Sexta-feira, 13.07.18
Um ex-rural (seminarista honorário) entrevista numa rádio um ex-político. O homem garante que a disciplina do ''La Salle'' era baseada na violência. O pai dele era professor lá e o rapaz aluno.
Depois acontece que garante que a ''opressão'' fascista cá na terra era tanta, que na sua casinha o papá lhe dissera que não contara o que se conversava lá, cá fora.
Certamente por causa dos bufos, especialmente um do Grémio da Lavoura, que não era o Velez.
Acontece que o pai do rapaz.......era da direcção concelhia da ANP, comandada pelo Chambel e pelo Ruivo da Silva.
Seria um infiltrado ''comunista'' no partido fascista?
Duzentos ou trezentos ex-alunos do La Salle reuniram-se nostálgicos da ''violência'' e homenagearam os seus professores e a cacique associou-se à celebração do ''antro de violência.
Estariam lélés da cuca?
A D.Isaltina, o ''Pato'', o Ir.Tomás e o ir.Martins numa distribuição de prémios dum desporto ''muito violento'', o ''tiro aos pratos'' (salvo erro).
O ''Pato'' é o meu velho amigo Ir.João que aos 80 continua a dar aulas à borla a emigrantes sem papéis.
mn
Domingo, 01.07.18
''Retorno maciço dos portugueses do Ultramar. Na aflição da fuga, até de barco de pesca vieram muitos, a ponto de alguém dizer que fomos descobrir o mundo de caravela e regressámos dele de traineiras. A fanfarronice de uns, a incapacidade de outros e a irresponsabilidade de todos deu este resultado: o fim sem grandeza de uma aventura. Metade de Portugal a ser remorso da outra metade. Os judeus da diáspora ansiavam por regressar a Canaan. Povo messânico também mas de sentido exógeno, para nós o regresso é o exílio. A nossa Terra Prometida estava fora de Portugal. --- MIGUEL TORGA, Diário XII, 3ª edição revista''
Qual foi o impacto dos refugiados do Ultramar na demografia abrantina?
Não sei, e seria curioso estudá-lo. Mas sabemos qual foi o impacto nos concelhos vizinhos.
No Mação os retornados eram em 1975- 4,7% da população, em Vila de Rei 3,6%, na Sertã 4,9%, em Vila de Rei 3, 5%, e em Proença-a-Nova 4,6%.
Podemos pensar que em Abrantes em 1975 talvez 2 a 3% da população fosse composta por refugiados de África.
Que políticas públicas autárquicas foram desenhadas então para os receber?
Francamente não me lembro de nenhuma.
Deve ser como agora, onde a cacique, insolidária como uma chauvinista barata, diz que não recebe nenhum, porque não há casas de habitação social.
Se não há, é porque o seu partido quase não fez habitação social.
Há um texto terrível do António José Saraiva de 1975 sobre a forma como Portugal recebeu os ''retornados'' e outro dia, um retornado, o Humberto Lopes, evocava, numa crónica, a forma de hostilidade surda, com que os bem pensantes do PREC viam os refugiados do Ultramar.
O Artur Catarino, do Mação, estudou em Abrantes, fundou uma empresa a ''Bomsuíno'', em Lourenço Marques, um sítio cujo nome dizia Gylberto Freire, lembrava um ‘’empório de secos e molhados’’ e não uma capital, e como muitos outros chegou cá sem nada. Aqui conta a sua história.
O ex- Vereador comunista Manuel Lopes conta-nos a história da ameaça aos retornados nesta terra:
(...) ''Na memória também a ocupação “que não chegou a ser” do colégio La Salle após a retirada dos frades. Nos primeiros dias de setembro de 1975 “soubemos que dois mil retornados iriam ser colocados nas instalações. Ora o Liceu estava a rebentar pelas costuras e pensámos: cabe lá é dois mil alunos. Falámos com os administradores do Colégio no sentido de arrendar ao Estado se não concordassem seria pela força. Estava preparado um piquete militar para ocupar” o Colégio. Não foi necessário. O contrato de arrendamento aconteceu em 1979, a revolução foi tomando outro rumo e encerrou-se a ditadura. “Esperemos que não volte”.''(...)
