Domingo, 15.01.17
Hoje o Pelourinho são as manchetes da Imprensa. O Expresso destaca o Zé das Medalhas e o pato-bravo da Cabeça Gorda, mecenas do Graças das seringas

o assunto já fora abordado aqui
mn
Terça-feira, 07.06.16
Os penduricalhos de lata que a Comissão Centenária vai atribuir repetem uma larga lista de instituições e elementos que já receberam crachás, insígnias ou outros galardões que de tão vulgares, já se encontram desprestigiados....
Por exemplo, este tipo repete penduricalho

de quem deixamos alguns vestígios do CV:

Jornal de Abrantes, 22-7-54
O único clérigo que conseguiu criar um conflito numa paróquia, que acabou interdita pelo Augusto César, o ex-Bispo de Tete conhecido pela sua colaboração com o colonial-fascismo

O único clérigo que conseguiu multiplicar os bens da paróquia, como o filho do carpinteiro de Nazaré multiplicava o pão, por milagre, caso do testamento da D.Amélia Baeta.
Estou como o Fernando Velez, pode alguém explicar porque é que a D.Amélia não deixou os bens à Santa Casa ou à Família Mesquitela?
Foi por milagre! repetia o Velez.
Porque é que os outros padres do Concelho não recebem heranças? Porque não fazem milagres...
Se era preciso gastar dinheiro em penduricalhos podiam ter dado uma ao Zé Guilherme, que devia mandar cabazes destes ao reverendo!!!!

Afinal foi ele que pagou a chafarica dos opiómanos

mn
o Zé Amaral anda mal a propor uma medalha para o Sr.Dr.Eurico Consciência, por favor não o misturem com o Graça, com o Rancho do Pego, com o ''novo'' Jornal de Abrantes onde ele se recusou a escrever, com o Jorge Lacão de quem ele disse isto:, com o Nelson Carvalho.....
Domingo, 20.03.16


O Coronel Rodrigo Sousa e Castro tem razão.
Na história há padres, tinha de ser.

E já aparecera um franciscano, com voto de pobreza, o Melícias.
Na história está metido um dos maiores escroques da banca portuguesa, o Oliveira e Costa, grande amigalhaço do Cavaco.

Também aparece (de relance) o gajo que fundou os sindicatos amarelos, o Gonelha

o sindicalista que passou da colaboração de classes para se candidatar a gestor bancário.........
Naturalmente não podia faltar ao cocktail o negro dinheiro do cleptocrata angolano,
um ladrão e um patife.

Jornal de Negócios

O pato-bravo do Souto, o José Guilherme, financiador das obras de caridade do Graça das seringas surge metido na porcaria

O Graça, que andou metido na escolha do Carrilho da Graça até ao pescoço e noutras histórias. Isto é o Abade, quanto ao pato-bravo do Souto

Será que também dava kwanzas ao Graça para financiar o Lar da Cabeça Gorda? Seria um lar para pretos?

Também mete a Caixa Agrícola nesta história,

O Tomás Correia acaba desmascarado pelo Público e pela Caixa.O Tomás Correia chegou a montar na sede do Montepio, o consulado da ditadura de Singapura, como se os mutualistas tivessem de sustentar esta corja asiática.
Só porque o homem era Cônsul.
Tinha de aparecer o imediato Beato, o ex-MFA, metido a autarca debaixo da azinheira do Zeca Afonso, em Grândola.

