Maria Lucília Brito de Moura, A Guerra Religiosa na 1º República, 2ª ed aumentada,
Univerdade Católica, Lisboa 2010
D.António Moutinho ia em fato talar e de comboio. Chegou ao Entroncamento e uma mulher gritou, diz a Autora , ''Olha um jesuíta'' e preparam-se para o justiçar.
Como se atrevia o dignatário católico a desafiar a consciência revolucionária do bom povo?
Que teria sucedido ao senhor na Estação de Abrantes?
Estaria lá, o Martins Júnior?
O livro fala também de Abrantes.
Será desnecessário dizer que este conceito canalhesco da liberdade religiosa deixava um bocadinho a desejar, mas foi a pauta do comportamento do regime quase até ao consulado de Sidónio Pais.
mn
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