no estimado jornal socialista científico do Tramagal
Abril 1977, havia um engano na data da presença do ''Renegado'' Vilar na terra foi em 1977 e não 1976
Terei de confirmar o que diz o órgão comunista nos Arquivos Militares.
Agradece-se ao estimado dr. Pacheco Pereira e aos voluntários do Ephemera terem resgatado esta pérola,
Não sabia que tinha havido um Vereador ''nazi'' em Abrantes, o Heduíno era um gajo do caraças.
É verdade agora me lembro que tenho a colecção completa do jornal do Vilar, que maravilha.
mn
amanhã: poesia popular no Tramagal
e depois todos os féfés e pulguinhas do mundo venham-nos contar histórias de carochinhas
mn
Qual deles é o Féfé?
Nenhum, tinha ido a Tancos com o capitão Pulguinhas contar as G-3::::
a redacção
Na última Sábado o célebre Féfé , mais o tenente-coronel Casaca Pulguinhas, prodigalizam-se em explicações atabalhoadas sobre a sua participação no 25 de Novembro de 1975, nesta cidade.
Vou publicar aqui o recorte.
Mas antes disso, recordar o artigo do jornal Página Um, onde escrevia Mário Semedo, que noticia o envio de vários oficiais ao CSD
31 de Março de 1977
O Página Um encontrava-se ligado ao PRP-BR
O envio dos ditos oficiais ao Conselho Superior de Disciplina foi feito na sequência da derrota da esquerda militar no 25 de Novembro, às mãos de Eanes, Vasco Lourenço (Governador Militar de Lisboa) e da santa aliança PS/Grupo dos Nove
Pelas declarações do Senhor Tenente Coronel Pulguinhas à Sábado parece que figura entre os vencedores ao contrário do que diz o Relatório do 25 de Novembro, acontecimento que agora nos querem impingir que não existiu.
mn
era director do Jornal o caríssimo dr. Jorge Fagundes
Era um Advogado anti-fascista, burguês e pescador. Era (ou já tinha deixado de ser?) Presidente duma Comissão Administrativa duma edilidade. Era casado com uma Senhora rica, minha amiga. O Advogado não pudera ser Procurador da República porque o fascismo não deixara, mas o seu melhor Amigo era o ex-Presidente da UN/ANP, a quem protegeu de saneamentos políticos.
Antes o veterinário fascista protegera-o a ele da PIDE, como protegera a Costa e Simas e a Duarte Castel-Branco.
Era 25 de Novembro de 1975 e um quartel SUVietizado pusera-se ao lado dos páras de Tancos. Um dos SUVietizados, que dirigira a bernarda, deslocou-se a Tancos e aí passou a noite, com o Zeca, cantando hinos e contando G-3s, para ver se os páras ganhavam ânimo.
Enquanto isso Jaime Neves repunha a ordem e encontrava o Tomé escondido debaixo duma secretária.
Os vitoriosos fizeram um inquérito e apanharam o furriel SUVietizado. Uma parte do corpo do delito era a noite passada em Tancos.
O filho do Advogado, que era jornalista na ''República'' ocupada, pediu ao Pai: vamos safar o gajo, foi meu colega.
O Advogado declarou no inquérito: dormiu pacificamente na minha casa de 25 para 26 de Novembro.
O Advogado e o meu amigo estão mortos.
O outro meteu-se em porcarias conhecidas que andaram pelas gravações da Judite.
Foi assim
ma
Um rapaz do PCP/MDP afirma que as declarações do candidato Henrique Neto sobre as distribuições de armas feitas pelos comunistas em 1975 são problemas de memória.
Resolvemos avivar a memória.
a memória às vezes atraiçoa-nos.....
ma
General Jaime Neves
O Ferro Rodrigues aqui referido foi Ministro e o senhor General Eanes e outros colocaram obstáculos administrativos da treta para promover Jaime Neves a General......
E ele mandou-os bugiar contava o Jaime Neves num livro recente . Aliás o General Eanes (que não deu os passos que exigiam a Neves para ser General), foi oficial general graças ao PREC, sendo um General do mesmo sui generis tipo que Galvão de Melo, Vasco Gonçalves, etc...
Depois com o Neves às portas da morte, roído por um cancro, lá arranjaram forma legal de o fazer General e o Eanes para se reabilitar fez o prefácio ao livro, prefácio chatíssimo e mal escrito.
A propósito está a encerrar a época taurina, será a 2 de Dezembro
Falaremos disso, mais tarde.
Miguel Abrantes
Ei-los, este regime não saiu de Abril mas de Novembro.
Da aliança armada entre o Grupo dos Nove e o PS (armado-leiam algures num velho Mirante as declarações do José Niza sobre as G-3 que foram parar à sede da Federação do PS de Santarém levadas por Salgueiro Maia).
25 de Novembro de 1977, Eanes e Soares em Tancos comemorando num desfile militar que Jaime Neves e outros tenham destroçado o golpe do PCP e seus satélites.
Há ignorantes que devido à sua tenra idade que pensam que a Democracia foi conquistada sem tiros????
Não gostam de Soares?????
Tadinhos
MA
foto Lusa/Alfredo Cunha
Ainda passeia pelas ruas de Abrantes, o capitão Ferrão, que poderá, se quiser, prestar esclarecimentos sobre o que se passou no RI2, em Abrantes. Talvez tenha conhecido os tais bravos otelistas.
Caro Amigo:
Desculpe o atraso. Mas esta palhaçada da privatização dos bombeiros e outras peripécias atrasaram a edição do seu comentário. Obrigado pela sugestão, um dia destes vamos procurar falar com o Sr.Capitão Ferrão, grande militar e abrantino.
Parte da lista dos ''otelistas'' abrantinos (alguns deles mais que ''otelistas'' eram gente do PCP, é hoje evidente que em grande parte o 25 de Novembro só foi possível graças à máquina do PCP, já chega de atirarem a culpa pró Otelo, que como comandante militar nesse dia não teve parte activa...) está publicada aqui
Há mais nomes, nós sabemos alguns, como sabemos alguma peripécia das declarações do furriel Ferro Rodrigues à polícia, acerca da sua presumível estadia na base de Tancos junto dos para-quedistas revoltados, e até sabemos que algum dos oficiais de carreira citados neste jornal chegou a tenente-coronel e teve relevante papel nas campanhas ultramarinas...
Mas parece-me que a sociedade abrantina tem o mau hábito de ser esquecida e pretender ignorar (ou fazer que ignora) o passado.
Vale a pena refrescar-lhes a memória???
Cumprimentos
Marcello de Noronha
Hoje é 25 de Novembro. Em 1975 foi o dia da batalha decisiva entre os democratas
(e também todos os anti-comunistas, obrigado Cónego Melo, obrigado Comandante Alpoim Calvão)
e as forças totalitárias.
A todos e em especial ao povo português e ao General Jaime Neves o nosso obrigado.
Ao falecido Vereador Campante e aos outros alegados implicados num golpe comunista devemos
dizer-lhes que o seu lugar devia ter estado no banco dos réus por traição à Pátria.
Há momentos na história em que ganham os bons, foi assim a 25 de Novembro de 1975.
Uma jornada tão decisiva como Aljubarrota.
Publica-se o extracto do Relatório oficial do golpe comunista em Abrantes, dado à estampa pela
''Capital''' de 13 de Julho de 1976.
Haverá gente que fique ofendida?
Porca miséria!
E o alegado golpista abrantino que foi mais longe.....
Decididamente somos um país de memória curta
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