Para ceder o Teatro de São Pedro a uma colectividade católica, que se supõe ser da Paróquia de S.João a CMA debitou este arrazoado:
Verifiquem bem, a CMA isenta de taxas no valor de 129, 16 € uma organização católica e a Igreja Católica é a maior proprietária urbana dentro de Abrantes, depois da autarquia
Para ceder o Teatro a uma Igreja Protestante largam este arrazoado
Porque é se fazem considerações descabidas (e no meu entender ofensivas) em relação à Igreja protestante?
Porque é que apela à Declaração Universal dos Direitos do Homem?
Não bastam as Leis da República e a Constituição?
Se a Igreja protestante no seu legítimo direito reservasse o evento só a fiéis protestantes, recusavam a cedência?
Porque é que se exige isso aos protestantes (a abertura a toda a comunidade) e não se age assim com os católicos, como se vê no excerto publicado anteriormente?
Porque é que se refere que os protestantes devem ter em conta a liberdade religiosa e os católicos estão dispensados disso?
Pura e simplesmente por uma coisa, em muitas cabeças continua a existir a ideia que a Igreja de Roma é a Igreja de Estado, cá em Portugal.
Coisa que viola a separação Estado/Igreja estabelecida na Constituição e na Concordata.
MN
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