"A dificuldade de acesso a cuidados de saúde em Tramagal mereceu inclusivamente a reprovação da Assembleia de Freguesia pela forma como o processo de atribuição de médicos ao centro de saúde local tem sido gerido ao longo dos últimos anos, com particular incidência nos últimos meses, em que foram reduzidas o número de horas atribuídas para a realização de consultas médicas", pode ler-se no documento.
Refere-se também ser difícil de compreender "a opção tomada pelo ACES de esvaziar o Centro de Saúde de Tramagal de profissionais de saúde, sendo que o mesmo reúne todas as condições físicas para acolher um bom serviço".
Com a mudança, explica o BE, obrigou-se os utentes a deslocarem-se para Abrantes, Santa Margarida e Alferrarede, "num claro desperdício de investimento público em tempos realizado".
O Bloco de Esquerda considera "essencial que as pessoas tenham acesso aos cuidados de saúde de que necessitam e aos quais têm direito", defendendo a necessidade de avaliar a situação e invertê-la.
Os deputados do BE perguntam se o Ministério da Saúde "tem conhecimento da situação exposta e por que motivo se vêm registando dificuldades recorrentes para fixar médicos no polo de saúde de Tramagal. (no Correio da Manhã notícia Lusa).
pergunta do deputado BE Carlos Matias
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