Espero que alguma rivalidades intestinas clericais e locais não se resolvam assim, como contam na
A história da morte do Bispo Almeida é polémica, embora César Bórgia, filho dum Papa, fosse, enquanto artista renascentista dos sete-ofícios, capaz de despachar um adversário de qualquer maneira.
Um bom especialista de temas de quinhentos e da história dos Almeidas, talvez o maior em Portugal, Américo Costa Ramalho, diz que ele morreu de morte natural.
Que chatice, com veneno era mais renascentista!
Se fosse assim e tivesse havido veneno, quem sabe se a terna Rainha Dona Leonor não gostaria de antes do Bórgia, despachar o Almeida, para vingar o irmão, assassinado por D.João e garantir o trono ao outro, D.Manuel I.
Bom tema para romances e hipóteses históricas.
As devoções dos Almeidas a D.João II e a conspiração contra D.Manuel podem-lhes ter custado o Condado de Abrantes.
Quando a João II, morto em Alvor, entre Almeidas,a hipótese de o terem envenenado não está descartada, como aliás Paulo Drumond Braga, um estudioso de referência, admite nesta obra recente.
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