A sessão de ontem da autarquia foi marcada pelo habitual. A maioria, com a disciplinada coadjuvação do neo-liberal, tem pautado a sua actuação por constantes ataques ao Vereador Armindo Silveira, que representa os interesses de Abrantes, junto da casta que desgoverna o concelho.
A casta foi comandada pela cacique (hoje arrasada no ''Público'' pela demencial política agrária no Algarve) e o seu consulado caracterizou-se por Mercedes de 50.000 euros, constantes viagens à volta do planeta, em busca de prémios ignotos (como na Índia), ou de investidores que nunca chegaram ou nos aldrabaram ( Japão, China, ou o Brasil com a Tectânia), tentativas de espoliar os investidores locais (comprar o S.Pedro por 200 e poucos mil euros) e despesismo aloucado ( adquirir oliveiras aos amigos Catarinos, a preço de oiro), convívio com corruptos (o caso do Cónego), delapidação de bens públicos (venda das piscinas por 6 mil euros), abandono do património querido dos abrantinos, (o mercado).
É essa a herança a que preside o Valamatos e foi essa política referendada pelos disciplinados Vereadores e que constantemente foi denunciada por Armindo Silveira.

Naturalmente para os elementos da casta (que se estende ao vacinado do CRIA), o dr. Silveira é o inimigo público, o indesejado que em cada reunião, nas redes sociais, na imprensa, desmascara estas políticas, apresenta outra forma de fazer a política, dizendo que esta deve servir Abrantes e não servir a casta.
A cacique chegou a dizer, na campanha eleitoral, que os candidatos da Oposição estavam para servir-se e os da casta para servirem Abrantes.
Mentia, como mentiu, quando prometeu ficar até ao fim do mandato.
Ontem, a evolução na continuidade persistiu, com novos ataques do Valamatos a Armindo Silveira, que não atingiram o orgasmo, como quando fala o Luís Dias,

mas foram injustos, aleivosos e injuriosos.
Saíram do Presidente e significam que a casta está tão nervosa, que é capaz de reproduzir mimeticamente os velhos costumes da ditadura, o poder trabalha e a Oposição é um grupo de desocupados, que apenas se dedica a criticar.
Foi o que disse o herdeiro da mulher do Mercedes milionário. Era o que diziam o Américo Tomás e o Caetano para se referirem a Mário Soares.

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