O lema do PSD abrantino é ''atacai-vos uns aos outros'' . Só entre entre gente do PSD. De forma que o neo-liberal passou uma sessão a desancar no ex-candidato laranja Alberto Margarido e a elogiar o Valamatos.
Armindo Silveira vota contra o Relatório sobre o respeito dos Direitos da Oposição, devido à recusa caciquista em o deixar falar com funcionários e lhe terem vedado a entrada em serviços municipais, obra da cacique, referendada implicitamente pela seita caciquista.
E objectivamente pelo neo-liberal que votou ao lado dos caciques, como vem sendo hábito.
ma
A 20 de Agosto o neo-liberal pediu isto:
O Valamatos não lhe respondeu sobre os documentos pedidos
A petição inicial está on-line desde Junho
É o anexo nº 40 dos docs divulgados pelos caciques
Ou seja o homem nem sequer os foi ler
Agora já pode ,são mais 101 páginas arrasando a CMA, da autoria da Drª Alexandra Sapateiro.
Quem é que pede documentos desnecessários, somos nós ou o neo-liberal?
ma
O famoso neo-liberal foi muito cumprimentado pelos caciques, que disseram que ele é um excelente vereador situacionista.
De forma que o melhor é convidarem-no para se alistar na situação.
Ou contratarem-no já para chófer da cacique, nas legislativas.
Afinal a gaja também foi laranja.
mn
Comissão Política do PSD de Abrantes, perante a peça apresentada pela jornalista Ana Leal no passado dia 30 de Maio na TVI, relativamente ao diferendo existente entre o munícipe Jorge Ferreira Dias e o Município de Abrantes, entende dever comunicar o seguinte:
1. Perante a gravidade das acusações feitas, ficou esta Comissão Política a aguardar uma tomada de posição oficial por parte do Presidente do Município, o que, até à data, não se verificou. Este silêncio é inquietante e ensurdecedor, não só pelo facto de os munícipes abrantinos merecerem ser esclarecidos sobre as graves acusações feitas aos governantes locais, que, a confirmarem-se atentam contra as expectativas dos cidadãos relativamente aos órgãos do poder, mas também, pelo facto de este silêncio poder significar consentimento (“quem cala consente”).
2. Independentemente de considerar que existem algumas questões que necessitam de ser esclarecidas, a CPS do PSD manifesta a sua solidariedade para com o munícipe Jorge Ferreira Dias, alvo de uma conduta com contornos persecutórios por parte da Câmara Municipal de Abrantes e, como tal, inaceitável num Estado de Direito. A confirmar-se tudo o que ali foi dito, a conduta dos governantes locais assume contornos de desumanidade e de perversidade. Esta situação envergonha os abrantinos, desprestigia o concelho, exigindo-se aos responsáveis políticos locais que assumam as suas responsabilidades e acatem as decisões dos órgãos de soberania.
3. Questões como esta, devem mobilizar todas as forças políticas locais, pela importância que têm para a construção de uma sociedade justa e livre e também para a dignificação da chamada classe política, de quem se espera uma conduta digna e exemplar. Ao longo dos últimos anos, foram várias as vozes da oposição que se fizeram ouvir – quer em contexto de Câmara Municipal, quer em contexto de Assembleia Municipal – pedindo esclarecimentos sobre este diferendo. À semelhança do que acontece em muitos outros casos, a discussão séria e responsável foi sempre negada. A título exemplificativo, refiram-se as reuniões da Assembleia Municipal de fevereiro e junho de 2013 (imagens de apoio ao comunicado).
4. A indisponibilidade constante para ouvir e discutir de forma construtiva com quem está “do outro lado” é uma consequência inevitável do défice democrático há muito existente em Abrantes, e legitimado por uma maioria prepotente e acrítica que encara como ataque toda e qualquer divergência de opinião. Num contexto controlador, calar as vozes discordantes é a prioridade, mesmo que tal exija o sacrifício da legalidade. Em Abrantes a oposição é esmagada nos Órgãos do Poder Local, pois o grande desígnio é impedir que o seu trabalho tenha visibilidade fora desses mesmos órgãos.
5. Um tal contexto reduz à insignificância qualquer iniciativa da oposição política local quando, no exercício das suas funções, procura ter voz ativa em questões relevantes como esta. Todos conhecemos, há vários mandatos, uma máquina que bloqueia o funcionamento democrático das instituições políticas locais. Em Abrantes, os órgãos do poder nada mais são do que os branqueadores da vontade imposta por quem governa, como o PSD várias vezes afirmou em sede de Assembleia Municipal no mandato anterior.
