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Divulgado no face pela Srª Mª Antónia Gomes, no Grupo contra o encerramento do posto de Saúde.
''Reabre o posto médico de S. Miguel do Rio Torto, com consultas às segundas, quartas e sextas de tarde!''
Com agradecimentos ao Vereador do Bloco, o amigo Armindo Silveira, que esteve onde tinha de estar ao lado do Povo
Há 3 vídeos para a reunião entre o Valamatos e o Povo de S.Miguel. Os três alegadamente com origem no Médio Tejo. Este, o divulgado pelo sr. José Rafael Nascimento e ainda outro da transmissão em directo da sessão.
veja-no na página daTubucci no face
Também se pode ver no face https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2292417521033135&id=1721430874755104&hc_location=ufi
Na versão do youtube não estão editadas as imagens onde o povo grita: é mentira e o PC ameaça encerrar a reunião.
Omitimos comentários porque o povo é suficientemente inteligente para perceber.
Finalmente a falta de médicos e enfermeiros nas 2 freguesias, S.Facundo e S.Miguel tem um rostro, a cacique.
E o Valamatos diz que tinha o pelouro das freguesias e aparentemente estava a leste da situação.
mnn
Parece que vai haver uma reunião entre a Administração Regional de Saúde e o PC para tentar resolver o problemado encerramento do posto médico de S.Miguel, que deixou 800 utentes sem médico.
Esperamos que a reunião não decorra assim: (...)
Na última reunião de CLAS foi discutida a situação da falta de médicos no concelho e o CLAS foi informado de uma reunião que se realizou entre a Câmara Municipal e o Director do Agrupamento de Saúde do Zêzere, da qual ficou acordado que haveria um reforço de médicos de família da consulta de Recurso no Centro de Saúde de Abrantes. A Presidente do CLAS informou que a situação não alterou, agravando-se, uma vez que chegou da Junta de Freguesia de Martinchel um ofício onde se constata que nesta extensão de saúde existe apenas médico uma tarde por semana, pedindo a médica desta extensão que os utentes se desloquem a Constância para obterem consulta, dado ela também dar consultas lá. Na freguesia de Vale das Mós não existe médico e esta semana até o serviço de apoio às receitas que era feito por um administrativo que se deslocava uma vez por semana a Vale da Mós deixou de existir. A Presidente do CLAS pediu ao Director do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere, uma vez que este se encontrava presente, um ponto da situação sobre possíveis alterações havidas. O Director falou de uma forma muito exaltada, dizendo que tudo isto faz parte da campanha eleitoral, referiu a reunião havida com o Sr. Presidente da Câmara e a Vereadora Isilda Jana como uma reunião exaltada, em que o Sr. Presidente apresentou uma série de propostas que não faziam sentido nenhum, pois não respeitavam os actos médicos, como por exemplo a passagem de receitas sem consulta. Diz que, por enquanto, não há alteração que está a tomar providências necessárias para colmatar a situação e logo que possível irá ser dada uma resposta ao problema. Seguiram-se algumas intervenções que terminaram com a presidente do CLAS a afirmar que é ao Sr. Director que cabe procurar soluções para a situação que se vive e pô-las em prática. É só isso que a Câmara Municipal, as Juntas de Freguesia e sobretudo as populações querem (...)
acta da reunião do CLAS de 8 de Julho de 2009
Recorde-se que se está de novo em campanha eleitoral..
nb
Depois da nossa notícia acerca do encerramento do posto de saúde de S.Miguel (sem que o cacique local se tenha dignado a pronunciar-se), o Sr.Vereador Armindo Silveira publicou esta tomada de posição:
EM DEFESA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS NO CONCELHO DE ABRANTES
Está a fazer um ano que, na sessão ordinária da Assembleia Municipal de Abrantes de 23 de Fevereiro de 2017, foi aprovada por unanimidade uma moção apresentada pelo Bloco de Esquerda a recomendar às entidades competentes que movam todas as diligências para que os médicos de família voltem a prestar serviço em todas as freguesias do concelho de Abrantes.
Um ano depois é no mínimo estranho o silêncio das restantes forças politicas e dos Srs/as Presidentes de Junta de Freguesia perante o modelo de organização da saúde de cuidados primários que vai ser implementado, especialmente no Sul do Concelho de Abrantes onde a aldeia de S. Miguel do Rio Torto vai ficar sem médico de família e a UF de São Facundo e Vale das Mós não será contemplada com nenhum médico. Solidariedade?
Transcreve-se a moção:
“Assembleia Municipal-23 de Fevereiro de 2018
Moção
Em defesa dos Cuidados de Saúde Primários do Concelho de Abrantes
O direito à saúde é um bem protegido constitucionalmente. Pese embora tenham sido colocados diversos médicos de família no Concelho de Abrantes, essa colocação não correspondeu a todas as necessidades.
