'' Duas centenas de bombeiras participaram no passado dia 17 em Póvoa de Lanhoso no IV Encontro Nacional de Mulher Bombeiro Deste encontro ressaltou o facto de se acentuar cada vez mais a presença de elementos femininos nos corpos de bombeiros. Constata-se assim que as mulheres continuam a dar cartas refletindo, por um lado, a atual estrutura da própria sociedade e, por outro, traduzindo o empenhamento crescente delas nesta componente específica de voluntariado, antes domínio eminentemente masculino.'' (...)
(...)No exterior, junto do monumento ao bombeiro as bombeiras presentes prestaram homenagem à colegas falecidas em serviço nos últimos anos: Paulina Pereira (Municipais de Abrantes), Patrícia Abreu (Voluntários de Coja), Rira Pereira (Voluntários de Alcabideche) e Cátia Dias (Voluntários de Carregal do Sal).
Imagem do facebook de Paulina Pereira
Passa o 2º aniversário da morte em serviço, em nossa defesa, da bombeira municipal de Abrantes, Paulina Pereira.
Devia ser apenas a data em que os órgãos municipais mandavam colocar a bandeira de Abrantes a meia-haste em sinal de luto e onde se prestava a homenagem da cidade e do concelho a Paulina Pereira.
Qual é o teor e o resultado do inquérito?
Foi arquivado ou houve despacho de acusação? Ou continua em tribunal?
Temos lido as actas e não há lá resposta a esta pergunta.
Terceiro: porque é que não houve um processo de inquérito interno para apurar responsabilidades?
Todas as falácias legais esgrimidas pela maioria, não podem ocultar o dever moral de esclarecer a verdade.
E podem dizer-nos a que velocidade ia o veículo onde morreu Paulina Pereira?
Qual era o seu estado de manutenção?
a redacção
Fez um ano no passado dia 21 da morte (ainda por explicar) da saudosa Paulina Pereira!!!!!
A nossa homenagem a quem morreu para no defender!
O nosso vivo repúdio face àqueles que não apuraram as causas dessa morte!!!!!
Entretanto o Pato Bravo (porreiríssimo blogue) teve a bondade de nos mencionar. O nosso obrigado.
A redacção
A Câmara de Abrantes vai substituir 32 plátanos por árvores de menor porte de modo a evitar que voltem a aparecer danos no pavimentos, infra-estruturas, muretes, guardas e outros elementos existentes no largo do Cruzeiro, espaço que está a ser alvo de uma requalificação até Outubro. O corte das árvores, a 28 de Maio, provocou algumas manifestações de descontentamento mas, de acordo com o presidente da Junta de freguesia do Pego, António de Oliveira Moedas (PS), na reunião que esta autarquia levou a cabo, no ano passado, para apresentar o projecto de requalificação do espaço público _ e onde participaram cerca de trinta pessoas _ apenas uma votou contra o abate das árvores.
De acordo com informações da câmara de Abrantes, os plátanos vão ser substituídos por espécies com a dimensão adequada ao jardim, optando-se ainda por reduzir o número de árvores no local. "Para além de se efectuar uma alteração da base da palmeira existente - e que será mantida - a arborização do Largo contempla a plantação de três novas espécies arbóreas, entre dez castanheiros da Índia "Aesculus hippocastanum", seis "Prunus Serrulata Kanzan" e duas magnólia grandiflora", discrimina a autarquia em comunicado.
"Quem me conhece sabe que ninguém gosta mais de árvores que eu mas, neste caso, não havia mesmo outra solução. As raízes dos Plátanos, que são a sua base de sustentação, cresceram de forma exagerada e já não se podia passear no jardim, a pé ou com um simples carrinho de bebé, sem se correr o risco de tropeçar nas raízes", explicou a O MIRANTE o presidente da Junta de Freguesia do Pego.
Um dos cidadãos que contesta o abate, refere em defesa da sua posição, que "a generalidade dos plátanos estava, garantidamente, em boas condições de conservação e não constituía risco de qualquer espécie". Joaquim Gil Couvelhas pergunta se a requalificação do espaço não poderia ter sido concretizada "com o respeito pelas árvores abatidas". Segundo diz a situação ocorrida provocou uma "forte indignação e descontentamento" na população. Questionado sobre o assunto, o presidente da Junta reitera que a reunião feita para proporcionar às pessoas dizerem de sua justiça foi aberta à participação de todos e que, apesar de admitir que houvesse quem não gostasse de ver abater as árvores a maioria percebeu a necessidade de isso ser feito.
in Mirante
O Moedas resolveu explicar-se e mete os pés pelas mãos.
