Quem é que abraça o meu corpo
Na penumbra do meu leito?
Quem é que beija o meu rosto,
Quem é que morde o meu peito?
Quem é que fala da morte
Docemente ao meu ouvido?
— És tu, senhor dos meus olhos,
E sempre no meu sentido.”
— António Botto, nono poema de Canções do Sul
um grande artigo no Observador de Rita Cipriano
citação de lá.
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