de R. de Moinhos, mas preferiu combater os gonçalvistas ou seja quem tentou implantar a Ditadura, com a conivência de tipos que vegetavam pela Nova Aliança como o Barata Gil
Honra ao Camarada Soares Mendes !!!!
Honra ao Camarada José Lamego !!!!!
(refugiado na Casa Paroquial do Rossio,
e aí acolhido pelo tio, Rev.Padre José Ferreira)
José Lamego tinha sido alvejado pela Pide-DGS quando mataram Ribeiro Santos (facto que a Luta Católica omitiu)
Também a Luta Católica omitiu a prisão pelo Copcon do sobrinho do Rev.Padre Américo Duque........mas isso e algumas das omissões anteriores não são responsabilidade da nobre Ana, mas dos anteriores directores da folha
ma
créditos: foto da casa: IGESPAR, a bela foto da mais pia aristocrata é da Nova Aliança: foto do meu falecido amigo José Ferreira (facebook)
http://www.ccdr-lvt.pt/pt/incentivos-a-comunicacao-social/8548.htm
Não foi atribuído subsídio à Barca nem ao Jornal de Alferrarede
O Mirante e o Ribatejo também receberam.
O subsídio da Nova Aliança é maior que o do Ribatejo, Jornal de Letras e Mirante.
(50% dos custos de expedição postal para a NA, 40% para os outros)
A maior fatia dos subsídios vai para a Imprensa Clerical.
E a Audácia que disse que o
Augusto César era o que o me disse Monsenhor Carvalheira, também recebe. Saúda-se o governo (neste caso) por premiar a Imprensa pia anti-fascista-
mn
Um relatório da PIDE elaborado 10 meses antes antes do 25 de Abril propunha que se prescindisse do trabalho missionário de vários institutos religiosos. Feitas as contas, a decisão levaria à expulsão de 155 padres. As autoridades não seguiram a sugestão mas, em Fevereiro de 1974, o regime acabou por mandar embora de Moçambique mais 11 missionários e um bispo. Por causa de um "imperativo de consciência".
O actual bispo de Portalegre e Castelo Branco, D. Augusto César, apontado como o futuro arcebispo de Braga, foi um dos prelados moçambicanos que, em 28 de Fevereiro de 1974, enviou ao cardeal Jean Villot, então secretário de Estado do Vaticano, uma carta manifestando-se contra a actuação do seu colega de Nampula, Manuel Vieira Pinto, por causa da elaboração do texto "Imperativo de Consciência" - onde se condenava a guerra colonial e a atitude silenciosa dos bispos. Havia "no referido documento graves acusações dirigidas à Igreja e à hierarquia de Moçambique", em "ressonância clara da propaganda que a imprensa, mesmo católica" fazia à posição do episcopado moçambicano. Essas acusações, eram "injustas e falsas", escreviam os bispos, que se manifestavam profundamente magoados e ofendidos com "as decisões tomadas por um bispo com um instituto missionário" - os Missionários Combonianos - à margem dos restantes membros" da Conferência Episcopal. "Esta atitude, em vez de constribuir para a unidade, só poderá provocar a divisão e a confusão, tornando o nosso trabalho cada vez mais difícil. Porém, se a linha a seguir é a que vem no documento e se nós estamos a ser infiéis ao nosso ministério episcopal, como se insinua, (...) estamos dispostos conjuntamente a deixar as nossas dioceses e a entregá-las."A carta revelava as divisões que progressivamente se vinham a acentuar no interior do episcopado moçambicano. O primeiro bispo da Beira, Sebastião Soares de Resende, tinha sido o primeiro a contestar a política colonial e a falar da autodeterminação dos moçambicanos, nas décadas de 50 e 60. Soares de Resende, que morreu em meados da década de 60, tomava posições públicas e não se coibia de divulgar o que pensava. Depois, com a chegada de Vieira Pinto, em 1967, essa linha continuou assegurada com o novo bispo de Nampula. Mas a maioria dos seus pares considerava que deveria agir discretamente, falando ou escrevendo à autoridades. Em 1971 vários padres denunciaram massacres cometidos pelo Exército português. Em consequência disso, o regime expulsou elementos do Instituto de São Francisco Xavier de Burgos, dos Padres Brancos e dos Missionários Combonianos. Luís Afonso da Costa, um dos combonianos que trabalhava na altura em Marara (diocese de Tete) foi um dos primeiros a denunciar o que estava a acontecer. Entre 4 de Maio de 1971 e 30 de Março de 1972, o padre Luís Afonso - que entretanto abandonou os combonianos e foi residir para Itália - contabilizou 83 pessoas mortas