Encontra-se em discussão pública o
Houve sessões públicas para discutir o Plano do Tejo nestas localidades: Vila Velha de Ródão, Lisboa, Lourinhã, Tomar, e não em Abrantes.
Estranha-se, naturalmente, e depois entranha-se, que a APA e as autoridades locais envolvidas (aparentemente a CIMT) discutiram em Tomar o Tejo, quando ele passa em Abrantes e não ao lado do Convento de Cristo, onde passa uma ribeira chamada Nabão.
Mas depois de entranhar-se o motivo, percebe-se, as autoridades abrantinas defenderam com apurada pontaria os tipos que estão a fazer coisas destas,
e a própria autoridade abrantina o fez com um dique insensato, que mata o peixe e o rio, e também o faz a Pegop, parte integrante do tecido caciquista.
Por isso estarão todos contentes em que a discussão se faça longe de Abrantes, longe do local onde matam o Tejo.
Os partidos locais olham pró umbigo e não têm força, nem sequer militantes para fazer coisa nenhuma, excepto o Bloco, onde está o Armindo.
De qualquer forma fica o link para os amigos do Tejo, debaterem, mesmo que isso signifique apontar um dedo acusador a quem mata o Tejo, os caciques e as multinacionais.
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