Pacíficos nómadas foram vítimas de tensões étnicas (à facada) no IPT.Cinco pessoas foram vítimas da navaja .
Estamos certos que a pacífica população do Flecheiro estará a aguardar as desculpas do Doutor Pita da Almeida, que entretanto anda metido noutra questão racial, a Embaixada de Portugal no Congo, não o deixa importar estudantes africanos, entre outras razões porque eles poderiam aproveitar a ocasião para irem trabalhar pró ''batiment'' em França.
Voltaremos ao assunto.
Entretanto já corre em Tomar a anedota, a comunidade cigana do Flecheiro é a mais culta de Portugal. É a única onde as navalhas têm frequência universitária.
Para acalmar a situação, observadores alvitram enviar o Pró-Reitor do IPT para questões internacionais e alto cargo da Unesco, Luiz Oosterbeck, ao Flecheiro para negociar um protocolo de integração racial com os patriarcas
E eventualmente oferecer um doutoramento ''honoris causa'' ao patriarca das barracas. Certamente numa Universidade transmontana.
mn
A Escola depende da Vereadora Celeste Simão e do Governo
aqui.....no Plano Nacional de Leitura !!!!!
É inadmissível criar este caldo de cultura racista
As escolas devem ser laicas e democráticas, sem instrumentalização religiosa, ideológica ou racial ou sexista
O que é o slide quer dizer????
que os miúdos ciganos não sabem brincar???
Ou como é uma actividade de leitura, que não desfrutam dela?
mnn
Ministra da Educação e Desporto
Dra. Fernanda Maria de Brito Marques
Natural de Portugal e de nacionalidade Cabo-verdiana
Nascido a 04 de Agosto de 1957
Licenciada em Historia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Portugal, Mestrada em Literaturas e Culturas Africanas de Expressão Portuguesa - FCHS da Universidade Nova de Lisboa e Doutoranda em Ciências da Educação - Administração educacional
Desempenhou as seguintes funções:
Directora Geral do Gabinete de Estudos e Planeamento do_MEVRH
devida vénia ao Governo de Cabo-Verde
temos de procurar mais cores de governantes????
quem foi o Governo que vetou Lúcio Lara para sucessor de Agostinho Neto por ser demasiado branco?
ma
cada vez gosto mais destas polémicas, como quando Fidel disse ponham todos os pretos fora do Comité Central porque o General Batista era mulato
O escritor angolano Dário de Melo, no Público
Em Abrantes só ouvi dizer a alguém (mas não confirmei por documentos) que apoiara a candidatura de Norton, foi ao ex-deputado à Constituinte Manuel Dias. Teria ele percebido que Norton foi o pai da política racista que o fascismo prosseguiu em Angola?
Norton foi grão-mestre do Grande Oriente....uma Maçonaria colonialista
ma
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O arguido de 61 anos foi condenado a oito meses de prisão e as duas mulheres a sete meses de prisao. O cumprimento das três penas ficou suspenso por um ano O arguido de 61 anos foi condenado a oito meses de prisão e as duas mulheres sete meses de prisao. O cumprimento das três penas ficou suspenso por um ano. O acórdão foi lido sem a presença de dois arguidos, que não justificaram a ausência. Nota também para o facto de o ofendido ter tentato retirar a queixa a 1 de Junho, situação que não foi aceite pelo tribunal. |
Depois da justiça caló, chegou a justiça da República.
Brandos costumes, brandas penas.
A minha admiração reside em que o automobilista não tenha sido condenado por racismo.....
Miguel Abrantes, jacobino
O miserável insulto racista, pela forma que foi proferida, saiu da boca da sogra imaginária do herói desta história aos quadradinhos e de alguns carrilhistas neo-fascistas, como é o caso dum padre ignaro do Pinhal e do seu sacristão e das bandas do isildismo.
Chamar preto a um preto, não é um insulto racista se é proferido com ânimo carinhoso, por qualquer português, orgulhoso da missão civilizatória de Portugal em África.
É racismo quando por exemplo tem o sentido pejorativo de ''selvagem'', expressão usada por um historiador municipalizado (como os SMAS), para se referir aos cafres que mataram (e bem) D.Francisco de Almeida quando caçava escravos.
Cafre é o nome dado pelos portugueses às tribos do Cabo da Boa Esperança e é uma adaptação lusíada da palavra árabe ''kaffir'' que significa ''infiel'' e que era usada pelos comerciantes árabes de escravos que operavam na Costa do Índico.
O artigo em questão foi publicado neste jornal:
Desde já se avisa que a petição não usará expressões racistas para se referir a esta criatura
apesar de tudo o que temos contra ela, nós não somos isildistas nem discípulos dos Talibans do Pinhal.
Nós, não nos confundimos com a escória!!!!
A nossa superioridade moral é inquestionável!!!!
