Sua Excelência Reverendíssima, D.Antonino, Bispo de Portalegre e Castelo-Branco, demite das suas funções o Cónego José da Graça, que foi condenado por burla e falsificação de documentos, a 5 anos de cadeia (pena suspensa) e que deixou um tristíssimo rasto de malfeitorias na destruída Igreja abrantina. Tudo começou quando o tipo conseguiu que D.Augusto César, interditasse a Paróquia de S.Facundo.....
'' — Cónego José da Graça, dispensado de Pároco das paróquias de S. Vicente e São João de Abrantes, de Capelão da Unidade Hospitalar de Abrantes do Centro Hospitalar do Médio Tejo e de Capelão da Cooperação dos Bombeiros Municipais de Abrantes;''
O novo pároco das paróquias abrantinas é o Rev. Padre António Martins Castanheira, que vinha paroquiando Alcains e algumas freguesias próximas. Era além disso Director do Seminário de Alcains e Ecónomo Diocesano (responsável das Finanças da diocese). Tem 56 anos e foi ordenado em 1989.
A missão do novo padre é hercúlea. Erguer uma Igreja deixada de rastros pela gestão do Graça e dos seus apaniguados. A primeira coisa a fazer seria uma profunda auditoria às Finanças das Paróquias e obras pias, designadamente o CSIA e afastar a tropa que foi conivente com o Graça das burlas.
Entretanto, quando já se sabia que o Sr.Bispo preparava o terreno para demitir o Graça e que este se recusava a sair, foram os caciques atribuir 26.000 euros de subsídio para um lar empresarial na Chainça, sem consultar Portalegre.
Na Cúria dizia-se uma Paróquia não é um empresa, a não ser para o Graça. E dizemos nós para o Valamatos, Celeste e tropa do género.
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