pela tropa portuguesa, 21 das quais em Mucumbura, em 4 de Novembro de 1971. "Os comandos queimaram vivas 16 pessoas na povoação do António (Mucumbura). (...) Junto à loja do senhor Gabriel havia os cadáveres queimados de mais cinco pessoas, impossíveis de reconhecer", entre os quais uma criança, lê-se no documento "Mais um ano de agonia... sem esperança de ressurreição", escrito pelo então padre Costa em Maio de 1972. "Em reunião do conselho de pastoral, ficou decidido que eu iria levar ao conhecimento de toda a gente - missionários, leigos - o que se passava em Moçambique. Estive em Quelimane, Nampula e outros sítios", contou ontem ao PÚBLICO Luís Afonso da Costa, a partir de Itália. "Pedi à Conferência Episcopal uma declaração, disseram-me que iam ver a documentação e falar com o governador."Essas eram as duas linhas que subsistiam: "Devido aos privilégios que a Igreja tinha, muitos preferiam manter o 'status quo', os missionários queriam que a Igreja não estivesse ao lado do Governo português", analisa Luís Afonso da Costa. O mesmo conflito esteve presente nas outras antigas colónias. Fernando Santos Neves, que foi padre dos Missionários do Espírito Santo e é hoje reitor da Universidade Lusófona, em Lisboa, foi mandado para Angola pelo então superior-geral da congregação, Marcel Lefèbvre - o bispo que, nos anos 80, se rebelaria contra o Vaticano, com o seu catolicismo integrista. Santos Neves organizou, em Lisboa e em Angola, semanas missiológicas, criou um instituto teológico em Angola e, aqui, a PIDE não o deixou sossegado. Santos Neves foi exilado para Paris e, no início de 1974, escreveu e publicou "Negritude e Revolução em Angola". "É evidência histórica (...) que todas as 'religiões' e 'igrejas estabelecidas' fizeram sempre o jogo das (des)ordens 'estabelecidas' e foram portanto, sempre 'contra-revolucionárias'". A mudança só poderia ser feita, escrevia Santos Neves, com uma presença da Igreja que se traduza na liberdade, no serviço e na pobreza.''
in Público
AM corresponde, acho eu, a António Marujo
sublinhados nossos
Naturalmente nunca a Ana Cabral Soares Mendes, piedosa fidalga, certamente muito esmoler, o Graça das seringas e o Anacleto, solicitador-jurista, isto é a notabilíssima equipa directorial do reverendíssimo quinzenário apostólico, foram capazes de desmentir uma linha sequer, do afirmado por António Marujo.
Foi graças a artigos como este que o Augusto César não foi Arcebispo-Primaz, que era o destino que almejava, para finalizar a carreira eclesiástica.
O António Marujo escreve no blogue Religionline e é provavelmente um dos melhores jornalistas sobre assuntos da Igreja.
ma
Diz algum remoto texto bíblico que não se invoca a Palavra de Deus em vão.
Diz o Código Deontológico dos Jornalistas e o código ético da Nova Aliança que há normas (simples) para fazer títulos.
E a prática jornalística diz que um director que se preze é que faz as manchetes.
Francisco Pinto Balsemão passou largas madrugadas para que saíssem as páginas do Expresso devididamente paginadas e com os títulos no seu lugar.
Marcelo Rebelo de Sousa também trabalhou assim.
Estou certo que o director/a da Nova Aliança só se deitou às 9 da manhã para conceber este título.
Um jornal não deve mentir, a não ser que seja dirigido por Goebbels ou Monsenhor Moreira das Neves que fazia as Novidades.
Ou como José Saramago quando mandou Luís de Barros fazer uma capa no Diário de Notícias de 1975, que dizia '' Amanhã há um golpe de estado fascista''.
Azar dele, os fascistas atacaram noutra data.
Mas o Cónego Graça viu Deus
e falou com ele e ele mandou-o construir a grande obra.
Deus não tinha mais nada que fazer que falar com este cónego e dar-lhe ordens.
Como quando falou com Moisés antes de atravessar o Mar Vermelho ou quando o Grande Manitu disse ao feiticeiro dos apaches que era hora de desenterrar o machado de guerra.
Como o/a Director/a da Nova Aliança é fiel à ética, transmitiu a mensagem divina.
Tal e qual!
Quando o Juiz lhe perguntar: porque é que os psicólogos passaram a drogados?
o Reverendo responderá: Foi Jeová que mandou.
E a actual Directora
da folha clerical escreverá devota e ética:
DEUS O QUIS!!!!!!
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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