O primeiro comentário é o seguinte, tem o Lopes uma memória exacta do que se passou e isto é verdade, ou já fraqueja da dita?
Porque se as coisas se passaram assim, recusaram receber dois mil refugiados de África e ameaçaram com um bando de salafrários armados, que de soldados pouco tinham, para se oporem a uma ordem do IARN, o organismo oficial que se ocupava dos retornados e recusarem a solidariedade para com portugueses, vítimas da traição, do saque, da cobardia.
Usar bandos armados para roubar, usou o PCP, manipulando tropas, na Reforma Agrária, conta por exemplo António Barreto, e as tropas de Abrantes em 1975 eram isso, um bando armado, manipulado pelos SUV.
Não há volta a dar-lhe, se as coisas foram assim, pode o Lopes assumir que agiu com o mesmo garbo que os fascistas que andam pela Europa a ameaçar emigrantes, com candidatos a Duce ,como o Salvini, que agita a Itália.
Com o agravante que o Lopes não queria acolher portugueses e diz que prepararam uma milícia para os afugentar.
A milícia foi destroçada a 25 de Novembro por soldados de Portugal. O amigo do Lopes, o Vereador Campante foi apanhado com as G-3 na mão e foi despachado para Caxias. Infelizmente ficou lá pouco tempo, porque isto é terra onde a Justiça é muitas vezes palavra vã.
mn
Podemos confiar na memória, ou ela prega-nos partidas?
Para escrever o que vai sair sobre o acolhimento a refugiados em Abrantes, procuro na net e vejo esta entrevista do Mário Pissarra, que vou guardar.
A entrevista é de 2016 e contradiz esta versão do ex-Vereador comunista Manuel Dias, de 2018.
Como conheci pessoalmente o que se passou, anoto um lapso evidente no que diz o Dr. Pissarra, afirma que negociou com a Iniciativas de Abrantes, LDA as questões do La Salle.
Impossível, a Iniciativas era em 1974-1975 apenas dona (como agora, por muito que isso desagrade à cacique) do Teatro S.Pedro.
O edifício do colégio era propriedade da Sociedade Estabelecimento de Ensino S.João Baptista de La Salle, SARL que tinha alguns sócios comuns à Iniciativas e outros não.
Foi esta Sociedade que vendeu o edifício ao Estado, depois de o ter cedido à borla uns anos para aí funcionar o Liceu.
E já agora, como a Imprensa tem falado na desorganização das gerências anteriores a 2017 da Iniciativas, em grande parte devido ao desleixo dum conhecido médico abrantino, amigo da cacique, deve dizer-se que isso nunca aconteceu na Estabelecimento de Ensino S.João Baptista de La Salle, SARL, porque era dirigida por pessoas que não andavam a aparicar caciques todos os dias em inaugurações.
José Rosa de Sousa Falcão ou Armando Boavida, que geriram a sociedade, tinham mais que fazer que ser compagnons de route....
mn
nota: convém anotar que os Irmãos das Escolas Cristãs mantinham um curioso contrato de cessão de exploração com Sociedade Estabelecimento de Ensino S.João Baptista de La Salle, SARL, tal como as Doroteias mantiveram até meados da década de 60......com os donos do colégio de Fátima, antes destes lhe venderem quase à borla o edifício, com o compromisso assumido pelas Freiras de manterem o ensino católico nesta terra, poupo comentários à forma pouca edificante como isso terminou...
Sexta-feira, 20.04.18
Voz de Fátima 13 de Setembro de 1964
o escultor era Victor Marques, autor também do monumento ao Dr,Manuel Fernandes
mn
Quinta-feira, 04.01.18
Acabo de ler na gazeta gratuita um artigo da Teresa Aparício,sobre a história do Liceu de Abrantes. O artigo tem diversissimas omissões e bastantes incorrecções e transforma-se numa apologia do dirigente da política da Ditadura entre meados dos anos 40 e 50, Dr.Manuel Fernandes.
