Em 2008 a CCDRLVT, com massa europeia do FEDER, fez este estudo
Nele evidenciava-se já a decadência do centro urbano de Abrantes e dizia-se que já vinha de 2001.....
Ou seja, o nosso centro histórico e o parque urbano já estava a desertificar-se e a esvaziar-se e ainda os imóveis estavam degradados desde 2001
Hoje está muito mais vazio e muito mais degradado...
As receitas dadas no estudo são medíocres e algumas conclusões soam àquilo que os políticos bradavam nos seus discursos de auto-elogio....
Mas os factos são factos, o centro histórico estava a morrer e agora quase já faleceu...
No entanto em que apostaram em 2008?
Revitalizar o centro? Fazer voltar as pessoas?
Não, apostaram por meter uma torre no Convento, fazer o MIAA e meter ma$$as na RPP....
Ou meter equipamentos centrais na periferia
O resultado está à vista, o centro morto.
E será muito difícil ressuscitá-lo.
Terão ao menos lido o estudo? E já agora o estudo de viabilidade do MIAA, que tenho aqui à mão, algures depaixo de uma papelada farta?
MN
o centro histórico apesar da ''animação''...
foto do amigo Eduardo Castro....
já é hora de animarem doutra maneira
a redacção
ps-más notícias, uma acidente mortal em Casais de Revelhos vitimou um agricultor
Comentário sarcástico da Senhora Dona Luísa Lisboa ao site de propaganda Abrantes Cidade
grandiosamente podre.....é isso o centro histórico de Abrantes, como se pode ver nesta foto do nosso amigo Eduardo Castro......
ou a forma criminosa como o Cónego Graça deixou ultrajar o Largo de S.João (propriedade particular da Paróquia depois do gajo e duma pandilha de beatos terem amanhado uma escritura de justificação expressamente proibida por Lei)
eis o espectáculo que a paróquia oferece em frente dum Monumento Nacional!
é o Centro Histórico de Abrantes
''GRANDIOSAMENTE PODRE''
sn
fotos: nosso amigo Eduardo Castro
dum documento da CMA sobre regeneração urbana
ora os municípios dispõem de instrumentos para corrigir esta situação, que mecanismos foram usados????
a propósito.... um dos edifícios degradados é este
quando pensam arranjá-lo?????
ou este
a casa do Sr.Vieira, histórico jardineiro do ex-libris abrantino, o Jardim do Castelo....
que se encontra desprezado....
e a dona destes edifícios desmazeladamente ao abandono é a edilidade, que pela porta do cavalo (e sem ser do cavalo) anda a subsidiar empresários privados, quando não cuida do seu património histórico!!!!!
sn
o meu agradecimento às fotos do nosso amigo Artur Falcão sobre o castelo
A indignação dos comerciantes e do público no centro histórico, cada vez mais deserto, ferve nos comentários do facebook.
O centro está morto.
E as autoridades camarárias andam a brincar aos projectos utópicos e entregues à politiquice partidária.
Quanto à Associação Ar Livre, simples dependência do poder, não podia pensar em montar um serviço de guardas nocturnos?
a redacção
comentário retirado do site ''Abrantes'' do facebook
Mandaram-nos vários e-mails queixando-se dum zelo excessivo das forças da ordem na cobrança de multas de estacionamento nos últimos tempos no centro da cidade.
Como é sabido o centro da cidade está com um comércio agonizante e às moscas e com múltiplos imóveis degradados.
A postura de trânsito é uma ignóbil prova de incompetência por parte das autoridades municipais.
O recente documento sobre recuperação urbana, aprovado por unanimidade na Assembleia Municipal, é outra excelente prova de irrealismo, além de estar cheio de carrilhices várias.
E proliferam as multas.
Portanto pede-se contenção na forma de usar a multa como arma dissuasória no ordenamento do trânsito.
Portanto pede-se outra política de trânsito.
Portanto pede-se que vão até aos semáforos que não funcionam ou funcionam mal e os reparem.
É pedir muito?
Não, é apenas pedir que a multa seja usada com pedagogia e ainda que os municipais, dispensem a colaboração do Carrilho da Graça e do Augusto Mateus, e desenhem uma política viável de recuperação do centro urbano .
Vamos a tempo????
Responder a isso é como jogar na lotaria.