Um grande artigo, inserido na velha tradição que fez do Público, o jornal de referência de Portugal, da autoria de Cristina Ferreira. Leia-o
Face a isto, as outras formas obscenas de gastar dinheiro dos mutualistas duma instituição , que até funciona em Abrantes, em favores a amigalhaços do petisco, que fazem publicidade encapotada e etc, tudo isso é peccata minuta.
Regresso a um amigo de Melo Antunes, o Coronel Sousa e Castro, ''sinto-me enjoado com tanto canalha'' diz o Oficial.
Pensem no que diz um homem da Revolução que não deu em banqueiro. Como Melo Antunes. Como Casanova Ferreira.Como tanto militar que respeitou os valores de Abril e a honra da farda que vestiam.
ma
Sexta-feira, 20.02.15

Ei-la ao lado do mano o ditador cleptocrata angolano, ex-camarada e agora milionário José Eduardo dos Santos, que através da filha controla boa parte da economia lusa, com a cumplicidade de políticos da direita e da esquerda e de banqueiros com pulseira como Ricardo Salgado.
A Marta dos Santos, com paradeiro incerto, teve um crédito de 800 milhões de dólares do falido BESA, filial do BES, ''para desenvolver em Talatona um projecto imobiliário, curiosamente em parceria com o empresário português José Guilherme, o tal que deu os 14 milhões a Ricardo Salgado.”. O José Guilherme é amigalhaço do Cónego Graça e do Dias Loureiro e dalgumas figuras da mesma laia e os 14 milhões de sórdidos euros cheiram ao que cheiram.
Transcrevo a notícia: ''Nessa lista de empréstimos estava, à cabeça, a Marta dos Santos, irmã do presidente José Eduardo dos Santos, que teve um crédito de 800 milhões de dólares, para desenvolver em Talatona um projecto imobiliário, curiosamente em parceria com o empresário português José Guilherme, o tal que deu os 14 milhões a Ricardo Salgado.”

“Só no Comité Central do MPLA houve todo um conjunto de personalidades, como Roberto de Almeida, e Ferreira Pinto, entre outros, que receberam 10 milhões de dólares para desenvolver os projectos que bem entendessem, sem terem de prestar quaisquer garantias ao banco”, acrescenta.
Investimentos em Portugal feitos com dinheiro do BES
Paulo Morais diz à Renascença que muitos dos investimentos angolanos em Portugal foram feitos com esse dinheiro emprestado pelo BES Angola: “Há um aspecto ainda mais perverso. Muitos dos investimentos que a elite angolana fez em Portugal, que foram vendidos como sendo dinheiro angolano que vinha para Portugal, de facto não era. Era dinheiro dos depositantes do BES, disponibilizada à elite angolana para adquirir em Portugal propriedades, imobiliário. Os próprios filhos de José Eduardo dos Santos têm uma propriedade em Aveiras de Cima, que adquiriram com crédito do BES, mas isto multiplicou-se por todo o país.”
Paulo Morais lamenta que nada esteja a ser feito em Portugal em relação a esta situação: “O que é incompreensível é como o Estado português não faz exercer os seus direitos, desde logo confiscando as propriedades compradas com este tipo de empréstimos. Relativamente aos empréstimos utilizados em território angolano, é evidente que a situação é mais difícil, mas dadas as óptimas relações que existem entre os dois Governos, teria de haver uma manobra diplomática para recuperar esses milhares de milhões de euros, que neste momento representam um prejuízo no BES e no Novo Banco, e que teriam de ser recuperados”, diz Paulo Morais.
O Vice-Presidente da associação Transparência e Integridade considera pouco plausível o argumento do ex-presidente do BESA, que diz não ser possível identificar os destinatários dos empréstimos concedidos pelo banco. Em causa podem estar mais de 5,7 mil milhões de euros que o BESA nunca recuperou.''
Estou à espera que o Cónego das seringas diga que a ''Rádio Renascença não fala verdade''....

como dizia, todos os dias, o Professor Salazar, depois da missazinha, onde servia de sacristão devoto e servil ao Cerejeira, chefe do gang que montou em Portugal uma ditadura beata, apostólica e romana, que só começou a ruir, quando em Fátima, terra de milagres, o Montini, que seria Papa mas não era um fascista, lhe espetou na cara que a Santa Aliança tinha terminado.
Bem escapou-me o que dizia, de verdade, o salafrário de Santa Comba era :Rádio Moscovo não fala verdade

ma
fotos: Clube-K, Expresso
Terça-feira, 19.08.14

Correio da Manhã
É o António Tomás Correia , Presidente dessa sólida coisa coisa que se chama Montepio Geral, em que o franciscano Melícias andou a brincar aos banqueiros.
No Montepio há 2 espécies de ''accionistas'' de relevo, o Paulo Guilheme e o angolano Eurico Dias e há exposição particular a negócios angolanos.
O Correia, sobre cujo perfil e conflitos com o IMI, há bastante para ver na net, diz agora que o Montepio está sólido, mas quem ler isto, pode retirar as devidas consequências.

