Como já tinhamos anunciado foi aberto um processo de contra-ordenação à benta ETAR.
Em causa, o crime de poluição.
O processo só peca por tardio, porque são recorrentes as descargas ilegais que inquinam o Tejo.
O processo contra a benta coisa não deve fazer esquecer que a principal fonte de poluição do rio é a celulose.
Ontem a cacique foi vítima de sarcásticos comentários por parte do deputado do Bloco no Parlamento, eng. Carlos Matias e ficou com a cara que se publica.
Entretanto a direita neo-liberal anda a tentar desculpar o laxismo camarário na fiscalização à Abrantaqua e fez uma proposta, que foi vítima de aceradas críticas por parte do Vereador Armindo Silveira. '' Para Armindo Silveira o texto peca “por não referir a poluição originada pelas ETAR, pela agricultura e também pelo problema das barreiras artificiais”. Para o BE, neste momento “mais do que falar é preciso agir”. ''
Entre as barreiras artificiais está o Açude ruinoso que decora o Aquapólis e o travessão da PEGOP.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)