1-Diz que ele é a pessoa que gosta mais de árvores. Parece-me segundo o texto que o Sr.Gouvelhas gosta mais.
2- Diz o Moedas que fez uma reunião com o ‘’povo’’ para apresentar o projecto e apenas um houve um voto contra. Como foi convocada a reunião????
Por edital????
Ou por carta registada com aviso de recepção a cada eleitor pegacho para que pudesse participar??
3-O Projecto também era municipal e disseram aos Vereadores do PSD que só iam fazer uma substituição gradual das árvores: ‘’Sendo entendimento dos serviços da Câmara Municipal de Abrantes que os plátanos deverão ser substituídos, de forma gradual, por outras espécies adequadas às características do espaço em que se irão implantar. ‘’ (2010)
4- Portanto se os serviços técnicos achavam que a substituição era gradual, porque foi total?????
Por ideia do Moedas ou dos Serviços Camarários????
5- Diz ainda o Moedas que reuniu 30 populares e só um votou contra. Ora as decisões em democracia representativa tomam-se nos órgãos próprios na Junta ou na Assembleia de Freguesia e não em ajuntamentos de populares que nem sequer representavam 1% do eleitorado pegacho.
6-Se o Moedas queria consultar o povo a Lei permitia o recurso ao referendo popular. Se o Moedas não o convocou foi porque tinha medo de perder. Isto é que o povo votasse não ao corte dos plátanos.
7- Finalmente é extremamente curioso que os ‘’serviços da CMA’’ produzam no curto espaço de 3 anos estudos contraditórios: em 2010 não preciso nem aconselhável fazer uma razia total e em 2013 já era preciso. Terão sido os mesmos técnicos a assinar os ‘’estudos’’?
8- É o Sr.Moedas, membro da Assembleia Municipal . Já lhe ocorreu perguntar à Presidenta como morreu a heróica pegacha Paulina Pereira ou não é conveniente....?????
a redacção
Como já se disse foi homenageada em Viana do Castelo pela estrutura representativa dos Soldados da Paz a heróica bombeira abrantina
PAULINA PEREIRA
sendo o galardão recebido pela sua irmã
esta era a imagem que a cacique não queria que se visse!!!!!
a imagem duma valente bombeira e de outros valorosos Soldados da Paz !!!!!
''Os Prémios Prestígio a título Póstumo foram entregues aos familiares de Paulina Pereira (Bombeiros Municipais de Abrantes), Vítor Joaquim (Bombeiros Voluntários de Figueiró dos Vinhos), Fernando Reis (Bombeiros Voluntários da Aguda) e Sérgio Hilário (Bombeiros Voluntários do Sabugal).
Já os Prémios Prestígio, que pretendem homenagear pessoas/entidades que se distinguiram ao longo do ano no apoio aos bombeiros portugueses e às atividades da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais foram atribuídos ao Coronel da Força Aérea, José Codeço, ao Major-General Arnaldo Cruz (antigo presidente da ANPC), a Dinis Jesus (antigo CDOS Setúbal),Luís Caracol (subchefe principal RSB), e José Calixto, presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz.
A cerimónia de homenagem foi apresentada por Eládio Clímaco e por Patrícia Henrique. Contou com as atuações de Simon Blue, Lenita Gentil, Ludgero Rosas, Adelaide Ferreira, Jó e os Dados, o Orfeão dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, o mágico Nuno André.''
com a devida vénia da ANBP
não queria, mas aqui a tem!!!!!
PAULINA PRESENTE!!!!!
''O Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo instaurou um inquérito para apurar eventuais responsabilidades no processo que resultou na trágica morte de Artur Sousa, um jovem tomarense que, na madrugada de 9 de Março, foi esfaqueado em pleno centro histórico de Tomar. Esta indicação chegou à Hertz por intermédio do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda que, sublinhe-se, tinha questionado o Ministério da Saúde sobre esta situação. Num texto assinado pelos deputados Helena Pinto e João Semedo, os bloquistas relatam a ocorrência, sublinhando que a mesma «terá sido inicialmente tratado como se fosse coma alcoólico».
