''Extracto da Conferência Sustentabilidade do rio Tejo, realizada a 7 de Julho na Vila Nova da Barquinha..
Algumas Conclusões
1-Não existe ordenamento industrial ...em Vila Velha de Rodão, nem no EcoParque do Relvão. A Celtejo, pese embora tenha antecipado investimentos, continua a poluir o rio Tejo sem que alguém consiga parar os constantes atentados ambientais, assim como a fossa (fossa industrial???) da Câmara Municipal de VV de Rodão e a Fabrióleo, no Concelho de Torres Novas.
2-O Travessão do Pego, depois de reconfigurado o projecto, vai entrar em obras depois de terminar a consulta pública que deve acontecer na última semana deste mês.
3-O Açude Insuflável de Abrantes continua ilegal, e a mini hidrica já não vai ser instalada o que levanta a questão sobre quem vai fazer o investimento na escada passa peixes.
4-Pedro Serra afirmou que enquanto foi Presidente do INAG, o Presidente da Câmara de Abrantes, por diversas vezes, lhe "solicitou" que autorizasse a construção do açude insuflável. Sempre recusou pois para ele é inconcebível construir um açude num rio internacional e tão perto do estuário do rio Tejo.
5-Pedro Serra afirmou que a barragem do Fratel, com a sua capacidade de armazenamento, pode desregular ou regular os caudais vindos de Cedillo.
6-Carlos Rosário afirmou que, a EDP por estar inserida num mercado concorrencial de energia electriza, tem como prioridade o armazenamento em albufeira como forma de aproveitar a energia potencial da água das barragens.
7-Um responsável da Protecção Civil do Grupo de Santarém afirmou que a Central Nuclear de Almaraz representa um risco ínfimo, versão corroborada pelo presidente da APA.
8-Júlia Amorim, presidente da CM de Constância, afirmou que os problemas do rio Tejo estão identificados, tanto em Espanha, como em Portugal e têm que ser resolvidos ao mais alto nível.
9-Fernando Freire, presidente da CM de V.N. Barquinha afirmou que o tio não tem saúde, está doente e as autoridades centrais têm que agir. Afirmou ainda que a bolsa de energia limita os caudais no rio Tejo e Zêzere.
10-Nuno Lacasta (APA) referiu que se tem que "revisitar" as licenças ambientais ponderando se não foram atribuídas demasiadas sujeitando assim, o rio Tejo a uma carga poluitiva que não permita a sua diluição dentro dos parâmetros estipulados.
Armindo Silveira''
reproduz-se, com a devida vénia, o resumo feito pelo incansável ambientalista Armindo Silveira, no facebook, sobre esta reunião.
Duas notas:
A Presidente abrantina não rebateu nenhuma das afirmações que colocam em causa as posturas que a CMA vem mantendo.
Assim a desculpa com a mini-hídrica para responsabilizar outros por não haver escada passa-peixe a funcionar, foi ao ar e a senhora impávida, descarada e serena.
Quanto ao afirmado (ponto 7) sobre o remoto perigo para a região dum acidente nuclear na sucata de Almaraz, o senhor Mário Silvestre está nas nuvens.. As nuvens radioactivas de Tchernobyl chegaram a França....E Almaraz está perto da fronteira.
Agradece-se ao Armindo. Se houver pachorra, talvez se fale no travessão.
mn .
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