Há muita gente a sustentar que a Liberdade de Imprensa durante o fascismo foi nula.
É falso, o rigor da censura foi variável, e nos anos 30 ainda era relativamente leve, de forma que um Advogado, o dr. Borges do Pinho ainda pôde editar as peças processuais dum litígio sobre paternidade ilegítima,que envolveu o Presidente da Câmara abrantina, o fascista e industrial de moagem
Henrique Augusto da Silva Martins
O Advogado foi suficientemente sarcástico para intitular a peça '' A cada um o que é seu''
Havia na época o bom costume, que se prolongou até aos anos 70, mas cada vez menos com menor frequência, dos Advogados editarem as suas peças processuais.
De forma que o cacique teve de aguentar com isto.
Espero mais menos dia espetar aqui a sentença, que nos dirá de quem era a paternidade.
Estou a ver quem seria agora ou há dez anos atrás quem seria o Advogado que teria a coragem de editar um processo de investigação de paternidade a um cacique.
Houve disso nos últimos 50 anos?
Ainda não investigámos
ma
ainda encontrei o processo quando andava à procura dum artigo do Candeias Silva e e encontrei mais um montão de coisas interessantes, incluindo as fotos da homenagem ao Candeias....
foto do blogue do dr.Rui Lopes, com a devida vénia
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