Um grande artigo no Observador : http://observador.pt/especiais/a-rede-da-familia-goncalves-como-se-tornaram-poderosos-no-psdlisboa/
Basicamente em questão: o Rodrigo Gonçalves que .....entre outras coisas:
mas o Rodrigo Gonçalves desmente terminantemente as acusações e diz que reprova o caciquismo
Depois de ler o artigo de Vítor Matos, cujos excertos se reproduzem com a devida vénia, pergunta-se.... não são histórias destas ....que levam cada vez mais o eleitor a deixar desertas as urnas?
Agora vou tomar café com a Guida Gorda, que é cacique PS, num recanto alfacinha, e prometo não falar com ela de política. Por causa das fragilidades.....
mn
Um fogo danificou hoje o Convento de S.Domingos, em Benfica, o mais importante mosteiro da Ordem dominicana. Finalmente a situação foi controlada, diz o Correio.
Alguns dos frades da Ordem e deste Convento, como o Rev. Prior Provincial e Frei António José de Almeida estiveram em Abrantes no lançamento da monografia sobre o Real Convento de S.Domingos, da autoria do historiador dr. Paulo Falcão Tavares.
Congratulamo-nos com a rápida acção dos bombeiros que permitiu dominar o fogo havendo a lamentar alguns prejuízos materiais.
ma
A hipótese foi traçada em 2005 por António Rei
ler aqui
(---) A subida do Tejo (Wâdî Tâjuh) desde Lisboa prolongava-se a Abrantes e, pelo menos até Santarém, era possibilitada a embarcações de grande calado (CONDE, 1999: 47). (...)
(...)
Esta mobilidade de produtos e pessoas por via fluvio-marítima coloca-nos perante outra evidente constatação: a da existência de um abastecimento regular de embarcações, adaptadas aos vários tipos de navegação e função,que não deveria fazer-se longe das duas baías. No Sado, é sabida a importância do estaleiro
naval de Alcácer do Sal, a partir do séc. X, bem provido de matéria-prima nas proximidades.Não excluindo os fornecimentos de Alcácer a Lisboa, a cidade do Tejo também deveria alimentar uma componente de construção naval, pelo menos no que se refere a barcas de pequeno e médio calado para transporte mercantil
e de passageiros entre as duas margens e rio acima até Santarém e Abrantes. (...)
'(...)' Os topónimos em itálico e que apresentam asterisco (*), são os que ainda não estão claramente identificados. Para aquele que se situará ainda em território português, Qunaytra Mahmûd apontam- se como mais prováveis localizações: Abrantes, Gavião ou Belver.'' (...)
III – Itinerário fluvial
(Nuzhat al-Mushtâq – NM)
Santarém fazia parte também da via fluvial que unia Lisboa, no extremo ocidente, com Toledo, no coração da Península. O itinerário tinha as seguintes escalas:
«[...]Lisboa, Santarém, Qunaytra Mahmûd*,
Alcântara (da Espada), Makhâda*, Talavera
e Toledo[...]» (NM, ed. Roma / Nápoles, (...)
O artigo é muito interessante, apesar de ser de 2005, ainda não o vimos citado pelos sábios municipalizados.
mn
Devida vénia ao Dr.António Rei para as expressões entre aspas, que são do trabalho citado, que foi publicado na Revista ''Arqueologia Medieval'', nº 6, edição da CM de Mértola
Para tudo há limites.
Mas ultrapassam-se os limites quando se expropriam portugueses para fazer uma mesquita que será frequentada sobretudo por estrangeiros, quando têm uma na Praça de Espanha, onde um atrasado mental, fundamentalista católico, o Nuno Krus Abecasis, (1), lhes propiciou um terreno
Se os judeus, corporação a que pertencia o Abecasis por via étnica e o carpinteiro de Nazaré, só possuem uma sinagoga, para que é preciso mais mesquitas?
Alah Akbar!
Enquanto isto, para manter em forma o laicismo parolo, o Governo do Costa atacava os colégios católicos, até que o Marcelo lhe puxou as orelhas e o Cardeal ameaçou cortar-lhe não os tomates, mas o votozinho católico..
O dito Costa promoveu a mesquita, que catita.
Que tal espetar em frente da mesquita, onde, piedosos, os fundamentalistas saúdam a Mafoma, um posto laico de venda do Charlie?
a redacção
(1) atacou a Cinemateca quando passava ''Je vous salue Marie!''
que era o mais antigo alfarrabista do país, a Livraria Avellar Machado
comprei aqui bastantes livros, o último uma biografia de Eduardo Duarte Ferreira, assinada pela neta, a Senhora Dona Maria Helena Duarte Ferreira, o texto da D.Maria Helena costuma ser copiado por outros autores e autoras
Um artigo no Público conta a história
A Alexandra Lucas Coelho salienta a simpatia da Senhora Dona Elisa, uma jóia. E parte da odisseia da Livraria. Já se contou aqui quem foi o abrantino, Avellar Machado, autor teatral frustrado, que montou o negócio.
E é de salientar como a política da CML (PS) favorece a especulação e não protege negócios históricos.
O projecto deles, como disse VPV, é entregar Lisboa aos angolanos e aos camones. A direita faria a mesma coisa.
Isto é uma miséria que foi laranja e agora é cor-de-rosa.
ma
A directora da ''Nova Aliança'' ,prestigiada jurista abrantina, coloca à disposição dos abrantinos e não só um ''espectacular apartamento'' no bairro grã-fino da Lapa-Estrela,
onde possuem residência alguns dos nossos mais prestigiados conterrâneos, caso de alguns administradores da Renova.
É certo que não é o bairro mais fino da velha Lisboa, porque esse é Campo de Ourique
onde vive por exemplo, Miguel Pais do Amaral, 3º Conde de Alferrarede, e o seu pai o Senhor Conde da Anadia, herdeiros da velha tradição fadista dos Anadia, porque o popular Alfredo Marceneiro também vivia em Campo de Ourique.
As veneráveis árvores do Jardim da Parada viram passar o Professor António José Saraiva para ir todos os dias beber a bica ao ''Meu Café'' e numa rua destas reunia-se Duarte de Ataíde Castel-Branco em tertúlias subversivas com o escultor Dias Coelho.
Mesmo atrás da última árvore do canto direito, está o prédio onde vive uma sindicalista abrantina da Fenprof, cujo pai, coitadinho, queria ser o sucessor de Agostinho Baptista.
Deixo Ourique's Field, como dizia o Fernando Assis Pacheco, que morreu de ataque de coração, em frente da montra da livraria Bucholz, quando vinha para Campo de Ourique, como todas as tardes e regresso à Lapa-Estrela.
O andar tem um jardinzinho, que coitado não tem árvores centenárias como as da Parada, por onde deambula o Prof. Doutor José João Abrantes, esperando ser nomeado Ministro do Trabalho,mas escapa
O link está aqui
A Drª Ana Cabral está elegantíssima na foto
Fica o contacto para os interessados e a sugestão à Comissão Fabriqueira de São Vicente que o alugue para montar por exemplo umas camaratas para alojar os pobres abrantinos que vão visitar doentes ao IPO.
mn
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