Hoje houve reunião da CMA.
Entre as competências dos Vereadores está fiscalizar a acção do Executivo.
O Valamatos telefonou ao Bispo, enquanto PC e não como piedoso cristão, manifestando que o povo abrantino queria um burlão como Pároco de S.João e S.Vicente.
O Bispo mandou-o dar voltas à Igreja de S.João ao pé coxinho, ou seja disse que o destino do Graça já estava traçado.
Provisoriamente (1).
Nenhum dos Vereadores foi capaz de perguntar em que Lei se baseou a acção do P. do Executivo, num país onde há separação entre o Estado e a Igreja desde a bendita data de 1911.
A acção autárquica baseia-se na Lei.
E em que raio de Lei se baseou a acção do Valamatos?
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(1) E se houver recurso do MP pedindo prisão efectiva?
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