Baseando-se nos relatos avançados pela comunicação social, o Bloco de Esquerda recorda que «a vítima terá entrado no Hospital de Tomar cerca das 5 da manhã, tendo sido transferida numa ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV), para o Hospital de Abrantes, onde foi submetida a intervenção cirúrgica. No dia seguinte faleceu». Não foi esquecido o comunicado emitido algumas horas depois do sucedido pelo Centro Hospitalar do Médio Tejo que, na altura, referiu que em Tomar «foram efectuadas as manobras de estabilização necessárias e adequadas para a situação que era gravíssima do ponto de vista médico. Após estas medidas, complexas e absolutamente necessárias, com a situação equilibrada e estabilizada o doente foi transportado em ambulância SIV para Abrantes». Só que estas explicações não convenceram o Bloco de Esquerda, que confessa não saber «durante quanto tempo é que a vítima com um quadro "gravíssimo" esteve em Tomar até ser transferida para Abrantes'' in
http://usmt.blogs.sapo.pt/349706.html com a devida v´nia
Agradece-se ao dr. Semedo e companheira os cuidados pelo apuramento da verdade.
Já agora acho que lhes vou escrever uma carta bem como ao deputado António Felipe (PCP) mandando uns papéis sobre a morte de
D. Nuno da Câmara Pereira, peticionário, recomendou-nos o deputado do PCP. Diz que é fixe.
Finalmente aquele gajo que matou a mulher do General ainda exerce clínica?????
MA
Foi a Suzy beber a bica com um político e disse-me olha o que te trago. Era um político alfacinha...
Li e não posso crer!!!!! Tenho a obrigação moral de colocar isto em conhecimento da opinião pública, para que se faça justiça a Paulina Pereira,
e que se apurem as causas da sua morte. Porque diz, preto no branco, a ANBP que não houve apuramento de responsabilidades (suponho que haverá alguma papelada no Tribunal ) a essa morte. Não tenho razões para duvidar da ANBP. A forma impecável como está a defender os nossos bombeiros, ou seja a defender a nossa segurança, faz-me crer que é uma organização séria.
Se ela não diz a verdade, faça favor a Presidenta de apresentar a papelada.
Que já lhe foi pedida por dois homens eleitos pelo povo de Abrantes, Santana Maia e Belém Coelho.
Se não houver papéis, se eu fosse a Oposição participaria ao MP.
Resta ainda a acusação de descortesia à Presidenta que terá a meu ver faltado ao respeito à memória da Paulina Pereira e da sua família, presente na homengem justa e merecida que lhe foi dada.
Uma consideração final para os que andam por aí a dizer que eu não posso meter aqui a cara de bombeiros honrados. Agradecia-me aqui esse gesto, há dias a Senhora Dona Carla, viúva do Miguel Vasco, e exprimia a sua solidariedade com o combate dos bombeiros de Abrantes.
Nos termos da Lei, cabe aos herdeiros, no caso legitimários, zelar pela memória dos falecidos e não a expontâneos.
Assim sendo passo a publicar os documentos que nos deu um político lisboeta.
Uma consideração final. Uma série de políticos abrantinos entre os quais há gente que considero, caso da eng.Manuela Ruivo e do dr. Viana Rodrigues, etc (não enumero mais para não aborrecer o leitor... ) terá de agir....
E quem sabe formar uma Comissão de Inquérito em sede de Assembleia Municipal...
Miguel Abrantes
Sylvie Alvarez disse sobre A pergunta do dia na Sexta-feira, 17 de Maio de 2013 às 22:17:
Lamento a existência de pessoas que não tenham sentimentos, nem respeitem a dor dos familiares e amigos desta grande Mulher, Bombeira e Cidadã Abrantina, basta chega de invadir a privacidade desta família. Justificações só há que as fazer a quem de direito, ou seja, a Família! Basta Basta Não usem a Paulina por favor para atingir os vossos fins. Obrigada
menos
Cara senhora:
Agradeço a sua missiva que é oportuna. Também eu devo lamentar existência de pessoas (a maioria desta autarquia) que face a um pedido expresso da Oposição Democrática (vereadores do PSD, Santana-Maia e Belém Coelho), Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais e Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais e ainda milhares de abrantinos se recuse a divulgar um documento administrativo.
A Lei concede-nos esse direito.
E exigir o cumprimento da Lei é mister dos democratas e dos Cidadãos.
Ocultar documentos administrativos é violar a Lei.
Como é enriquecer à conta do exercício de funções públicas.
Quando está em causa uma morte, há obrigatoriamente actuação judicial.
E os processos são públicos.
