Noticia o ''Expresso'', que o chefe duma tribo cigana e alguns membros do clã vão a tribunal for terem obrigado a uma miúda a casar à força com o ''Pepino''.
A coisa mete violação e rapto.
O advogado dos ciganos pede absolvição, com base num grande argumento, como as testemunhas de acusação são mulheres, o seu testemunho não deve ter sido em conta.
''Citado pelo “Jornal de Notícias”, Augusto Murta, advogado de quatro arguidos, defendeu a absolvição dos envolvidos alegando que “as mulheres são seres voláteis” para quem “o que é verdade hoje pode ser mentira amanhã”.'' (Expresso)
Sendo assim, dada a volatilidade, não recomendamos que a defesa convide a assessora cigana dos caciques, como testemunha de defesa para repetir isto:
JA
Na peça, a assessora garante que a virgindade é um valor essencial da cultura cigana e se as velhas, num exame bárbaro e brutal, descobrem que o hímen foi à vida, pode acontecer ''uma grande confusão e desgraça''.
Continua sábia, a explicar que o que formaliza o casamento é a prova de virgindade e não o livre consentimento dos nubentes.
Ora, se para o advogado a volatilidade do testemunho feminino é um perigo, pode acontecer que a assessora tenha evoluído e se tenha civilizado e já não diga barbaridades destas.
Então o seu testemunho não serviria de nada.
mn
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