Este blogue já fez vários elogios à obra fontista do Dr.Fernandes, mas nunca deixou de fazer uma reflexão crítica sobre o papel do médico na política local e designadamente na sua participação nas eleições de 1958, quando roubaram a vitória ao General Delgado.
Manuel Fernandes não foi afastado da Santa Casa por razões profissionais (isso foi o pretexto), foi-o porque liderava um grupo que competia directamente pelo Poder com os fascistas integrais de Henrique Silva Martins.
Há mais omissões. Esquece-se o papel do dr. João Manuel Esteves Pereira na defesa do projecto do Liceu abrantino.
Diz-se que impulsionado pela CMA da altura, o Estado o comprou à sociedade, Estabelecimento de Ensino Colégio S.João Baptista de La Sale, SARL, o edifício.
Não foi exactamente assim. O edifício esteve emprestado durante vários anos ao Estado (e a empresa sem receber um tostão) até que sendo ministro o Sottomayor Cardia o Estado o adquiriu por uns 16.000 contos.
Fala-se da criação do La Salle. E omite-se quem o fez e quem dirigiu a empresa Colégio La Salle.. Chamava-se José de Sousa Falcão.
São omissões a mais.
E já agora o pérfido fascismo ia criar de raiz um edifício para o Liceu e urbanizar a Encosta Sul.
Parte dela continua por urbanizar (foram urbanizados outros terrenos e autarcas abrilistas fizeram uma aposta errada em termos de expansão urbana, aposta a que andaram ligados interesses imobiliários pouco claros).
ma
Terça-feira, 23.05.17
Já sabemos que Agostinho de Moura, Bispo de Portalegre era um reaccionário, partidário do Estado Novo . Já sabíamos que deu cabo do trabalho de modernização pastoral e de defesa dos pobres, que D.António Ferreira Gomes, seu antecessor, iniciara.
Um fascista não tem de ser um conservador em matéria artística. Aliás boa parte dos artistas e arquitectos mais vanguardistas foram contratados pela SPN e pelo Estado Novo, seguindo-se a política de António Ferro, que queria dar ao regime uma fachada moderna.
Aliás.....Ferro era um homem de Orpheu...
A questão é complicada e não deve ser abordada aqui, por necessitar demasiado espaço.
Nos anos 50, o arquitecto António Freitas Leal fez um projecto para uma nova Igreja para as Mouriscas, para substituir a antiga, de S.Sebastião, que pelos vistos estava velha (bolas, podiam tê-la restaurado), e por causa das tensões bairristas entre os vários lugares da terra.(1)
O ante-projecto foi feito em 1952 e modificado em 1953 para incluir salão paroquial, biblioteca etc....(2)
O projecto era vanguardista e Freitas Leal tinha assinado o projecto duma nova Igreja em Moscavide, que deixou marca, pela sua arquitectura moderna.
Foto : Rede de Investigação em Azulejo
As forças vivas das Mouriscas, capitaneadas pelo P.João Mendes Pires, e pelo próprio Bispo visitaram a Igreja dos arredores de Lisboa e acharam aquilo demasiado moderno prás Mouriscas (3):
extracto da brilhantíssima tese de doutoramento em Arquitectura do Doutor João Pedro Gaspar Alves da Cunha
donde se extraíram as informações citadas.
O Doutor Arq. Alves da Cunha pormenoriza a questão na obra citada.
O Autor destaca ainda o papel do arq. Formosinho Sanches (com António Freitas Leal, Nuno Teotónio Pereira etc) no Movimento de Renovação da Arte Religiosa, que veio mudar a arquitectura das Igrejas de Portugal, em particular em Lisboa.
O programa teve o apoio do Cardeal Cerejeira. E com Cerejeira trabalhava e era influente um sacerdote das Mouriscas.
Parece-me que há uma Igreja de Formosinho Sanches no concelho. Falta confirmar...
mn
(1), (2) e (3).- Tese do Arq. Alves da Cunha
Domingo, 16.10.16
Sua Santidade, o Papa, canonizou São Simon Leclerc, irmão da Escolas Cristãs, assassinado pela escumalha jacobina, durante a Revolução Francesa.
