Martinho Dias tinha, em 1892, no Tramagal uma taberna. E nessa época havia um imposto municipal indirecto sobre o vinho e outros produtos. A Câmara, para arranjar ma$$as ou para ser mais técnico para adiantar o recebimento da receita, tinha arrendado o cobro da alcavala a José Alves Rey, que descobriu que o Martinho tinha lá na tasca uns barris não declarados à ganância do Fisco.
Vai daí o Rey, herdeiro da profissão de rendeiro de impostos, que fora desempenhada durante a Idade Média por competentes usurários judeus, como um tal Isaque de Castro, mandou apreender o vinho.
As questões foram a tribunal e o Martinho apelou contra o atrevimento do ''industrial'' do fisco, mas não teve sorte, foi condenado.
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