Em 18 de Fevereiro de 1921, a ''Batalha'', órgão da CGT e dum movimento operário livre de burocratas estalinistas, que orgulhosamente brande a bandeira negra e rubra do anarco-sindicalismo e do sindicalismo revolucionário, e que defende uma terra ''sem Deus, nem Chefes'', noticia a tentativa de prisão do magnate Alfredo da Silva por uma história de especulação de azeites em Alferrarede.
Homem decidido, o milionário resiste à prisão de pistola na mão. Já não há sindicalistas destes, nem milionários valentes, audazes e pistoleiros.
Entretanto nas cadeias jazem os anarquistas suspeitos de terem atentado contra o dono de metade de Portugal e nenhum juiz é capaz de prender o Silva.
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