''Oito luas empós, como soem dizer os naturalistas guiando-se pela ampulheta dos céus, Pio Palha Ribeiro, um punhetense taful, foi levado ao caldeirão e, a seguir, almoçado. Não esperneou. Não gritou. Não desesperou. Seu olhar perdia-se a muita distância e um sorriso colhia-se-lhe, sem que ninguém entendesse. E é de acreditar que seu pensamento último voou para Punhete. Pio Palha Ribeiro mostrava-se de boas avenças com os homens ''
Nesta obra genial do grande escritor Haroldo Maranhão, uma sátira à colonização lusa do Brasil, com um herói punhetense que acaba comido pelos índios .
Ainda em Constância vão dar uma rua a Pio Palha Ribeiro, a quem diziam '' Olha, Ribeiro, se não sabes, à conta de tua pascacice de natural lá de Punhete, que é onde o diabo perdeu o rabiote''
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