O Correia queria comprar o BPN, coisa sólida, porque não compra agora o Bad Bank?
a redacção

O filho do benemérito da Cabeça Gorda, José Guilherme, alter ego do Cónego José da Graça em caçadas e negócios pios, o distinto Paulo Veríssimo Guilherme anima a capa do Público:
Filho do construtor que pagou comissões a Salgado está no capital do Montepio
Por Cristina Ferreira
O nosso comentário: Não dizia o Salgado que o BES também estava bem capitalizado????
a redacção
Domingo, 10.08.14
Em nome do outro
(nem do Pai nem do Filho)
Já nem generoso se pode ser, sem vir um tipo qualquer (suspeito, ainda por cima) dizer que acha estranha tanta generosidade. Por mim, estou disposto a receber do senhor José Guilherme o que ele, na sua imensa bondade, entender por bem fazer-me chegar, ao mesmo tempo que cá estou a defender o Ricardo, ao contrário dos vira-casacas!
Comendador Marques de Correia |
Venho, em nome daquele que bem sabeis, repor a verdade num assunto da maior importância. Ontem, no Expresso, um senhor cujo nome me diz alguma coisa, mas cuja relevância não descortino, veio afirmar, preto no branco (apesar de estar em Angola, não é piada) que - cito a calúnia - "acharia estranho receber uma prenda de 14 milhões de euros".
O nome do prócere, para que fique claro, é Hélder Bataglia e a sua profissão é daquelas que não descortino (aqui entre nós há sempre uns tipos que ficam ricos sem que se perceba bem como).
O dito Bataglia, embora elogiando a "grande generosidade" de José Guilherme, vem depois estranhar que aquele tenha oferecido 14 milhões ao meu protegido Salgado.
Pois bem! Digo na cara do tal Bataglia, sendo certo que isto pode ser uma guérria perdida: Eu acho normal receber presentes de 14 milhões de euros.
Se o José Guilherme é generoso, se gosta mais do Ricardo Salgado do que um bom pai de família gosta do Benfica; se acha o Salgado capaz de jogar bem de cabeça e de pés, com juros, com contas na Suíça e com negócios em Angola, por que razão é estranho dar-lhe 14 milhões? O Mantorras valia mais do que isso e ninguém referiu isso como estranho, menos ainda o Bataglia.
Sabem o que acho? É que eles andam todos feitos uns com os outros, a prejudicar um pobre homem que já teve de pagar de caução o que corresponde a mais de 20 por cento do presente que recebeu. Se por causa de um presente, absolutamente normal, se chega ao ponto de se ter de pagar isso tudo, nem vale a pena o José Guilherme ser generoso. No entanto, se ele achar bem, na sua imensa generosidade, mande-me uns três ou quatro milhões, que eu não sou tão jeitoso como o Ricardo mas, em contrapartida, também não sou tão garganeiro.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/em-nome-do-outro-nem-do-pai-nem-do-filho=
com a devida vénia
a redacção
Quinta-feira, 07.08.14
de Francisco Louçã
Notícias do manicómio,
ao estilo inimitável
de Vasco Pulido Valente
Na piolheira em que se arrasta este desconjuntado edifício que é Portugal, um escândalo só sobrevive na maledicência indígena se mobilizar a imaginação, o ódio ou o sexo. Imaginação, este caso não tem nenhuma: uns tostões surripiados pelo Zé das Medalhas para algures, um presente de um empresário que vai ao barbeiro de Mercedes, um banqueiro que se consolava com a ideia imaginária de poder e uma pandilha de governantes a girar à sua volta, exibindo a arrogância vácua de quem não tem mais nada na cabeça. Nada. De ódio, pouco, de sexo, menos que nada.
leia aqui
(...) Os beneficiários da Solutec, usada para transacções financeiras no exterior de Portugal suspeitas de fuga ao fisco, seriam o construtor civil José da Conceição Guilherme e o seu filho Paulo Guilherme. As suas empresas têm estado envolvidas em vários casos de negócios imobiliários relacionados com indícios de crimes de corrupção que foram investigados e arquivados pelo MP e a Polícia Judiciária (PJ). Pai e filho teriam, de acordo com o mesmo interrogatório a que a SÁBADO teve acesso, o número de código “2.15” nos registos da Akoya.
