449339 |
Entrada: |
Réu: Centro Hospitalar do Médio Tejo E.P.E- |
Unidade Orgânica 1 |
539/20.1BELRA |
Ação administrativa |
na HERTZ
a direcção desmente, testemunhas confirmam
'' (...) No caso concreto, está em causa acusação pela prática de um crime de homicídio por negligência p. e p. pelo art. 137 nºs 1 e 2 do CP, contra ambos os arguidos, médicos, por morte de AG, nascida em 1963, mãe do assistente e demandante, ocorrida no dia 27 de maio de 2013, na sequência de duas idas à urgência do Hospital de Tomar em 22 e 26 de maio, de 2013.
Solicitado parecer científico ao Conselho Médico-legal do INMLCF, IP em Abril de 2014, apenas em 31.05.de 2017 o mesmo foi concluído, podendo ler-se do despacho de arquivamento do inquérito que o Hospital de Tomar apenas em 16/3/2016 facultou a documentação clinica relativa à assistência prestada no serviço de urgência, essencial ao apuramento de responsabilidades jurídico-penais, apesar de repetidamente solicitada. ''(...)
Ou seja apesar da tutela e o Tribunal terem insistido ao CHMT que enviasse os documentos para se poder apurar se havia negligência médica nas urgências, o hospital tomarense tardou 3 longos anos a enviar os documentos.
Omito adjectivos. Julgue o leitor.
mn
Saúde: Hospitais do Médio Tejo não cumprem ordens da Tutela
Administração hospitalar manda reduzir uso de medicamentos e número de tratamentos
O Centro Hospitalar do Médio Tejo – que integra os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas – adquiriu este mês dois automóveis topo de gama para dois dos seis administradores, numa despesa total de 60 mil euros. A aquisição vai contra as ordens da ministra da Saúde, Ana Jorge, que em Maio deu indicações para que os hospitais públicos reduzissem a despesa em 50 milhões de euros, até ao final do ano. Uma das despesas a cortar era precisamente a aquisição de carros para os administradores.
Esta aquisição de duas viaturas ignora totalmente o despacho dos ministérios das Finanças e da Saúde de 29 de Junho, que manda "reduzir a despesa total com a frota automóvel, designadamente com as viaturas de serviço afectas aos administradores, relativamente ao valor executado em 2009."
A aquisição de carros topo de gama está a provocar profundo mal-estar nos funcionários hospitalares. Segundo apurou o CM, questionam a legitimidade da aquisição quando o "conselho de administração impõe medidas de restrição no uso de medicamentos, redução de enfermeiros e suspensão de tratamentos, como a proibição de aplicação de cardioversores implantáveis no serviço de Cardiologia". Os dois automóveis foram adquiridos em regime de aluguer operacional e entregues aos gestores a 21 de Julho. São da marca
, com equipamento de luxo, incluindo estofos em pele, bancos aquecidos, GPS e faróis automáticos. Cada viatura custa cerca de 30 mil euros.
Os dois gestores passam assim a dispor de carros de luxo de serviço, tal como já acontece com os restantes quatro administradores. Os seis administradores terminam o mandato em Outubro.
O CM pediu um esclarecimento à administração do CHMT, que não respondeu. O Ministério da Saúde diz "desconhecer a situação", mas irá "apurar, no âmbito da monitorização dos planos de redução da despesa dos hospitais".
in Correio da Manhã de 24 de Julho de 2010
Apresentamos ao Sr.Gomes Mor e aos restantes austeros membros do Conselho de Administração os nossos parabéns pela compra das ''bombas''. O Sr.Gomes Mor quando for visitar os pobrezinhos e idosos do Centro Social Pegacho já poderá ir devidamente motorizado. Um político deve seguir os conselhos sábios da Rainha Vitória. Esta quando ia visitar a escória social punha sempre as melhores jóias. Censurada por um Ministro, calou-o com esta resposta: É falta de educação apresentar-me aos pobres mal produzida. Eles pagam-me para me verem em grande plano.
Acabamos de verificar que o licenciado Gomes Mor e o resto do C.Administração dos Hospitais do Médio Tejo aprenderam a lição vitoriana.
Miguel Abrantes
Enquanto a reacção caciquista insulta os trabalhadores em greve no Hospital e a propaganda governamental diz que está tudo bem (só falta dizer que a culpa dos monumentais atrasos é de quem se queixa...)
É preciso esperar quase um ano por uma operação em Ortopedia!!!!
E mais de um ano na pneumologia por uma consulta!!!!
Tudo na boa, ò meu!!!!
A culpa é dos grevistas, berram os fura-greves!
ma
a filha duma doente que teve de ir às urgências no CHMT, em Tomar, publicou isto no facebook
Que a tutela averigue e que quem quiser comente.
mn
Os de Punhete dizem que lhes devem 200.000 €, CHMT só aceita 26.000 e acusa os bombeiros de quebrar o contrato de má maneira, criando ''graves constrangimentos'' ao serviço hospitalar.
Nao se confirma que a cacique da CIMT vá fazer pagar as obras no heliporto dando um subsídio da CMA à Liga dos amigos do Dr.Luizinho para fazer as obras.
Por agora....
mn
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