Em 1968, a construção da Escola Primária no Alto de Santo António esbarra com a oposição da família Moura Neves Fernandes.
Achava que o barulho dos miúdos perturba o repouso dos doentes da Casa de Saúde, que lhes pertencia.
Vaí daí e dirigiu uma exposição ao Ministério das Obras Públicas insurgindo-se contra a Escola.
''Exposição dos administradores da Casa de Saúde de Abrantes, acerca do problema de localizacão da escola / Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais; relat. Germano Joaquim Venade
Parecer do CSOPPublicação: Lisboa : CSOPT, 1968''
Levaram sopa, a Escola foi construída e o dr. Luizinho ficou chateado.
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Agradece-se a um conhecido médico comunista a informação bibliográfica
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