É o cúmulo. Pelas necessidades da senhora e para fugir ao controle da oposição deixou de haver reuniões semanais no mandato passsado. A cacique ficava atacada dos nervos sempre que via Santana Maia.
Depois foi ganhando o costume de tomar sozinha as decisões que lhe dava na cabecinha, usurpando competências dum órgão colegial e a vereação que as ratificasse na reunião seguinte.
E houve decisões, como pagar umas massas a Carrilho da Graça tomadas à revelia da Vereação, que só foram à sessão, porque Santana Maia descobriu.
Neste mandato com uma oposição muito disciplinada e ordeira, o poder subiu-lhe à cabeça e a arrogância barata subiu de tom.
Aprovar uma moção que é um protesto político, necessita debate político. Pois não, a cacique debateu consigo mesma (coisa que nos dá poucas garantias, porque uma das vezes em que debateu consigo própria comprou umas oliveiras por 60.000 euros) e por despacho aprovou o ''protesto''.
Depois mandou-o à sessão para ser ''ratificado''. Onde o PSD se absteve.
A monarquia absoluta de Luís XIV que dizia
era melhor, ao menos o francês discutia com Richelieu...
Não consigo perceber como é que os edis da Oposição deixam que os tratem assim...
ma
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