Como exemplo, a União das Freguesias de S. Facundo e Vale das Mós tem cerca de 1500 habitantes e é composta por 5 aldeias. Não tem médico de família, há muitos anos, foi encerrado o posto de GNR e as escolas primárias.
Como pode esta União de Freguesias ser atractiva para fixar população quando já pouco ou nada resta dos serviços públicos?
Acrescentamos que de acordo com o Despacho conjunto do Ministério das Finanças e da Saúde, datado de 21 de fevereiro de 2018, foi determinada a contratação de 110 médicos de família, sendo que serão atribuídos à ARS Lisboa Vale do Tejo 43 vagas.
Atendendo a que, através do Despacho nº 7810/2017, datado de 5 de setembro de 2017, o Centro de Saúde de Abrantes foi considerado um dos três Centros de Saúde do ACES Médio Tejo com maior carência de médicos de família, em que através deste despacho apenas seriam colocados 5 médicos de família, mas só foram colocados 4 no Concelho de Abrantes.
Face ao exposto a Assembleia Municipal de Abrantes, reunida em sessão ordinária no dia 23 de Fevereiro de 2018 delibera recomendar às entidades competentes que movam todas as diligências para que os médicos de família voltem a prestar serviço em todas as freguesias do concelho de Abrantes.
Moção a enviar para:
Presidente da Republica;
Ministro da Saúde;
Grupos Parlamentares;
ARS Lisboa e Vale do Tejo;
ACES Médio Tejo;
Abrantes, 23 de Fevereiro de 2018
Pela Bancada do Bloco de Esquerda de Abrantes
Pedro Grave/Joana Pascoal”
Fechou o posto de saúde de S.Miguel do Rio Torto. Publicamos a reflexão do sr. dr. Rui Lopes, grande bairrista local, sobre o assunto:
Riomoinhense, 25 de Outubro de 1896
Dentro do benemérito trabalho do nosso clero desconhecíamos a faceta de animadores de bailes.
O Padre Gusmão era o contrário dos seus sucessores dos anos 50 que queriam proibir os bailes.
Merecia uma estátua.
mn
Foto do Sr.Vasco Catroga com a devida vénia
reacendeu-se o fogo perto da aldeia de S.Miguel do Rio Torto
mn
A golpada nos concursos públicos é uma prática recorrente na nossa vida local e nacional.
Trata-se de criar lugares para os amigos, para os clientes, para os filhos do amigo, para os parasitas filiados na seita partidária (ia escrever mafia, que talvez fosse mais exacto) e preterir quem, por qualificações académicas ou mérito, tem o direito de conquistar o lugar em disputa.
Parece que se recandidata o tipo que aldrabou um concurso, para arranjar um lugar prá esposa.
Contra isto só a força do Direito, mas os Tribunais são caros e morosos.
Em 1916, a Comissão Executiva da Câmara de Abrantes aldrabou o concurso público para nomear a professora primária da aldeia de S.Miguel do Rio Torto.
A classificada em 2º lugar , que respondia pelo doce nome de Amélia de Jesus, foi escolhida pela CMA, apesar doutra professora primária ter ganho o concurso.
Interrogo-me, quem seria o esposo
da Amélia de Jesus?
A coisa foi para o Tribunal, que anulou a patifaria camarária, própria dum grupo de pulhas....
in Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra,1916
Mas este tipo de práticas continua hoje viçoso por todo o país e por variado tipo de instituições...
Ou seja os pulhas continuam a sobreviver....
E a candidatarem-se
ma
Diz o caciquismo que vão arranjar o Largo de S:Miguel num investimento da CMA e da Junta e de mecenas privados.
Já se falou disso aqui.
Mas é injusto por parte do caciquismo e da Junta não agradecer a quem arranjou as massas, que foi o Senhor Doutor Eduardo Catroga, que é hoje vítima das sevícias do Lacão no Público.
Destaque-se pois o principal bairrista de S.Miguel, que se preocupou em arranjar
dinheiro e se interessou pela sua terra.
Quanto ao timing das obras, é naturalmente ditado pela caça ao voto.
ma
Quando uma Sociedade vai à falência e esta é decretada cabe ao Conservador de Registo Comercial fazer '' “oficiosamente o registo do encerramento da liquidação” (cfr. artº 25º n.º 3 do RJPADLEC).''
Ora a (…) – Comércio de Automóveis, Lda., com sede em (…), Abrantes(...) viu a falência ser decretada pelo Tribunal por sentença de 19/07/2010 e 4 anos depois esse registo não tinha sido efectuado.
Isto levou a uma complicação judicial, a que uma sentença do 1º Juízo do extinto Tribunal de Comarca de Abrantes fosse revogada e às complicações subsequentes para os cidadãos envolvidos. Em causa estava um terreno em S.Miguel do Rio Torto.
O Acordão é de Dezembro de 2015
mn
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