6. A CPS do PSD de Abrantes lamenta que ao longo de mais de uma década não tenha sido possível a quem governa encontrar uma solução para o diferendo em causa. Face a essa incapacidade, resta à CPS do PSD congratular-se com o facto de o assunto ter vindo para a “praça pública” e estar a agitar consciências, pois face à “impotência” da oposição local, talvez seja essa a única forma de apurar responsabilidades e de abrir as portas a uma solução justa.
7. Também não pode a CPS do PSD de Abrantes ficar indiferente às palavras do Presidente do Município que em nada dignificam o exercício do poder em Abrantes. Como é possível que um vereador com 15 anos de mandato afirme, perante os ecrãs e perante o País, desconhecer o assunto por ser vereador do desporto e da cultura? Com 15 anos de vereação, o atual Presidente participou certamente em muitas das reuniões onde os membros da oposição pediram esclarecimentos sobre este caso. O que estava a fazer durante essas interpelações? Terá sido tomado pela “amnésia da moda” que parece estar a tomar conta do País? Algumas das atas consultadas dão conta da sua presença nas reuniões dos órgãos colegiais onde os governantes foram interpelados sobre este assunto, pelo que defender-se invocando desconhecimento revela uma preocupante falta de verticalidade e de honestidade.
8. Por outro lado, e sendo a Câmara Municipal um órgão colegial, tais afirmações são particularmente preocupantes. Como é possível que, perante um assunto com esta gravidade e envolvendo a intervenção de tribunais (incluindo tribunais superiores), o Executivo camarário não tenha apreciado em conjunto esta questão? Se assim foi, o défice democrático em Abrantes assume contornos inaceitáveis num Estado de Direito Democrático, exigindo um efetivo apuramento de responsabilidade. A ser assim, confirma-se aquilo que no último mandato autárquico foi amplamente denunciado pelo PSD: Abrantes sofre de asfixia democrática!!
9. Não tendo sido questionada sobre a posição a tomar pelo PSD em relação a este assunto, e tendo tido conhecimento, a posteriori, da posição assumida pelo vereador eleito pelo PSD na reunião de Câmara em que o vereador eleito pelo Bloco de Esquerda interpelou o Executivo Camarário sobre esta questão, cumpre à Comissão Política do PSD de Abrantes demarcar-se dessa posição, bem como da iniciativa que, autonomamente, o vereador Rui Santos tomou de pedir uma reunião extraordinária para discutir o assunto que não quis discutir anteriormente.
10. Neste momento, e no respeito pelo funcionamento das instituições democráticas, a CPS do PSD de Abrantes entende que se deve aguardar pelo fim de todos os procedimentos judiciais relativos a este assunto, não deixando, contudo, de entender que se deve começar, de imediato, a trabalhar para uma solução que conduza à realização da justiça e dignifique a legalidade e o Concelho de Abrantes e os seus munícipes, independentemente das consequências que devam ser posteriormente exigidas, uma vez apuradas as responsabilidades.
Abrantes, 8 de junho de 2019
A CPS PSD de Abrantes
foto: do Luís Dias com o sexto vereador caciquista
sublinhados nossos
Um nosso leitor, destacado neo-liberal, afamado discípulo de Passos Coelho, conhecido pelo Exterminator do SNS, foi para uma sessão camarária repetir este post....
Agradecemos a cortesia
mn
No dia 24 há uma Assembleia Geral da Iniciativas de Abrantes para deliberar entre outras coisas sobre o futuro do Teatro.
E ao que sabemos não há condições impostas pela CMA, há propostas feitas à autarquia pelas Iniciativas.
O Vice tinha a obrigação de informar os Vereadores dessas condições, ou o Armindo Silveira tem de saber disso através deste blogue?
O neo-liberal Rui Baptista dos Santos parece cada vez mais a muleta do situacionismo da Dona Céu.
Diz que esteve no Conselho Municipal de Educação.
O que é que ele analisou lá disto?
Também diz que uma discussão mais acesa entre o Armindo e o Vice-cacique desprestigia o concelho.
Nunca disse que os candidatos laranjas andarem à bofetada na R. de S.Pedro prestigiava muito esta abençoada terra.....
Ao prestígio neo-liberal anda naturalmente associado o nome íntegro do Feliciano Barreiras Duarte e do sopapo à porta da sede.
Regressamos ao S.Pedro, entre as condições impostas pela Iniciativas à CMA está realizar as obras de pintura (que nunca fizeram durante 19 anos) e de impermeabilização do cinema.
Podia e devia ter explicado isto o Vice.
Era o seu dever.
Porque o Armindo Silveira é tão Vereador como ele.
Devíamos comentar mais?
Devíamos, logo se vê.
ma
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