E não costumo jogar.
sn
foto enviada por um leitor
temos um grande centro histórico nas barbas da Raimundo Soares, nº 17
MN
temos 2 ou 3 comentários atrasados , as nossas desculpas em especial ao amigo Duate Monteiro
António Campos Rosado. Toda a vida preferiu aquele bocado de Lisboa, mas só em 2005 se mudou para lá. Agora é presidente da Associação dos Moradores da Baixa: para defender as pessoas e o sítio. E desfazer clichés sem sentido
O lugar que toda a gente decreta "sem vida" e "moribundo" tem afinal sortilégio que chegue para, antes de todas as operações de reabilitação anunciadas e de todos os planos concretizados, atrair gente como ele. "Porque é que gosto tanto da Baixa? É difícil de explicar. Há um lado de sintonia com o espaço que tem a ver com ser amplo e luminoso. Se não tivesse a poluição sonora e atmosférica causada pelo excesso de tráfego, daria vontade de parar e respirar fundo. Há uma certa liberdade ali."
Artista plástico, gestor cultural -foi director do centro de esposições do Centro Cultural de Belém entre 2006 e 2007 e director dos pavilhões temáticos da EXPO'98 -, comprou em 2001, ao fim de muitos anos à procura, um espaçoso primeiro andar na Rua da Madalena, com condições para se tornar, além de habitação, atelier. O preço da paixão que desde menino nascido no lisboeta Bairro Azul tem pela Baixa começou a pagá-lo logo aí: quatro anos se passaram antes de conseguir utilizar a sua propriedade. A licença de habitação e de requalificação do espaço, as vistorias necessárias, a aprovação de projectos pela autarquia e pelo Instituto do Património Arquitectónico, para além das obras propriamente ditas, levaram longos quatro anos. Em alguns momentos, António Campos Rosado deve ter dito mal da sua vida e da ideia de ser proprietário de uma parcela da "sua" Baixa. Mas não só não desistiu como resolveu entregar-se a outro trabalho de Hércules, o de "fazer alguma coisa" pela zona. Com vários outros proprietários, resolveu agitar a fossilizada associação de moradores. Fizeram uma lista e ganharam as eleições. Desde 19 de Fevereiro, a direcção é composta por ele, pela professora universitária Isabel Coutinho, e pelo arquitecto Vicente Manuel Gião Roque, entre outros. A sua vivência quotidiana da Baixa permite-lhes não só chamar a atenção dos responsáveis autárquicos para "pormenores" como o do acumular de matérias orgânicas devidas ao excesso de pombos nos saguões (que, diz Campos Rosado, pode adquirir contornos de perigo para a saúde pública) como para a ocupação desses espaços com a maquinaria associada aos restaurantes, que não só dirige os fumos de exaustão para as casas e pulmões doshabitantes dos primeiros andares como os impede de descansar devido ao barulho dos motores. Dois aspectos para os quais foi alertado, numa reunião tida há dias, o vereador do urbanismo Manuel Salgado, que dirige a "operação" Baixa Pombalina (cujas primeiras medidas foram aprovadas esta quarta-feira na Câmara). "Para manter os moradores na Baixa e atrair mais é preciso criar qualidade de vida", certifica Rosado. Para tal, aponta "coisas muito básicas" (que até agora, vá-se saber porquê, não foram feitas por ninguém) melhoria ou criação de equipamentos fundamentais para os moradores - como creches, escolas, centros de saúde, etc - e de actividades comerciais essenciais, como as ligadasà alimentação, nomeadamente de frescos ("A Baixa é enorme e tem pouquíssimas lojas que vendam produtos desses"), assim como a resolução de problemas de limpeza e ambientais como os da recolha de lixo reciclável, do estado dos pavimentos e da qualidade do ar, assim como a redução do ruído. "Enquanto não se resolver a questão do trânsito em excesso, dificilmente haverá melhores condições na Baixa. Pela poluição atmosférica e sonora, mas também pela ausência de estacionamento à superfície para habitantes", diz o presidente da Associação de Moradores. "Por outro lado, há ruas em que nem sequer se pode parar um táxi, como a do Ouro e a da Prata. Uma pessoa não pode ir às compras e trazer os sacos do supermercado até à porta. É ridículo." Outra coisa ridícula, comenta, é repetir que a Baixa está morta comercialmente. "Não está de todo. Há uma série de marcas e lojas a mudarem-se para aqui. A Zara tem duas lojas enormes na Rua Augusta, a H&M instalou-se na Rua do Ouro... Há comércio que funciona muito bem. E é muito importante manter uma série de lojas tradicionais, como as retrosarias. Uma dos encantos essenciais da zona é essa diversidade."|
Nota: Que tal convidar o António para vir a Abrantes falar sobre Centros Históricos
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