''São da região de Aveiro os dois homens que perderam a vida na sequência do trágico acidente laboral que aconteceu em Abrantes (distrito de Santarém), ao final da tarde de segunda-feira.
A queda de uma placa de betão de revestimento da fachada do edifício da nova Unidade de Saúde Familiar daquele concelho, com um peso de cerca de duas toneladas, foi fatal para as duas vítimas. Eduardo Duarte, de 35 anos, natural da Gafanha d’Aquém, embora estivesse a residir na Gafanha da Nazaré com a mulher e as duas filhas de cinco e 13 anos, morreu ainda no local. João Andrade, também atingido pela placa de betão, acabou por falecer no Serviço de Urgências do Hospital de Abrantes, onde deu entrada em paragem cardio-respiratória. Tinha 49 anos e morava em Paus, Alquerubim, no concelho de Albergaria-a-Velha, sendo natural de S. João de Loure. Deixa mulher e três filhos, de 15, 23 e 27 anos.''
no Diário de Aveiro por Diana Cohen com a devida vénia
se bem me lembro os 2 mortos na Caima em Outubro de 2014 também eram dessa região
R.Renascença
e a ACT e a Câmara da Julinha ainda não divulgaram o resultado do inquérito....
ma
A CIP SA, adjudicatária das obras assassinas da USF dos Claras tinha introduzido um subempreiteiro, a KO-MAT,LDA sem cumprir as exigências legais estabelecidas no artigo 385° do CCP (Código dos Contratos Públicos) e sem que estivesse fundamentada a necessidade da subempreitada.
Quando a adjudicatária enviou a cópia do contrato para a CMA a 17 de Julho, não houve autorização, que só foi dada a 27 de Julho.
A CIP SA voltou a fazer coisa semelhante com outro subempreiteiro a Orona Portugal, Lda.
O Contrato só deu entrada a 20 de Julho, a autorização só foi dada a 27.Também tinha irregularidades.
A CIP SA usou pelo menos subempreiteiros para trabalhos no valor de
711.207,42€, que representavam mais de 65% da empreitada total.
A CIP SA também foi a adjudicatária das obras do sinistro bunker da Praça da Feira
Foto ânimo
Nas resoluções da CMA declara-se que para sanar as deficiências na contratação se devia comunicar as suas decisões ao Coordenador de Segurança em Obra, nos termos do Decreto-Lei n° 273/2003, de 29 de Outubro.
Este avisa no seu preâmbulo:
Foto do Correio da Manhã/Rui Miguel Pedrosa
A pergunta a fazer é, se havia irregularidades nos subempreiteiros, porque é que a CMA não parou as obras, até que as ditas estivessem sanadas??????
E ainda, houve trabalhadores dos subempreiteiros a trabalhar, sem que as subempreitadas estivessem autorizadas pela CMA?
ma
''O Sindicato dos Trabalhadores da Cerâmica e Construção do Sul (STCCS) quer ver apuradas as causas pela morte de dois operários na obra da nova unidade de saúde familiar em Abrantes -
RTP
Ouça aqui
Pedro Jorge denuncia que a generalidade dos patrões negligencia medidas de segurança
''Pouca vezes há punição para o crime de negligência''
mn
Um morto nas obras da Garagem dos Claras
a pergunta é sempre a mesma:
foram cumpridas as regras de segurança?
a cma vai fazer um inquérito?
ou não vão fazer nada como aconteceu com a morte de Paulina Pereira?
as nossas condolências à família da vítima e pronto restabelecimento aos feridos
em pouco tempo são dois mortos em obras municipais, um no Baralho, outro aqui
é uma sinistralidade terceiro-mundista
ma
Depois de ler este acordão da Relação de Évora referente a um acidente de trabalho fatal em Abrantes (onde um trabalhador falece electrocutado no cimo dum poste de alta-tensão e a seguradora recorreu de ser condenada a pagar uma pensão mísera aos herdeiros alegando que a culpa, em termos de zelo profissional, era do trabalhador e eventualmente do patrão por infringir as normas de segurança), e onde o TRE manteve a sentença do Tribunal de Trabalho cá da terra, confirmando a condenação da seguradora, acho que a Lei devia ter criado uma figura legal que se chamaria:
a agravante de descaramento......
quem recorre abusando do poder económico ou do poder político para através dos atrasos judiciais e do tempo forçar os ofendidos de poucas posses a desistir
devia apanhar uma condenação por descaramento.....
Leia aqui a sentença
que infelizmente não foi agravada pela inexistente agravante de descaramento
M. de Noronha
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