A CMA meteu on-line documentos sobre o caso Jorge Dias. Meteu todos?
Não. Mas meteu alguns que permitem traçar algumas perguntas.
O Carvalho da RPP Solar apresentou uma participação à Procuradoria da República em 10-09-09 (em plena campanha para a eleição da cacique, onde ele não se apresentava, porque era arguido no processo penal, resultado dumas buscas da PJ à autarquia e onde descobriu o enriquecimento durante os seus mandatos do Júlio Bento) que leva a classificação de anexo nº 16.
Nela queixava-se de Albano Santos que era o candidato do ICA nessas eleições.
Isto levanta uma questão política, até que ponto o caso Jorge Dias não é ou está relacionado com a demissão do ex-Vice socialista, que a Isilda que era P. do PS local, nunca quis explicar?
ra
(extracto)
Qual foi o resultado da participação?
Não se sabe.....porque não consta dos documentos divulgados.
Isto também tem a ver com a absurda política do Carvalho de vender terrenos a preços da chuva a tipos sem credibilidade que nunca montaram as megalómanas maravilhas que nos prometiam (RPP, Ofélia, etc)....
Porque a autarquia e o Jorge Dias eram ''sócios'' na Ofélia....
E depois passaram a sócios desavindos......
Mas consta dos documentos divulgados (anexo 17), que Jorge Dias referiu que os projectos de urbanização tinham sido feitos por técnicos da CMA que depois os aprovavam (1990)....
Em 1990 tinha sido eleito Humberto Lopes (PSD), era Presidente da AM, José Vasco (CDU) e os Vereadores da Oposição eram o Mor e o Jana (PS) e o Manuel Dias (CDU).
O Jana deu o fora e entrou o Albano Santos.
Agora a pergunta, como é que a Câmara do Lopes autorizava esta situação?
Esta promiscuidade entre interesses imobiliários e técnicos da CMA?
Onde é que a Oposição (o Mor e o Albano e o Dias) andavam?
O MP considerou que os factos eram longínquos e eventuais ilícitos estavam prescritos, mas confirmou que técnicos camarários faziam projectos para fora.
Esta promiscuidade entre interesses imobiliários e centros de decisão públicos é vergonhosa.
E está provavelmente no cerne da questão.
ma
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