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FRÈRE SALOMON LECLERCQ
<img class="size-medium wp-image-14502 alignleft" src="http://www.catholique-reims.cef.fr/wp-content/uploads/2016/10/Frère-159x200.jpg" alt="frere" width="159" height="200" />Né à Boulogne-sur-Mer, le 14 Novembre 1745, il est entré au noviciat de St Yon à Rouen, le 25 Mars 1767.
Après avoir enseigné, il exerça les fonctions de directeur d’études, d’économe et intendant, de directeur du noviciat ; il était, en 1790, secrétaire général du Frère Agathon, Supérieur Général des Frères des Écoles Chrétiennes. Il refusa de prêter le serment de la Constitution civile du clergé.
Tout en continuant à exercer sa mission dans la clandestinité, il écrivit de nombreuses lettres à sa famille. Elles témoignent de sa foi profonde et de son inébranlable fidélité au Christ et à l’Église et de son désir d’offrir sa vie en sacrifice.
Il fut arrêté et emprisonné au Couvent des Carmes, le 15 Août 1792, avec de nombreux évêques, prêtres et religieux. Le 2 Septembre, les prisonniers furent massacrés à l’épée dans le couvent et son jardin. Le Frère Salomon est le premier Frère des Écoles Chrétiennes martyr et aussi le premier à avoir été béatifié, le 17 Octobre 1926, avec 188 de ses compagnons martyrs. Sa fête est célébrée le 2 Septembre, en même temps que celle des Frères martyrs des Pontons de Rochefort, morts 2 ou 3 ans plus tard.
L’attribution d’un miracle à son intercession a ouvert la voie à sa prochaine canonisation.
Le caractère «inexpliqué» de la guérison d’une jeune fille
En effet, le 3 Mars dernier, le bureau médical de la Congrégation des causes des saints avait reconnu le caractère «inexpliqué» de la guérison d’une jeune fille vénézuélienne mordue par un serpent et qui avait invoqué l’intercession du bienheureux.
En 2007, la petite Maria Alejandra Hernandez âgée de 5 ans, avait été mordue par un serpent très venimeux, près du foyer de religieuses où elle était hébergée. Emmenée à l’hôpital après deux jours sans réels soins, les médecins lui donnent peu de chances de survie et proposent de lui amputer la jambe, expliquant aux religieuses qui l’ont amenée que seul «un miracle» pourrait la sauver.
Enfants et religieuses se mettent alors à prier par l’intercession du bienheureux Salomon Leclercq dont l’image orne leur petite chapelle. Moins de deux heures après le début de leurs prières, la petite Maria Alejandra reprend des couleurs et tous les symptômes disparaissent. Le «miracle» sera reconnu en 2011 par le diocèse de Caracas.
L’image de ce futur saint était arrivée dans cet ermitage des hauteurs de la capitale du Vénézuela par les Frères des Écoles Chrétiennes qui y ont tenu longtemps un noviciat important et leur chapelle était ornée d’une image du Frère Salomon, secrétaire général de l’Institut des Frères et martyr de la Révolution Française. C’est en 1870 que le tableau du Frère Salomon partira pour le Collège La Salle de Caracas, avant qu’un prêtre ami des Frères ne leur demande de le lui offrir pour l’installer dans le petit ermitage qu’il tente de faire revivre pour des groupes de jeunes défavorisés. Ce prêtre aurait dit devant l’image dans la chapelle : «Nous le recevons bienheureux et nous le voulons saint.» Ce vœu sera exaucé le 16 Octobre prochain par le pape François à St Pierre de Rome.''
Fonte: Igreja de França
a redacção
Quinta-feira, 09.06.16
Espero que mostrem esta foto ao Senhor Presidente para a 2ª edição da fotobiografia do dr.Baltasar Rebelo de Sousa.
