A inculta cacique abrantina, agindo como Presidenta da CIMT, adjudicou à Universidade Nova, por 15.136 € a elaboração de guias didácticos para que os alunos dos concelhos nela integrados, fizessem visitas de estudo aos concelhos e depois realizassem provas escolares sobre essas visitas.
Esperava-se que as fichas (que no caso abrantino, além da do cabeço, muito fraquinha, se resumem ao Tramagal e ao elogio acrítico da família Duarte Ferreira ) não contivessem erros, dado serem elaboradas por professores universitários e terem custado uma fortuna.
Também teria sido possível fazer isto com a prata da casa e o dinheiro ter sido pago às escolas de cada concelho, que conhecem melhor o território e a realidade local.
O Pavilhão Gimnodesportivo foi construído com dinheiro público do Estado e da CMA, depois de 1991 e em boa parte graças à benemérita acção da Comissão de Melhoramentos do Tramagal.
Como se vê na notícia da Gazeta do Tejo, de 1991, não tem nada a ver com os Duarte Ferreira. As autoras destes guiões dizem que foram beber numa obra da Lígia Marques. Temos mais que fazer que ir conferir a fonte. Só faltou dizerem que a Villa Romana do Alcobre foi fundada pelos Duarte Ferreira.
ma
O sr. dr. António José Carvalho, líder do MIFT e membro da Assembleia de F. do Tramagal divulgou, no face, esta foto e este comentário sobre este abjecto mamarracho da CMA e naturalmente da cacique:
'''Passados quase dez anos sobre este "investimento" da Câmara de Abrantes em muros brancos (150 mil euros) é mesmo triste notar que o pior aconteceu: a irresponsabilidade, o prejuízo do monumento de homenagem a Eduardo Duarte Ferreira, o lixo, a inutilidade, a ilegalidade, a aberração arquitetónica, a degradação, está lá tudo...''
Para justificar contratar o seu ex-colega de Vereação Serrano, o Valamatos veio contar que quase não havia gabinetes de arquitectura nesta vetusta cidade.
Agora foi passear até à Rua da Barca, pelos vistos e descobriu que não era preciso ir até ao Sardoal procurar o modo de contratar o Serrano, e contratou por ajuste directo a empresa abrantina de arquitectura M.V.D.O. - Arquitectura, Unipessoal, Lda para fazer um projecto para a Escola Octávio Duarte Ferreira na vila do Tramagal.
Se continuar a passear pelas ruas abrantinas.....talvez descubra outros ateliers abrantinos e assim não haverá justificação para dar ao Serrano o contrato de requalificação do mercado diário, que este enquanto político deixou avacalhar-se, até a ASAE o fechar.
ma
A Escola C+S Eng. Octávio Duarte Ferreira, do Tramagal, tem muito equipamento com fibras de amianto, substância cancerígena que é um perigo público para alunos, professores e funcionários.
Esta situação denunciada alguma vez neste blogue e também feita sentir à Celeste e à cacique, só teve respostas evasivas por parte do caciquimo,enquanto promoviam o despesismo da atleta olímpica de Casais de Revelhos e o seu excursionismo turístico.
Parece que vai ser agora retirado o amianto, porque a saída da cacique permitiu poupanças na rubrica turística e saúda-se a notícia, que só peca por tardia.
A escola é do Estado, ou seja a responsabilidade directa é do Tiago Brandão Rodrigues e o município vai pagar a despesa. Como dizia o Vereador Manana (CDU) lá vão os abrantinos pagar duas vezes, assumindo a CMA, despesas da administração central.
Como foi o caso dos Centros de Saúde de Abrantes e Rossio.
O Vereador Armindo Silveira votou a deliberação mas deixou na acta esta declaração:
''Sobre esta proposta diversas dúvidas se levantam:
1.a- Tantos anos para elaborar a revisão da Carta Educativa e ainda assim o executivo municipal está a propor que se aprove o início de um procedimento baseado no Programa de Execução da Carta Educativa que o vereador do BE desconhece e que ainda não submetida a aprovação a reunião de Câmara e que ainda tem que ser submetida à
Assembleia Municipal?
2.a-Além da remoção do amianto, em que mais consiste a intervenção a efetuar?
3. a-Qual a entidade/instituição que vai custear a componente do nacional da intervenção a a efetuar?
O Vereador do BE vota a favor embora esta proposta tenha como base da intervenção a efetuar a Carta Educativa, documento que só conhece duas páginas e que ainda não foi submetido aprovação deste órgão nem da Assembleia Municipal de Abrantes."
Face a isto a responsável pelo atraso da carta, a doutorada Celeste ficou muito enxofrada e deu algumas explicações absurdas.
ma
ps-a retirada do amianto está condicionada à aprovação da candidatura da CMA a um fundo.
imagem: wikipedia
Foto pub no face pelo sr. Estevam Rei (Tramagal) com a devida vénia.
Vale a pena comentar este aborto urbanístico?
Homenagens ao velho ferreiro e nem sequer uma rubra flor na tumba do Zeferino
Nem o Partido dele, o PCP se lembrou.....
Devia ser perigoso o Zeferino, tinha uma pistola ''Savage'', quando o prenderam .....
Não nos digam que o Zeferino, ''destilava ódio'', como o Durruti,
Outro dia referiu-se aqui, a propósito da desmemória do Manuel Dias, a presença de activistas clandestinos comunistas no Tramagal desde muito cedo. Os nomes quando houver tempo.
Mas já se pode dar (e já se sabia) o nome dum dos importantes controleiros dos anos 50.
O ''corticeiro'' José Vitoriano, algarvio, chegou a Vice-Presidente da Assembleia da República e teve importante papel no Ribatejo e no Tramagal nos anos 50.
E em Paris onde acolheu Zita Seabra.
Ele próprio contou a história aqui.
O Vitoriano foi nessa altura preso pelo Pide abrantino Rosa Casaco, em Alcanena (1953).
Tudo neste livro, que se recomenda.. O extracto reproduzido é da 2 ª parte da tese da autora citada : ''Estratégias e Evolução da Oposição silvense na Consolidação do Regime Salazarista (1935 1949) ''
Havia mais coisas para dizer mas só duas curiosidades,dada a longa tradição silvense de indústria corticeira e também a abrantina, houve algarvios a trabalhar aqui e abrantinos a trabalhar lá. Laços e intercâmbios que se criaram.
Uma das personalidades silvenses biografadas é o Advogado dr.Neves Anacleto, que se bem me lembro é o Avô do Francisco Louçã e que depois do 25 de Abril deu um contra-revolucionário. Um homem curioso e de forte personalidade.
MA
créditos: Avante e edições Colibri e tese da autora citada
''Reportagem no Tramagal sobre a peça de teatro "A Promessa" de Bernardo Santareno, representada pelo grupo cénico da Fábrica Duarte Ferreira; entrevista a membros do grupo teatral, intercalada com excertos da peça de teatro.''
Dezembro de 1974
Apresentada por Igrejas Caeiro
Estado actual do piso, foto da atleta Susana Estriga, com a devida vénia e a autarquia é liderada por um homem da Educação Física.
mn
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