Contactada a responsável pelo secretariado dos dois empresários, Fátima Marujo afirmou que “não estava autorizada” a dar qualquer endereço de email ou número de fax para que a SÁBADO enviasse um conjunto de questões a José e a Paulo Guilherme. Dias depois, após novo contacto telefónico, reiterou as ordens superiores, salientando que os dois se encontravam em Angola.
Nicolas Figueiredo revelou ao MP que os “fundos” da Solutec enviados para a Savoices teriam origem em contas bancárias da família Guilherme abertas no BESA. E que estes pagamentos estariam relacionados com negócios em Luanda. Um dos autos de interrogatório do gestor de fortunas é claro a esse respeito: “Tais contas receberam os proveitos de investimentos imobiliários realizados em Angola, designadamente um empreendimento situado na zona de Talatona, em Luanda, ao que se recorda designado Dolce Vita.” Confrontado com o extracto bancário da Savoices no Credit Suisse, com data de 29/11/10, Nicolas Figueiredo confirmou que “os movimentos financeiros (...) entre a Solutec e a Savoices poderão ter atingido o montante de cerca de 14 milhões de euros”.
Por duas vezes, o gestor de fortunas disse ao MP – a última no interrogatório realizado no DCIAP a 11 de Julho deste ano – que tinha ido a Angola visitar dois projectos imobiliários na zona de Talatona, entre eles o Dolce Vita, bem como outros “quatro empreendimentos”, localizados no centro de Luanda, um deles perto do edifício Escom, também “desenvolvidos por empresas ligadas a José Guilherme” e a sociedades angolanas.
Questionado sobre as razões das muitas viagens que fazia a Angola, cujos vistos oficiais de entrada no País terão sido várias vezes concedidos através de cartas-convite com origem no BESA, Nicolas Figueiredo esclareceu que ia ver os investimentos dos clientes e que também o fazia por “razões sociais”, sobretudo para se encontrar com alguns dos principais sócios da Akoya que estavam ligados ao Grupo BES: Álvaro Sobrinho e Hélder Bataglia (os dois controlavam pouco mais de 45% da Akoya e Ana Bruno detinha cerca de 5%). Bataglia era então também administrador-executivo do BESA.(...)
um milhão de euros em notas, esperemos que tivessem sido notas....
de quinhentos euros
(...)Segundo esta versão, o empréstimo terá depois sido pago sem mexer sequer nas referidas garantias bancárias. O dinheiro veio de “alguns activos” (não especificados no interrogatório) vendidos por Salgado e de “transferências que foram recebidas da conta da Solutec, ligada ao designado Grupo da Amadora, do sr. José Guilherme”, indicou Nicolas Figueiredo ao MP.
No processo-crime consta que os construtores civis movimentariam muito dinheiro suspeito de fuga ao fisco. Por exemplo, Paulo Guilherme teria também uma conta junto do Credit Suisse, de Singapura, em nome de outra sociedade, a Quadralis, que era alegadamente “alimentada através de entregas de dinheiro que o próprio depoente [Nicolas Figueiredo] recebia em Portugal”, segundo diz o interrogatório do MP a que a SÁBADO teve acesso. Nicolas Figueiredo revelou ao MP que se recordava de ter recebido, só em 2011, um total de cerca de 1 milhão de euros em notas, entregues por Paulo Guilherme.
À semelhança do que terá acontecido noutros casos, o dinheiro vivo entregue em Portugal não terá circulado de forma directa para as contas da Quadralis. O processo era outro: eram feitas as chamadas “operações de compensação”. Segundo Nicolas Figueiredo, a conta da Quadralis era alimentada com transferências financeiras interbancárias de outras entidades – por exemplo, das entidades Bestyeld e da Hagerman – equivalentes à entrega do numerário. Depois, o dinheiro em notas ficava nas mãos dos gestores da Akoya e era disponibilizado a outros clientes que o queriam receber de forma discreta em Portugal, ocorrendo em sentido inverso a operação de compensação interbancária no exterior.(....)
quem foi o benemérito.....
que cá em Abrantes exigiu..... outro dia,
o pagamento de 100.000 € em notas?????
a redacção