É o primeiro à esquerda, na foto o deputado e médico Dr.Manuel Fernandes e o Cardeal Patriarca D.Manuel Gonçalves Cereijeira.
Também podem explicar como é que o despesismo socrático destruiu uma obra de Lacerda Marques, o arquitecto do Hotel, quando era decente, reabilitar o edifício.
Marcelo mexeu-se para que o seu Liceu, o Pedro Nunes, preservasse a sua memória e a sua identidade. Como se sabe Marcelo Rebelo de Sousa é um homem culto e com apego ao património.
ma
Sexta-feira, 27.05.16
O La Salle e a Casa de Saúde , no colega Coisas de Abrantes.
mn
Segunda-feira, 09.05.16
ASSOCIAÇÃO DE
ANTIGOS ALUNOS
DE LA SALLE DE PORTUGAL |
CONTRATO DE ASSOCIAÇÃO |
COMUNICADO
Na sequência da publicação do Despacho Normativo 1-H/2016 e da intenção do Governo em reduzir significativamente o número de turmas das escolas com Contrato de Associação, a Direção da Associação de Antigos Alunos de La Salle, em defesa do projeto educativo do Colégio La Salle de Barcelos, apela a que:
1) – Sejam respeitados os contratos de associação celebrados por um período de 3 anos letivos, e contesta que os mesmos contratos se refiram apenas às turmas em início de ciclo em 2015/2016.
2) – Seja permitida a continuidade do projeto educativo do Colégio, que acolhe crianças de todos os extratos sociais, incluindo crianças desinseridas do meio familiar ou em situação de risco social chegando, na maioria dos anos letivos, aos 60% de alunos com Apoio Social Escolar.
3) – Não se interrompam os acordos e protocolos estabelecidos, no sentido de proporcionar escolaridade assistida de modo particular a jovens institucionalizados do Lar de Acolhimento – Colégio S. Caetano de Braga – tendo em conta que foi o Centro de Segurança Social de Braga a patrocinar esta solução, e que mereceu a autorização da Direcção Regional de Educação do Norte. Desde o início desse protocolo aumentou, significativamente, o sucesso escolar dessas crianças e jovens com a obtenção de diversas licenciaturas.
4) – Igualmente apela-se a que se prossiga o protocolo estabelecido com a Casa do Menino Deus, de Barcelos, pelo qual as crianças institucionalizadas dessa instituição frequentam a escolaridade obrigatória no Colégio La Salle.
5) – Seja respeitada a liberdade de escolha das famílias, em particular as de menor rendimento.
6) – Que seja levado em conta algumas referências históricas:
– O Colégio La Salle começou a funcionar no ano lectivo de 1981-1982, sempre numa basa de gratuitidade. Nessa altura não havia qualquer outra escola pública ou privada nem em Barcelinhos nem em nenhuma freguesia barcelense da margem esquerda do rio Cávado. Constituiu um regozijo público a instauração do ensino nesta área geográfica.
– Quando o Ministério da Educação decidiu abrir a Escola Preparatória Rosa Ramalho, a pedido do Ministério, os dois primeiros anos funcionaram nas instalações do Colégio La Salle, a título gratuito.
Sendo o Estado uma pessoa de bem e de bom senso, estamos convencidos que honrará este passado de colaboração.
Finalmente:
1) – A Associação de Antigos Alunos de La Salle congratula-se com a Assembleia Municipal de Barcelos, pelo apoio inequívoco prestado ao Colégio La Salle.
2) – Os Antigos Alunos de La Salle estão convencidos, pela sua própria experiência, que os valores cultivados neste colégio imprimem um carácter único e próprio à formação humana e académica dos seus alunos, contribuindo para uma sociedade justa, coesa e desenvolvida.
Barcelos, 5 de Maio de 2016.
Carlos Borrego, Presidente da Direcção da Associação de Antigos Alunos La Salle de Portugal.
O amigo Carlos foi largos anos professor nesta Cidade!
Naturalmente estamos com ele contra um Governo de palermas e um Ministro classificado como ''ET'' pelos seus próprios camaradas!
a redacção