Letras e livranças são uma chatice. Um dia um cliente entrou no escritório de Advogado de Mário Soares e queria que este tratasse de uma cobrança de uma letra de 50 contos.
Ao fim de várias horas de ''chatice'', Soares teve vontade de lhe dizer ''tome lá os 50 contos e vá chatear outro''.
Isto acho que foi contado por Soares à Maria João Avillez e anda publicado num livro.
Entretanto .....hoje em dia na prática dos negócios letras & livranças são quase peças arqueológicas....
Mas sendo assim....parece que as empresas arqueológicas as usam....
E.....
Um cliente passou umas livranças à empresa arqueológica de Casais da Cacique, de quem eram gerentes....
O montante das livranças era de :
'' Livrança subscrita pela empresa (…), Lda., no valor de € 28.346,62 e com vencimento em 21.01.2015;
b) Livrança subscrita pela empresa (…), Lda., no valor de € 5.675,92 e com vencimento em 21.01.2015;
c) Livrança subscrita pela empresa (…), Lda., no valor de € 1.585,21 e com vencimento em 05.03.2015;
d) Livrança subscrita pela empresa (…), Lda., no valor de € 1.405,74 e com vencimento em 05.03.2015.''
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