Miguel Abrantes
Odeio ciganos disse sobre A Pastoral cigana no Ribatejo no Sábado, 15 de Janeiro de 2011 às 13:26:
Pois é, enquanto a GNR detém um cigano na área de jurisdição da PSP, está um "sr agente" numa pastelaria no meio da cidade a beber uma mini e a dizer que prender os ladrões é uma MÁ ACÇÃO!
Podem mudar de PSP para PIP então, dá para tudo, Polícia de Insegurança Pública, (....)
PSP fora daqui já! Mais um GNR chegava para fazer a área de Abrantes e ainda apanhava concelhos ao lado.
Ciganos certamente que por aqiu já não os havia...belos tempos em que eles andavam mansos...há GNR's que deixam saudades...
Gosto da coroa da senhora dos ciganos, é quê latão? É só para não a roubarem? haha
Caro leitor:
Não gostamos do pseudónimo que escolheu. Não se pode odiar um grupo étnico, mas sim os elementos desse grupo que violam a lei e tornam a vida em comunidade impossível.
Dizer que se odeia ciganos é como dizer que se odeia brancos, pretos, ''monhés'', judeus ou chineses.
Isso é cair no racismo,coisa que condenamos.
A posição contrária é a de dizer que não há nenhum problema cigano em Abrantes e que a população desse grupo étnico que vive no Vale das Rãs e em São Macário está completamente integrada !!!
Não está e a permissividade policial e camarária, ao fazerem como a avestruz, só agravam o problema.
Valha-nos a GNR ao menos!!!!
Obrigado Senhores Guardas!!!!
Integrar os ciganos, não criar guetos, responsabilizá-los de que são cidadãos iguais aos outros com os mesmos deveres e direitos, é o desafio.
Que para nós passa por demolir São Macário, o Vale das Rãs e procurar outras alternativas urbanísticas.
E não ter medo de fazer uma política dura, mesmo que a beataria (laica e religiosa) comece a protestar em nome do politicamente correcto.!!!
Agora odiar ciganos, não.
O comentário do leitor foi infelizmente moderado por conter alguma alusão desagradável à PSP que podia originar responsabilidades criminais.
Não se deve dar pretexto a coisas dessas.
Muito boa a boca sobre a coroa da Virgem. Se o Sr.Bispo tem sentido de humor, vai fartar-se de rir.
Cumprimentos e bom fim de semana
Marcello de Noronha
Que fez a Igreja de Abrantes pelos ciganos? A comunidade cigana não é gente?
Só o racismo mais primário acha que o que se deve fazer é esconder o problema e criar guetos.
A Igreja de Abrantes é proprietária de terrenos onde vivem comunidades ciganas bem perto da Casa do Dr.Solano (Lazareto).
E a ideia é expulsá-los ( em vez de os ajudar a recuperar as suas casas e encontrar soluções arquitectónicas e sociais capazes de se adaptarem à sua cultura e ao seu modus vivendi).
Levar os ciganos (sem sequer estudar as rivalidades de clans e tribais que dilaceram a comunidade) para novos bairros ''sociais'' é criar novos Vales de Rãs, que nem o Município nem a PSP conseguem controlar.
Coitadinhos dos burgueses que vivem ao lado dos ciganos do Lazareto....
Mas é bom recordar que antes que os promissores urbanizadores e especuladores de terrenos tenham urbanizado a zona os ciganos já lá estavam.
Num bairro criado pela Igreja Católica.
Têm direitos adquiridos.
A conversa de Jota Pico e do Presbítero é simples racismo.
Outra coisa não seria de esperar de neo-fascistas e de amigos de publicitários da Pide-DGS.
E para ver que os católicos mais lúcidos a Pastoral Cigana é importante, embora os evangélicos já tenham batido os católicos aos pontos,
reproduz-se com a devida vénia, este texto de responsabilidade eclesial:
Envolvimento da Igreja no apostolado da etnia cigana é cada vez mais urgente |
"Foi muito importante a partilha" disse Frei Francisco Sales, director nacional da Pastoral dos Ciganos que esteve presente no encontro |
O evento reuniu 130 representantes de vários países europeus que se dedicam ao apostolado com a etnia cigana e teve lugar no Montenegro entre 19 e 21 deste mês, tendo como tema de reflexão “À escuta da voz de Deus, à escuta da voz dos ciganos”. Frei Francisco Sales, director nacional da Pastoral dos Ciganos, aponta a necessidade de a “Igreja escutar os ciganos, ser menos estrutural e acolhê-los, abrindo as suas portas”.
Eduardo Santos | FÁTIMA MISSIONÁRIA
Miguel Abrantes |
PS- Continuamos à espera que o blogue Jota Pico e a CPC. do CDS-PP explique a situação do Padre Rosa. Como esperamos a resposta das autoridades eclesiásticas.
Não vale a pena vir criar cortinas de fumo agitando o fantasma dos ciganos, para esconder coisas mais urgentes, como a cultura católica de esconder os problemas e depois ter de andar a explicar os casos numerosos de pedofilia que provocaram um escândalo de proporções mundiais.
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