Nem sempre as revoluções, nesta terra de brandos costumes, se fizeram pacatamente, como no 25 de Abril, houve bons tempos em que se tomaram as armas para defender a Liberdade e a Rainha, contra a padralhada (cujo mais ilustre vulto era o Rev. Luís Bairrão (1), do Tramagal, que tinha sido Procurador às Cortes onde jurara o Usurpador Dom Miguel) contra o absolutismo. Infelizmente para os liberais do Médio Tejo, foi um espanhol que tomou as armas.....
D.Manuel Martinini terminou Coronel
Gazeta de Lisboa, 20 de Julho de 1833
e a sua espada foi oferecida ao filho do homem que trouxera a Liberdade a Portugal, el-Rei D.Pedro IV
Tem de haver na Câmara um velho retrato de D.Maria II, que o Eduardo Campos reproduziu numa das suas obras.
Foi a Rainha D. Maria II, o primeiro Chefe de Estado que governou Portugal em regime representativo. Esse retrato é o símbolo da Liberdade, e mandava a decência que fosse reposto em lugar de honra.
Porque a Liberdade em Portugal foi conquistada em 24 de Julho de 1833. Como bem explicou Vasco Pulido Valente, em 2012, no Público, ''(..) Durante a Monarquia Constitucional o feriado que sobre todos comemorava o regime era o “24 de Julho” de 1833, dia em que as tropas do duque da Terceira atravessaram o Tejo e tomaram Lisboa a D. Miguel(...).
ma
O Rev.Bairrão chegou a montar uma ''guerillha'' ou ''quadrilha para aterrorizar os liberais. A coisa faliu, se bem me lembro, por falta de jagunços....
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