Nos termos da Lei, as instituições caritativas são obrigadas a terem on-line os seus relatórios e contas e outra informação institucional. Há as que cumprem, caso da Santa Casa, e as que não o fazem, caso do CSIA, apesar deste manejar verbas que lhe propiciam saldos positivos anuais, da ordem de meio milhão de euros.
Estas instituições são obrigadas a terem um Conselho Fiscal, para fiscalizar a Administração e o cumprimento da Lei.
Quem era o CF do CSIA?
Quem permitiu ao cónego burlar e votou a aprovação das Contas, que tinham obrigatoriamente de ir ao Bispo, para aprovação posterior?
Quem era a Direcção do CSIA ?
O Cónego-burlão era o Presidente nato. Da Direcção de 2015 só apurámos que fazia parte um tal Boleo Paiva Tomé, que já vimos a prestar declarações falsas, em instrumento público, para inscrever bens em nome da Igreja, numa prática proibida por Lei. Ao lado do Anacleto.
Também apurámos que o Tesoureiro era em 2008, um tal José Bragança Ferreira, natural de Porto de Mós, porque aparece a outorgar uma escritura pública, em 2008, em nome do CSIA ao lado do burlão.
De acordo com o testemunho do contabilista do CSIA, esta instituição ganhava 500.000 € anuais, no negócio da desintoxicação, desde os anos 90.
Portanto passaram pelas mãos do Bragança pelo menos meio milhão de euros, nesse ano.
Onde foram investidos? Onde foram parar?
O Bragança é ainda Presidente do C.F. da Associação Nova Aliança, com sede na Casa Paroquial, detentora da folha homónima.
No alucinante depoimento ao Tribunal, o Bragança não conseguiu aclarar nada sobre a burla, nem sobre os movimentos financeiros, e apenas declarou que era amigo do burlão e que ele ajudava as pessoas.
Também apurou o Tribunal que o Graça controlava tudo pessoalmente.
Seria o Bragança apenas o simples verbo de encher ou passou-se qualquer outra coisa?
O facto do Bispo e a tutela permitirem a opacidade, tudo isso facilitou a a burla.
O cónego afastou todos os católicos conscientes, para se fazer cercar por uma turba de yes-men, acrítica e conivente, que lhe deixou o caminho aberto para todas as manigâncias.
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