Na Igreja de S.João, de Abrantes, D.Duarte de Bragança olha ,indignado, um dos homens que alegadamente escolheu Carrilho da Graça para ''intervir'' em São Domingos.
Um olhar severo de real desprezo para quem queria, por cupidez, estupidez e ignorância, ajudar a destruir o convento dominicano.
O Duque contém a raiva, a indignação e o estupor, vejam agora o que disse à jornalista, que alegadamente a mando da fidalga Ana Soares Mendes, directora nominal da gazeta, lhe perguntou que viera fazer a Abrantes, além de venerar e honrar o mais bravo dos seus antepassados, Nuno.
''É um sacrilégio essa construção. ''
''São coisas monstruosas''
Arq.Beatriz Noronha do atelier do António Castel-Branco
terminada a cerimónia, exorcizado o demónio do MIAA, corrigido o sacrílego, um jocoso disse : há que dar de comer ao clero....
o clero comeu e calou, mas a digestão foi má e a Nova Aliança omitiu que da carne não se privou o Cónego, nem sequer do tinto.
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sugerimos à senhora D. Sara Morgado, ao arq. Saraiva e às autoridades que peçam um parecer jurídico sustentando que D.Duarte não podia dizer o que disse....
créditos:Real Confraria de São Nuno
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