E pode haver uma palavra para explicar a morte de Paulina Pereira que está no Código Penal.
E pode haver responsabilidades penais.
Já chega de paninhos quentes.!!!!
Em que condições estava o veículo?
Houve excesso de velocidade?
Quais foram as ordens, que têm de constar por escrito ,para a actuação onde morreu a bombeira?
Tudo isto tem de estar num documento.
E se não consta mau sinal.
Uma coisa é a dor familiar e a nossa dor.
Outra coisa é a responsabilidade penal que tem de ser apurada, a responsabilidade política de quem não fornece os esclarecimentos pedidos,
outra coisa a responsabilidade profissional de quem comandava os bombeiros nesse dia.
Pode ter sido um simples acidente, mas se foi porquê tanto medo????
Porquê tanto temor????
Certamente que estou num país onde não sei quem matou Francisco Sá Carneiro!
Certamente tenho direito a perguntar quem o matou.
E quando o faço, não ofendo a dor da viúva de Sá Carneiro, dos filhos, ou ainda também dos filhos de Snu Abecasis
Já chega de que o Poder seja inimputável!
Já chega que Maria do Céu Albuquerque use o dinheiro da CMA para pagamentos ilegais!
Estamos fartos!
Queremos ver o documento que explica a morte de Paulina Pereira!
E depois veremos se o que diz o documento tem pés e cabeça!
Assim sendo:
Onde está o relatório????
No cofre do jurista municipal?
MA
Com a devida vénia da página da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes onde vimos traçada a pergunta, que o Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais, a Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, os Vereadores da Oposição (PSD), a Tubucci, nós e toda a Opinião Pública faz....
Rádio Hertz
'
Já passaram quase 10 meses da infausta morte de Paulina Pereira, bombeira abrantina, morta em defesa de Abrantes, e a Câmara recusa-se a divulgar o relatório sobre a sua morte. Porquê????
Ou seja.....
Que escondem?????
Que temem?????
aa
Escreveu outro dia o dr. Santana-Maia um artigo sobre a Sociedade Civil ,onde se analisava o que Poder acha que é a Sociedade Civil. Basicamente o artigo pode resumir-se nesta velha frase sobre um poeta esfarrapado e zarolho, de antepassados galegos, um dos quais, Vasco Pires, teve terras por Punhete, dadas salvo erro pelo gentil Fernando daquela dama de ''baixa cama e alta berço'', Leonor, se chamava, embora o Lopes a alcunhasse de barregã , o Lopes era lixado e pago por quem se sabe, e um ''Lopes a soldo é muito Lopes, (1) ''todos enchem a barriga de Camões e o bom do Luís tinha sempre a barriga vazia''.
Os políticos no poder acham que a sociedade civil deve fazer-lhes continência, como se eles fossem sargentos tarimbeiros, e neste caso, que é o bombeiral, a sociedade civil é a agremiação voluntária.
E quem quer esconder a resma de ilegalidades cometidas pela cacique, a maratona de pagamentos ilegais, as nomeações contra legem das chefias, a ocultação mais que suspeita das causas da morte de Paulina Pereira, o calote no pagamento aos pobres bombeiros voluntários nos últimos meses..????
Ontem às 18 horas a ''sociedade civil'' estava a trabalhar com a cacique narra um leitor:
E sabem porque é que ela não ouviu?
porque as 18H estava em reunião com o Comandante Operacional Municipal, com o Sr Engenheiro Furtado e Dr. Bento Pedro, no Quartel dos Bombeiros, no Gabinete da Associação de Bombeiros Voluntários a tentar Resolver os Imbróglios onde se anda a meter... isso vos posso garantir! :) EU VI
A Sociedade Civil é isso, uma marionete nas mãos da cacique dos pagamentos ilegais, dos calotes aos bombeiros, da minuta misteriosa da RPP Solar......
(1) Fernão, o Lopes, estava a soldo da Dinastia de Avis, para lhes escrever as glórias e para fazer esquecer a forma revolucionária como tinham tomado a Coroa e naturalmente para envilecer o inimigo. Nada mais prático para isso que chamar puta a D.Leonor, esquecendo naturalmente que Teresa Lourenço, barregã do Rei Dom Pedro e mãe do Mestre de Avis, certamente que também não era uma casta donzela. A prosa portuguesa foi fundada graças à tença que recebia o Lopes, que era um escriba de enorme talento ....
Sem o vil metal não haveria prosa em Portugal....
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