neste programa a Isilda recita (diz ela), um artigo de Diogo Oleiro, só que o texto, é em grande parte uma
adaptação de Frei Luís Cacegas, (1504-1588), in História de S. Domingos,
Frei Luís foi depois copiado por Frei Lucas de Santa Catarina...
No copianço andou sempre o mérito de investigação.
Fez Diogo Oleiro a referência bibliográfica?
Mas o texto dele é um remake intertextual do dominicano e ficava melhor à declamadora dizer que recitava Frei Luís .....
Diogo Oleiro engana-se quando diz que a Leonor de Jesus era ''sóror'', Frei Luís é suficientemente cuidadoso, para saber que dentro dos Mosteiros há chefas e serviçais para fazer a limpeza.....
A beata Leonor não era ''sóror'', nem sequer madre, era uma religiosa , daquelas que ajudava as ''sórores'' (todas fidalgas) a fazerem as limpezas e a varrer.
A mesma coisa e o mesmo estatuto duma certa Lúcia, no Colégio das Doroteias, em Tuy.
Como isso não se fazia a uma vidente, a mulher mudou de Ordem, para ver se chegava a Madre. Chegou, nas Carmelitas.
Passava o tempo a telefonar a Salazar (vejam-se as memórias de Escriva de Balaguer). Mas o ditador mandava a Governanta atender. Ele só falava com Cardeais.
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