porra, porque é que o paladino da indústria de caça pia às heranças não aceitaria cheques do BES e não passava recibos?
fontes: angola 24 horas, sábado (texto entre aspas)
Sábado, 02.08.14

Só me vou ocupar da carreira de benemerência do benemérito Guilherme, tendo em conta o perfil publicado pelo ''Expresso'', com autoria de Hugo Franco,Micael Pereira e Gustavo Costa (em Luanda),.
Os beneméritos são o sal da Terra (especialmente daquelas que os viram nascer) e estou à espera que a Raquel Varela trace, definitiva, uma antropologia do benemérito típico.
A Igreja gosta muito de beneméritos e não vou comparar aqui o Guilherme com outro Guilherme mais ilustrado, o Dr.Guillherme Henrique de Moura Neves, que também era do Pinhal.
No Pinhal há localidades diferentes, classes sociais diferentes e as épocas são outras. Mas o apego do Pinhal à Santa Religião é atávico.
O Dr. Guilherme Henrique era da Boa Farinha e estudou para cura , tendo chegado, se bem me lembro dum texto de Mestre Diogo Oleiro (ou seria de Solano?), a terminar o curso de Teologia.
Há um texto glorioso e beatífico sobre ele, publicado nas ''Flores do Santuário'', Boletim da Diocese de Portalegre, lá para os anos 30 que exprime o afecto inseparável da Religião Católica aos beneméritos.
Infelizmente a Drª Ana Soares Mendes não traçou o retrato da modéstia do Zé Guilherme num editorial da Nova Aliança. É uma ingratidão que deve ser corrigida.
Diz no texto que o Guilherme que só comprou um piano para um músico desvalido, porque a mulher lhe pediu. É a esposa que se ocupa da caridade.
Mas aquele acto caridoso de dar 14 milhões ao Salgado foi espontâneo, parece.
Depois também conta que também mandou fazer uma capela funerária na terra dele (suponho que na Cabeça Gorda) para ''ajudar''.
Quem lhe pediu?
Esquece o Guilherme que em nome dele entrou na CMA um pedido de licenciamento para construir um lar de idosos na Cabeça Gorda, e que há na Cabeça Gorda uma associação cujo fim é construir esse lar comandado por outro benemérito, o presbítero Graça.
Também esquece o Guilherme que há Centro de desintoxicação chamado João Guilherme.
Diz o Guilherme que não lê jornais, coisa que dá ideia que não lê blogues, em especial este, .
E chegamos ao paradoxo de saber que um homem que faz transferências de 14 milhões de euros, de off-shore para off-shore, é, segundo o Pico dono do imóvel da Repartição de Finanças de Abrantes.
Só resta ao Humberto Lopes sugerir que os cidadãos que possuem off-shores, não devem ser donos de imóveis das Finanças, sobretudo nos Concelhos onde há edifícios das Finanças que são propriedade do Estado e estão sem uso, caso de Abrantes.
MA